Obrigado, Perdão Ajuda-me
terça-feira, 24 de julho de 2012
Amar a Cristo...
«Christus totuus», é amado Jesus a Tua Igreja também Santa e Apostólica una conTigo, que é o Corpo de Cristo encabeçado por Ti.
Hoje pedimos-Te, que ajudes todos os que nela se reconhecem a não manchá-la com o pecado nas suas diferentes formas, mas cremos crer que o mais comum será a soberba e que a partir dela vêm por acréscimo todos os outros.
Não se trata de um pedido inócuo, Senhor, pois é feito por quem é pecador, que Te ama e mesmo assim por vezes sobrepõe a sua vaidade a esse amor, eis porque esta prece é premente na Tua e nossa amada Igreja.
Ó querido Jesus, perdoai-nos e conduzi-nos como ovelhas para dentro do Teu redil!
JPR
Imitação de Cristo, 3, 2, 1 - Que a verdade fala dentro de nós, sem estrépito de palavras
Falai, Senhor, que o vosso servo escuta: Vosso servo sou eu, daí-me inteligência para que conheça os vossos ensinamentos. Inclinai meu coração às palavras de vossa boca; nele penetre, qual orvalho, vosso discurso (1Rs 3,10; Sl 118.36.125; Dt 32,2). Diziam, outrora, os filhos de Israel a Moisés: Fala-nos tu e te ouviremos; não nos fale o Senhor, para que não morramos (Êx 20,19). Não assim, Senhor, não assim, vos rogo eu; antes, como o profeta Samuel, humilde e ansioso, vos suplico: Falai, Senhor, que o vosso servo escuta. Não fale Moisés, nem algum dos profetas, mas falai-me de vós, Senhor, Deus, que inspirastes e iluminastes todos os profetas, porque vós podeis, sem eles, me ensinar perfeitamente, ao passo que eles, sem vós, de nada me serviriam.
Pôr Cristo no cume de todas as actividades
Qualquer actividade – quer seja ou não humanamente muito importante – tem de converter-se para ti num meio de servir Nosso Senhor e os homens: aí está a verdadeira dimensão da sua importância. (Forja, 684)
Trabalha sempre e em tudo, com sacrifício, para pôr Cristo no cume de todas as actividades dos homens. (Forja, 685)
A correspondência à graça também está nessas coisas miúdas do dia, que parecem sem categoria e, no entanto, têm a transcendência do Amor. (Forja, 686)
Não se pode esquecer que o trabalho humanamente digno, nobre e honesto, pode – e deve! – elevar-se à ordem sobrenatural, passando a ser uma tarefa divina. (Forja, 687)
Jesus, nosso Senhor e nosso Modelo, crescendo e vivendo como um de nós, revela-nos que na existência humana – a tua –, as ocupações correntes e vulgares têm um sentido divino, de eternidade. (Forja, 688)
São Josemaría Escrivá
Trabalha sempre e em tudo, com sacrifício, para pôr Cristo no cume de todas as actividades dos homens. (Forja, 685)
A correspondência à graça também está nessas coisas miúdas do dia, que parecem sem categoria e, no entanto, têm a transcendência do Amor. (Forja, 686)
Não se pode esquecer que o trabalho humanamente digno, nobre e honesto, pode – e deve! – elevar-se à ordem sobrenatural, passando a ser uma tarefa divina. (Forja, 687)
Jesus, nosso Senhor e nosso Modelo, crescendo e vivendo como um de nós, revela-nos que na existência humana – a tua –, as ocupações correntes e vulgares têm um sentido divino, de eternidade. (Forja, 688)
São Josemaría Escrivá
O saber
A caridade não exclui o saber, antes reclama-o, promove-o e anima-o a partir de dentro. O saber nunca é obra apenas da inteligência; pode, sem dúvida, ser reduzido a cálculo e a experiência, mas se quer ser sapiência capaz de orientar o homem à luz dos princípios primeiros e dos seus fins últimos, deve ser « temperado » com o « sal » da caridade. A acção é cega sem o saber, e este é estéril sem o amor. De facto, « aquele que está animado de verdadeira caridade é engenhoso em descobrir as causas da miséria, encontrar os meios de a combater e vencê-la resolutamente »[75].
[75] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 19: AAS 59 (1967), 293-294.
Caritas in veritate [II-30 (a)] – Bento XVI
[75] Paulo VI, Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 19: AAS 59 (1967), 293-294.
Caritas in veritate [II-30 (a)] – Bento XVI
Para melhor compreender a situação na ex-Universidade Católica do Peru
A crise na PUC do Peru começou em setembro do ano passado, quando o arcebispo de Lima, cardeal Juan Luis Cipriani Thorne, identificou diferenças ideológicas entre professores e alunos em relação às posições da Igreja.
Cipriani pediu mudanças nos estatutos da universidade, conforme as orientações da Igreja para as universidades católicas contidas na constituição apostólica Ex Corde Ecclesiae. O arcebispo exigiu, por exemplo, o direito de indicar o reitor a partir de uma lista tríplice definida pela universidade em assembleia.
Mas o atual reitor, Marcial Rubio, e grupos de alunos recusaram a mudança, acusando perda de autonomia universitária. Rubio declarou à imprensa local que Cipriani tem interesse no controle económico da PUCP. Ao mesmo tempo, a universidade não quer perder os títulos de "católica" e "pontifícia", pois teria de abrir mão das propriedades que pertenceriam à Arquidiocese de Lima - pois o doador do terreno da PUCP vinculou a herança ao uso por uma universidade pontifícia.
Segundo o comunicado divulgado neste sábado, Rubio vinha exigindo que a Arquidiocese renunciasse ao controle dos bens. A Igreja recusou, dizendo que os tribunais civis do Peru confirmaram mais de uma vez seu direito de participar da gestão.
A Santa Sé afirmou que continuará acompanhando a situação da universidade e quer que as autoridades académicas reconsiderem sua posição. O reitorado da universidade, por sua vez, informou em seu site que o decreto será discutido em assembleia na segunda-feira.
«Todo aquele que fizer a vontade de Meu Pai [...], esse é que é Meu irmão, Minha irmã e Minha mãe»
«Os Meus pensamentos não são os vossos pensamentos diz o Senhor» (cf. Is 55,8). O mérito não consiste em fazer nem em dar muito, mas antes em receber e amar muito. Está dito que a felicidade está mais em dar do que em receber (Act 20,35), e é verdade, mas quando Jesus quer tomar para Si a doçura de dar, não é delicado recusar. Deixemo-Lo tomar e dar tudo o que quiser; a perfeição consiste em fazer a Sua vontade, e a alma que se entrega totalmente a Ele é chamada pelo próprio Jesus «Sua mãe, Sua irmã» e toda a Sua família. Aliás, «se alguém Me tem amor, há-de guardar a Minha palavra; e o Meu Pai o amará, e Nós viremos a ele e nele faremos morada.» (Jo 14,23). Oh, como é fácil agradar a Jesus, deleitar o Seu coração; basta amá-Lo sem olharmos demasiado para nós próprios, sem examinar excessivamente os próprios defeitos [...].
Os directores espirituais fazem-nos aproximar da perfeição levando-nos a praticar um grande número de actos de virtude e têm razão, mas o meu director, que é Jesus, não me ensina a contar os meus actos; ensina-me a fazer tudo por amor, a não Lhe recusar nada, a estar contente quando me dá ocasião de Lhe mostrar que O amo, mas isso acontece na paz, no abandono; é Jesus que faz tudo e eu nada faço.
Jesus dá aos Seus discípulos o poder de curar os corpos, esperando confiar-lhes o poder, muito mais importante, de curar as almas. Observa como Ele mostra, simultaneamente, a facilidade e a necessidade desta obra. Efectivamente, que diz Ele? «A messe é abundante, mas os trabalhadores são poucos.» Não é para a sementeira que vos envio, mas para a colheita. [...] Falando assim, Nosso Senhor incutia-lhes confiança e mostrava-lhes que o trabalho mais importante já tinha sido realizado.
Os directores espirituais fazem-nos aproximar da perfeição levando-nos a praticar um grande número de actos de virtude e têm razão, mas o meu director, que é Jesus, não me ensina a contar os meus actos; ensina-me a fazer tudo por amor, a não Lhe recusar nada, a estar contente quando me dá ocasião de Lhe mostrar que O amo, mas isso acontece na paz, no abandono; é Jesus que faz tudo e eu nada faço.
Jesus dá aos Seus discípulos o poder de curar os corpos, esperando confiar-lhes o poder, muito mais importante, de curar as almas. Observa como Ele mostra, simultaneamente, a facilidade e a necessidade desta obra. Efectivamente, que diz Ele? «A messe é abundante, mas os trabalhadores são poucos.» Não é para a sementeira que vos envio, mas para a colheita. [...] Falando assim, Nosso Senhor incutia-lhes confiança e mostrava-lhes que o trabalho mais importante já tinha sido realizado.
«Todo aquele que fizer a vontade de Meu Pai que está no Céu, esse é que é Meu irmão, Minha irmã e Minha mãe»
São Rafael Arnaiz Baron (1911-1938), monge trapista espanhol
Escritos espirituais 10/4/1938
Escritos espirituais 10/4/1938
Querer somente o que Deus quer é lógico para quem está verdadeiramente apaixonado por Ele. Fora dos Seus desejos, nós nada desejamos, e se desejássemos, era apenas o que é conforme à Sua vontade; se assim não fosse, a nossa vontade não estaria unida à Sua. Mas, se estivermos verdadeiramente unidos, por amor, à Sua vontade, não desejaremos nada que Ele não deseje, não amaremos nada que Ele não ame e, abandonados à Sua vontade, ser-nos-á indiferente o que Ele nos envie ou onde nos coloque. Tudo o que Ele quiser de nós ser-nos-á, não apenas indiferente mas, mais do que isso, agradável.
Não sei se me engano em tudo o que digo; submeto-me em tudo Àquele que entende estas coisas; digo somente o que sinto. Na verdade, não desejo mais nada a não ser amá-Lo e tudo o resto entrego nas Suas mãos. Faça-se a Sua vontade! A cada dia me sinto mais feliz, no meu completo abandono nas Suas mãos.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 24 de Julho de 2012
Estando Ele ainda a falar ao povo, eis que Sua mãe e Seus irmãos se achavam fora, desejando falar-Lhe. Alguém disse-Lhe: «Tua mãe e Teus irmãos estão ali fora e desejam falar-Te». Ele, porém, respondeu ao que falava: «Quem é a Minha mãe e quem são os Meus irmãos?» E, estendendo a mão para os Seus discípulos, disse: «Eis Minha mãe e Meus irmãos. Porque todo aquele que fizer a vontade de Meu Pai que está nos céus, esse é Meu irmão e Minha irmã e Minha mãe».
Mt 12, 46-50
Mt 12, 46-50
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