Obrigado, Perdão Ajuda-me
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Chile: Papa envia terços para mineiros soterrados
O Vaticano continua a acompanhar atentamente a situação dos 33 mineiros que estão presos na mina de São José, no Chile, procurando transmitir força e esperança às vítimas e suas famílias.
Segundo a agência EFE, os 33 mineiros receberam no dia 2 um conjunto de terços benzidos pelo Papa.
O bispo de Santiago do Chile, D. Francisco Errázuriz, foi ao local levar os rosários e manteve um breve diálogo com os soterrados, incentivando-os a ultrapassar esta adversidade.
O prelado celebrou ainda uma missa, em pleno deserto de Atacama, onde a mina se encontra, congregando os familiares dos trabalhadores vítimas do acidente.
Recorde-se que os mineiros estão presos desde o dia 5 de Agosto, a 700 metros de profundidade, depois de um desmoronamento num dos túneis da mina.
Por agora, a situação das vítimas é estável, dentro do possível. Depois de um período em que fizeram um tratamento de nutrição especial, estão agora a receber alimentação normal.
Três dos mineiros apresentam lesões menores na pele, que os médicos acreditam serem motivadas pelas vacinas que receberam, contra doenças como a difteria, gripe ou tétano.
As equipas de salvamento estão a trabalhar na perfuração do túnel, para proceder ao resgate. Várias soluções de salvamento já foram debatidas, a última das quais a utilização de uma máquina utilizada na perfuração petrolífera, devido à profundidade que está em causa.
O prazo calculado para o resgate das vítimas aponta para um período de 3 a quatro meses.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Segundo a agência EFE, os 33 mineiros receberam no dia 2 um conjunto de terços benzidos pelo Papa.
O bispo de Santiago do Chile, D. Francisco Errázuriz, foi ao local levar os rosários e manteve um breve diálogo com os soterrados, incentivando-os a ultrapassar esta adversidade.
O prelado celebrou ainda uma missa, em pleno deserto de Atacama, onde a mina se encontra, congregando os familiares dos trabalhadores vítimas do acidente.
Recorde-se que os mineiros estão presos desde o dia 5 de Agosto, a 700 metros de profundidade, depois de um desmoronamento num dos túneis da mina.
Por agora, a situação das vítimas é estável, dentro do possível. Depois de um período em que fizeram um tratamento de nutrição especial, estão agora a receber alimentação normal.
Três dos mineiros apresentam lesões menores na pele, que os médicos acreditam serem motivadas pelas vacinas que receberam, contra doenças como a difteria, gripe ou tétano.
As equipas de salvamento estão a trabalhar na perfuração do túnel, para proceder ao resgate. Várias soluções de salvamento já foram debatidas, a última das quais a utilização de uma máquina utilizada na perfuração petrolífera, devido à profundidade que está em causa.
O prazo calculado para o resgate das vítimas aponta para um período de 3 a quatro meses.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Na mensagem para o DMJ 2011 o Papa convida os jovens a colocar em Deus as suas esperanças e salienta que sem Deus o mundo é um inferno
Vídeos em espanhol e inglês
Os cristãos e sobretudo os jovens não devem deixar-se seduzir pela maneira de pensar laicista que quer marginalizar Deus da vida das pessoas e da sociedade, tentando criar um paraíso que prescinde dele quando a experiência ensina que o mundo sem Deus se torna num inferno. O Santo Padre chama portanto a atenção para os perigos do relativismo.
Uma tendência que – observa – conduz o mundo ao tempo dos Colossenses aos quais escrevia São Paulo; um mundo no qual prevalecem os egoísmos, as divisões nas famílias, o ódio entre as pessoas e entre os povos, a falta de amor, de alegria e de esperança. Pelo contrário – acrescenta o Papa - lá onde as pessoas e os povos acolhem a presença de Deus, constrói-se concretamente a civilização do amor.
Aos cristãos seduzidos pelo laicismo, e àqueles atraídos por correntes religiosas que afastam da fé em Jesus Cristo e a todos aqueles que simplesmente arrefeceram a sua fé, com inevitáveis consequências negativas no plano moral, Bento XVI recorda que a Cruz não deve fazer medo, porque parece ser a negação da vida, mas pelo contrario representa o seu contrário: a fonte da vida eterna.
E somente Cristo – conclui – pode libertar o mundo do mal e fazer crescer o reino de justiça, de paz e de amor ao qual todos aspiram.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Casa Pia
Oração breve para que o Paráclito ilumine os juízes e para que as vítimas encontrem paz, no caso de pedofilia da Casa Pia
Senhor, tu que foste injustamente cravado no madeiro,
julgado e condenado por dizeres a verdade,
que sempre amaste os mais fracos e oprimidos,
os doentes e os que nada tinham,
peço-te, na véspera da decisão
do julgamento do processo de pedofilia
na Casa Pia de Lisboa,
que se arrasta há incontáveis anos,
que permitais sobretudo,
que se faça justiça,
levando o conforto da certeza,
ao coração dos que mais me preocupam no processo:
as vítimas Senhor, crianças que foram abusadas,
por estes ou outros,
mas de forma vergonhosa.
Não te posso pedir uma sentença,
não sei se são ou não culpados,
apenas te suplico que o Espírito Santo ilumine os juízes,
para que não condenem inocentes,
e para que aliviem com a sua decisão e fundamentos,
a dor dos que efectivamente tenham sido abusados!
Ajuda-os senhor,
a reencontrar paz nas suas vidas,
pois eram crianças!
Ajuda também senhor, se inocentes houver,
a que possam reconstruir a sua dignidade
enxovalhada numa sociedade dada a julgamentos populares.
Que a Sabedoria do Paráclito e o amor infindo que és
prevaleça na decisão!
Amén
Carlos Santos
(Fonte: Página no ‘Facebook’ do autor)
Comportamentos e virtudes dos homens
Texto de António Mexia Alves que poderá ser lido com calma, pois se por exemplo terminar a leitura na página 3 quando reabrir o 'browser' ele perguntar-lhe-á se deseja ir directamente para essa página numa barra a preto no topo da apresentação.
S. Josemaría nesta data em 1938
Parte para Vitória (Espanha), e dali para Vergara onde se comprometera a dar um retiro aos sacerdotes da diocese: “É um grupo fervoroso: minha Mãe Santa Maria – é um facto objectivo – move-me, para que eu os mova. Que… Mãe é a Senhora! (…). Às vezes nas pobres almas atribuladas, parece que é a única coisa boa – esse Amor a Nossa Senhora – que fica de pé. Que boa é!"
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Brasil - D. António Gil Moreira recorda que não se pode aceitar partidos ou políticos que defendam o aborto
A Arquidiocese de Juiz de Fora (MG) lançou recentemente uma carta escrita pelo Arcebispo D. Gil António Moreira com explicações úteis para as próximas eleições, comentários sobre a anulação de votos, além de tratar questões como a vida, a família e a confissão religiosa relacionada à política. A Carta tem por objectivo orientar os fiéis para que exerçam um voto consciente. Entre outros temas de destaque D. Gil reitera que para a Igreja, a vida é sagrada e que, por isso, não pode aceitar partidos ou políticos que defendam o aborto.
“A política serve as questões sociais. E a Igreja procura ter isso em consideração. Ela quer orientar o fiel para colaborar com a sociedade”, explica D. Gil. O arcebispo disse que como pastor, não pode deixar de oferecer orientações. Durante a divulgação da carta também foi apresentada a Comissão de Fé e Política Arquidiocesana, composta por 25 membros (leigos e padres), responsáveis por orientar os fiéis em relação às questões políticas.
A carta também fala que a Igreja não deve indicar partidos e nem fazer “politiquice”. Ao mesmo tempo, “reconhecemos nosso papel político, que é procurar o bem comum”, explica D. Gil.
D. Gil também salienta que a Igreja não tem partidos ou políticos. “Ela anima seus fiéis a se candidatarem, mas não é cabo eleitoral”, completa.
“Temos princípios, mas não partidos”, disse. Lembrou que é difícil a realidade política no país, mas que ainda assim existem políticos bons, que merecem a confiança da população. O arcebispo lembrou as iniciativas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que lutaram por projectos como o ‘Ficha Limpa’ e a lei 9840, contra a compra de votos.
A carta incentiva os fiéis a votar e não anular o voto. D. Gil disse que a Igreja tem esperança que os políticos melhorem a sociedade. “É necessário votar, lutando contra uma política ruim”, diz.
Outras questões tratadas são a vida e a família. O arcebispo disse que, para a igreja, a vida é sagrada e que, por isso, não pode aceitar partidos ou políticos que defendam o aborto. O documento atenta ainda para o facto de que é necessário analisar se os programas de governo defendem a família.
O último ponto tratado pelo documento, diz ao fiel para verificar se o candidato, depois de eleito, pode perseguir católicos. Ele diz que o candidato não precisa ser necessariamente católico, mas deve estar em comunhão com os princípios da Igreja.
D. Gil conclui o documento e a apresentação do mesmo, pedindo aos católicos e às pessoas de boa vontade a votarem em políticos que queiram o bem do país, exercendo o cargo concedido de maneira ética. O arcebispo estimula o clero e os leigos que trabalham na Igreja a consciencializarem os cidadãos para que participem com “coragem e discernimento nas próximas eleições”.
Para ler a carta na íntegra, clique aqui: http://www.arquidiocesejuizdefora.org.br/images/downloads/documentos/carta_eleicoes2010.pdf
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
“A política serve as questões sociais. E a Igreja procura ter isso em consideração. Ela quer orientar o fiel para colaborar com a sociedade”, explica D. Gil. O arcebispo disse que como pastor, não pode deixar de oferecer orientações. Durante a divulgação da carta também foi apresentada a Comissão de Fé e Política Arquidiocesana, composta por 25 membros (leigos e padres), responsáveis por orientar os fiéis em relação às questões políticas.
A carta também fala que a Igreja não deve indicar partidos e nem fazer “politiquice”. Ao mesmo tempo, “reconhecemos nosso papel político, que é procurar o bem comum”, explica D. Gil.
D. Gil também salienta que a Igreja não tem partidos ou políticos. “Ela anima seus fiéis a se candidatarem, mas não é cabo eleitoral”, completa.
“Temos princípios, mas não partidos”, disse. Lembrou que é difícil a realidade política no país, mas que ainda assim existem políticos bons, que merecem a confiança da população. O arcebispo lembrou as iniciativas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que lutaram por projectos como o ‘Ficha Limpa’ e a lei 9840, contra a compra de votos.
A carta incentiva os fiéis a votar e não anular o voto. D. Gil disse que a Igreja tem esperança que os políticos melhorem a sociedade. “É necessário votar, lutando contra uma política ruim”, diz.
Outras questões tratadas são a vida e a família. O arcebispo disse que, para a igreja, a vida é sagrada e que, por isso, não pode aceitar partidos ou políticos que defendam o aborto. O documento atenta ainda para o facto de que é necessário analisar se os programas de governo defendem a família.
O último ponto tratado pelo documento, diz ao fiel para verificar se o candidato, depois de eleito, pode perseguir católicos. Ele diz que o candidato não precisa ser necessariamente católico, mas deve estar em comunhão com os princípios da Igreja.
D. Gil conclui o documento e a apresentação do mesmo, pedindo aos católicos e às pessoas de boa vontade a votarem em políticos que queiram o bem do país, exercendo o cargo concedido de maneira ética. O arcebispo estimula o clero e os leigos que trabalham na Igreja a consciencializarem os cidadãos para que participem com “coragem e discernimento nas próximas eleições”.
Para ler a carta na íntegra, clique aqui: http://www.arquidiocesejuizdefora.org.br/images/downloads/documentos/carta_eleicoes2010.pdf
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Que melhor Mãe poderíamos jamais ambicionar? Ela está sempre ao nosso lado!
O tempo de férias sumiu-se, deixando certamente as saudades dos dias calmos e reconfortantes. Retemperam-se forças, regressámos ao de sempre: o trabalho, a lufa-lufa, a família a que pertencemos. De certo modo, reencontramo-nos com nós mesmos. Somos quem somos e como somos, o panorama da vida voltou a ser o que era e como era. Esperam-nos as mesmas lutas, as mesmas pessoas, os mesmos horários, as mesmas angústias, o mesmo dia a dia.
É provável que o peso do tempo já percorrido por nós ao longo dos anos nos dê uma certa sensação de cansaço e de solidão. Mas não esqueçamos que ao nosso lado, se O procuramos, está o Senhor da nossa vida e da nossa razão de ser. Juntamente com Ele, a sua Mãe, que se está no céu em corpo e alma, acompanha sempre seu Filho nos seus desígnios de salvação.
Maria é a boa Mãe que nunca nos desampara e sempre se ocupa de nós com o seu amor maternal. E este tipo de amor tem sempre duas características bem delimitadas. Por um lado, é constante e afectivo, zeloso e delicado, prudente e exigente, como o de uma boa educadora; e, por outro, é o mais adequado, no modo como se realiza, ao que cada filho espera e aprecia nas relações com a sua mãe. Efectivamente, uma boa mãe gera dum modo espontâneo e natural o discernimento do que cada um dos seus filhos necessita do amor que ela lhes tem.
É sempre o mesmo amor para todos. Nunca há, porém, para uma boa mãe, dois filhos iguais. Por isso, não se perdoa a si mesma tratá-los de maneira uniforme. Um como que exige que lhe dirija uma palavra mais forte de apoio em circunstâncias difíceis; outro, que nada diga, porque se intimida com tal insinuação; o primeiro gosta de um doce especial que ela sempre fez nos seus anos; o segundo prefere, com o andar da idade, festejar o seu aniversário com os amigos; fazer ao primeiro um elogio pelas suas notas ou pelos seus triunfos profissionais, sabe-lhe a mel; ao segundo, é conveniente nada dizer e gozar caladamente os seus triunfos. Etc..
Maria é assim que nos trata, porque é a melhor entre todas as mães. Lembremo-nos que Deus a escolheu para ser a Sua. Ora Deus, escolhe sempre o melhor. Mas quis também que Ela fosse nossa Mãe, recordando, decerto, todo o carinho, todo o amor e todo o exemplo que dela recebeu, enquanto o educou e viu crescer em Nazaré. Na verdade, que outra Mãe melhor nos poderia ter dado Deus? Maria não aparece nos triunfos terrenos de Cristo, sobretudo quando entra triunfalmente em Jerusalém, vitoriado por uma imensa multidão que, alguns dias depois, O condena miseravelmente à morte na Cruz. Mas aí se encontra Ela, porque é uma boa Mãe e o seu Filho necessita da sua presença alentadora.
Não estamos, pois, sozinhos neste recomeço do ano laboral. Cristo e a sua Mãe acompanham-nos, passo a passo, porque desejam a nossa santidade e, por seu intermédio, a nossa salvação. Pode, por vezes, ser um pouco mais difícil encontrarmos Cristo na agrura dos caminhos que é preciso calcorrear na nossa vida. Nesses momentos, recorramos ao auxílio da nossa Mãe, que nos abraçará com o seu carinho e nos mostrará o Senhor, seu Filho. Encontrá-lo-emos, precisamente, nos incitamentos que sentimos dentro de nós a ser perseverantes, a levar a carga das dificuldades amparados no seu auxílio, a animar-nos a superar e a superar-nos perante os obstáculos que o dia a dia nos antepõe e a saber discernir o que é um verdadeiro degrau que é preciso subir de uma pedra de tropeço falsa que a nossa imaginação forjou e tanto nos atormenta.
Confiemos a Cristo e à Virgem Santíssima os nossos cuidados e não andemos pela vida como se Eles os dois não fossem, realmente, os nossos maiores amigos sempre atentos às nossas verdadeiras e reais necessidades.
(Pe. Rui Rosas da Silva – Prior da Paróquia de Nossa Senhora da Porta Céu em Lisboa in Boletim Paroquial de Setembro, título da responsabilidade do autor do blogue)
É provável que o peso do tempo já percorrido por nós ao longo dos anos nos dê uma certa sensação de cansaço e de solidão. Mas não esqueçamos que ao nosso lado, se O procuramos, está o Senhor da nossa vida e da nossa razão de ser. Juntamente com Ele, a sua Mãe, que se está no céu em corpo e alma, acompanha sempre seu Filho nos seus desígnios de salvação.
Maria é a boa Mãe que nunca nos desampara e sempre se ocupa de nós com o seu amor maternal. E este tipo de amor tem sempre duas características bem delimitadas. Por um lado, é constante e afectivo, zeloso e delicado, prudente e exigente, como o de uma boa educadora; e, por outro, é o mais adequado, no modo como se realiza, ao que cada filho espera e aprecia nas relações com a sua mãe. Efectivamente, uma boa mãe gera dum modo espontâneo e natural o discernimento do que cada um dos seus filhos necessita do amor que ela lhes tem.
É sempre o mesmo amor para todos. Nunca há, porém, para uma boa mãe, dois filhos iguais. Por isso, não se perdoa a si mesma tratá-los de maneira uniforme. Um como que exige que lhe dirija uma palavra mais forte de apoio em circunstâncias difíceis; outro, que nada diga, porque se intimida com tal insinuação; o primeiro gosta de um doce especial que ela sempre fez nos seus anos; o segundo prefere, com o andar da idade, festejar o seu aniversário com os amigos; fazer ao primeiro um elogio pelas suas notas ou pelos seus triunfos profissionais, sabe-lhe a mel; ao segundo, é conveniente nada dizer e gozar caladamente os seus triunfos. Etc..
Maria é assim que nos trata, porque é a melhor entre todas as mães. Lembremo-nos que Deus a escolheu para ser a Sua. Ora Deus, escolhe sempre o melhor. Mas quis também que Ela fosse nossa Mãe, recordando, decerto, todo o carinho, todo o amor e todo o exemplo que dela recebeu, enquanto o educou e viu crescer em Nazaré. Na verdade, que outra Mãe melhor nos poderia ter dado Deus? Maria não aparece nos triunfos terrenos de Cristo, sobretudo quando entra triunfalmente em Jerusalém, vitoriado por uma imensa multidão que, alguns dias depois, O condena miseravelmente à morte na Cruz. Mas aí se encontra Ela, porque é uma boa Mãe e o seu Filho necessita da sua presença alentadora.
Não estamos, pois, sozinhos neste recomeço do ano laboral. Cristo e a sua Mãe acompanham-nos, passo a passo, porque desejam a nossa santidade e, por seu intermédio, a nossa salvação. Pode, por vezes, ser um pouco mais difícil encontrarmos Cristo na agrura dos caminhos que é preciso calcorrear na nossa vida. Nesses momentos, recorramos ao auxílio da nossa Mãe, que nos abraçará com o seu carinho e nos mostrará o Senhor, seu Filho. Encontrá-lo-emos, precisamente, nos incitamentos que sentimos dentro de nós a ser perseverantes, a levar a carga das dificuldades amparados no seu auxílio, a animar-nos a superar e a superar-nos perante os obstáculos que o dia a dia nos antepõe e a saber discernir o que é um verdadeiro degrau que é preciso subir de uma pedra de tropeço falsa que a nossa imaginação forjou e tanto nos atormenta.
Confiemos a Cristo e à Virgem Santíssima os nossos cuidados e não andemos pela vida como se Eles os dois não fossem, realmente, os nossos maiores amigos sempre atentos às nossas verdadeiras e reais necessidades.
(Pe. Rui Rosas da Silva – Prior da Paróquia de Nossa Senhora da Porta Céu em Lisboa in Boletim Paroquial de Setembro, título da responsabilidade do autor do blogue)
Mineiro chileno já Pai e Avô promete casar-se pela Igreja após o seu resgate
Esteban Rojas é um dos 33 mineiros soterrados desde o início de Agosto numa mina em Atacama. Numa das mensagens escritas que enviou à sua família, prometeu que finalmente se "casará pela Igreja" com sua companheira de toda a vida.
Conforme informou o jornal espanhol La Razón, na família de Rojas soam sinos de bodas. "Jessica Yáñez havia escrito a seu marido Esteban, com quem se casou há 25 anos pelo civil, que esperava que quando o resgatassem ‘finalmente nos casaremos pela Igreja’".
Rojas respondeu: "Olá Jessica, muito obrigado por te preocupares e pedires a Deus que estejamos bem. Saudações aos meus filhos, aos meus netos e aos meus genros e meus pais (…) Eu amo-vos muito e sigam rezando para que saia rapidamente deste lugar. E quando eu sair, compraremos o vestido de noiva e casar-nos-emos pela Igreja. Despede-se Esteban Rojas".
Jessica está feliz e enquanto limpa a figura da Virgem do Guadalupe que um sacerdote instalou nas barracas onde repartem a comida, conta que sempre dava "a bênção" ao seu marido quando saía de casa para ir trabalhar na mina. "Eu lhe dizia-lhe: faz o sinal da cruz. Ele sempre teve o sonho de sair daqui", assegura.
Jessica confia que a promessa será cumprida e até se animou a enviar uma mensagem aos amigos e familiares: "já sabem, necessito fogão, refrigerador. Vou passar-vos a lista de casamento".
Segundo o diário espanhol, os trabalhadores soterrados já perderam 10 quilos pela pressão e os 36 graus de temperatura que suportam na profundidade. Cada dia, depois de se alimentarem e planearem o dia, os mineiros sentam-se a ler as mensagens e inspeccionar as provisões que lhes enviam diariamente.
Depois, organizam-se em turnos. Metade dorme, enquanto a outra realiza alguns trabalhos. O raio de acção que têm para mover-se é de 20 metros. Eles dividem-se em equipes: alguém inspecciona o sistema eléctrico, outra limpa as condutas e uma terceira faz inspecções topográficas.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
Conforme informou o jornal espanhol La Razón, na família de Rojas soam sinos de bodas. "Jessica Yáñez havia escrito a seu marido Esteban, com quem se casou há 25 anos pelo civil, que esperava que quando o resgatassem ‘finalmente nos casaremos pela Igreja’".
Rojas respondeu: "Olá Jessica, muito obrigado por te preocupares e pedires a Deus que estejamos bem. Saudações aos meus filhos, aos meus netos e aos meus genros e meus pais (…) Eu amo-vos muito e sigam rezando para que saia rapidamente deste lugar. E quando eu sair, compraremos o vestido de noiva e casar-nos-emos pela Igreja. Despede-se Esteban Rojas".
Jessica está feliz e enquanto limpa a figura da Virgem do Guadalupe que um sacerdote instalou nas barracas onde repartem a comida, conta que sempre dava "a bênção" ao seu marido quando saía de casa para ir trabalhar na mina. "Eu lhe dizia-lhe: faz o sinal da cruz. Ele sempre teve o sonho de sair daqui", assegura.
Jessica confia que a promessa será cumprida e até se animou a enviar uma mensagem aos amigos e familiares: "já sabem, necessito fogão, refrigerador. Vou passar-vos a lista de casamento".
Segundo o diário espanhol, os trabalhadores soterrados já perderam 10 quilos pela pressão e os 36 graus de temperatura que suportam na profundidade. Cada dia, depois de se alimentarem e planearem o dia, os mineiros sentam-se a ler as mensagens e inspeccionar as provisões que lhes enviam diariamente.
Depois, organizam-se em turnos. Metade dorme, enquanto a outra realiza alguns trabalhos. O raio de acção que têm para mover-se é de 20 metros. Eles dividem-se em equipes: alguém inspecciona o sistema eléctrico, outra limpa as condutas e uma terceira faz inspecções topográficas.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação de JPR)
S. Gregório Magno, Papa, Doutor da Igreja
São Gregório Magno, nasceu em Roma no ano de 540. A família Anícia, à qual pertencia, era uma das principais de Roma. Quando seu pai morreu, Gregório, ainda muito jovem, era prefeito da cidade. O historiador protestante Harnack admira "a sabedoria, a justiça, a mansidão, a força de iniciativa, a tolerância" e Bossuet considera-o o "modelo perfeito de como se governa a Igreja". É considerado um dos mais célebres Papas da história da Igreja, e seu pontificado durou 14 anos (de 3 de Setembro de 590 a 12 de Março de 604), é marcada por coisas incríveis: organiza a defesa de Roma ameaçada por Aginulfo, com quem reata depois relações de boa vizinhança; administra os bens públicos com religiosa equidade, suprindo o descanso dos funcionários imperiais; favorece o progresso dos agricultores eliminando todo o resíduo de escravidão da gleba; animado pelo zelo, promove a missão de Santo Agostinho de Cantuária na Inglaterra e é o primeiro a usar o nome de servo dos servos de Deus.
O epistolário (chegaram a nós 848 cartas) e as homilias ao povo dão-nos farto testemunho de suas múltiplas actividades, deixando a sua marca em toda parte: lembramos por exemplo, o campo litúrgico, com a promoção do canto gregoriano, o direito canônico, a vida ascética monacal, a pastoral e o apostolado leigo. A sua familiaridade com a Sagrada Escritura aparece nas Homilias sobre Ezequiel e sobre o Evangelho, enquanto os Moralia in Job atestam a sua admiração por Santo Agostinho.
Era admirador excepcional figura de São Bento, fundou sete mosteiros, seis na Sicília e um em Roma. Profunda influência exerceu, juntamente com a Vida de São Bento, o seu livro Regra pastoral, válido ainda hoje.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O epistolário (chegaram a nós 848 cartas) e as homilias ao povo dão-nos farto testemunho de suas múltiplas actividades, deixando a sua marca em toda parte: lembramos por exemplo, o campo litúrgico, com a promoção do canto gregoriano, o direito canônico, a vida ascética monacal, a pastoral e o apostolado leigo. A sua familiaridade com a Sagrada Escritura aparece nas Homilias sobre Ezequiel e sobre o Evangelho, enquanto os Moralia in Job atestam a sua admiração por Santo Agostinho.
Era admirador excepcional figura de São Bento, fundou sete mosteiros, seis na Sicília e um em Roma. Profunda influência exerceu, juntamente com a Vida de São Bento, o seu livro Regra pastoral, válido ainda hoje.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Tema para breve reflexão - Chamamento
A chamada do Senhor é irrevogável. A vocação sobrenatural não desaparece pelo simples facto da expulsarmos da nossa vida. E de que sejamos ou não fiéis a ela dependa eternidade. É um caminho e a infidelidade ao caminho é a forma mais simples de não se chegar à meta.
(Javier ABAD GÓMEZ, Fidelidade, Quadrante 1989, pg. 91)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(Javier ABAD GÓMEZ, Fidelidade, Quadrante 1989, pg. 91)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Bernardo (1091-1153), monge cisterciense e Doutor da Igreja
Sermões sobre o Cântico dos Cânticos, n.º 84 (a partir da trad. de Sr Isabelle de la Source, Lire la Bible, Médiaspaul, 1988, t. 6, p.158)
«O Esposo está com eles»
Que a alma disto se lembre: foi o Esposo Quem, primeiro, a procurou e Quem, primeiro, a amou; tal é a fonte da sua própria procura e do seu próprio amor [...].
«Procurei, diz a Esposa [do Cântico dos Cânticos], Aquele Que o meu coração ama» (3, 1). Sim, é de facto a esta procura que te convida a ternura d’Aquele que, antes de ti, te procurou e te amou. Não O procurarias, se primeiro Ele não te tivesse procurado; não O amarias, se primeiro Ele não te tivesse amado.
O Esposo não Se antecipou numa só bênção, mas em duas: no amor e na procura. O amor é a causa da Sua procura; a procura é o fruto do Seu amor, e dele é também penhor assegurado. És amada por Ele, de maneira que não podes lamentar-te por não seres realmente amada. A dupla experiência da Sua ternura encheu-te de audácia: aniquilou-te as vergonhas, persuadiu-te a voltares para Ele, deu força ao teu entusiasmo. Daí o fervor, daí o ardor em «procurares Aquele que o teu coração ama», pois é evidente que não terias podido procurá-lO, se primeiro Ele não te tivesse procurado; e agora que Ele te procura, não podes deixar de O procurar.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Sermões sobre o Cântico dos Cânticos, n.º 84 (a partir da trad. de Sr Isabelle de la Source, Lire la Bible, Médiaspaul, 1988, t. 6, p.158)
«O Esposo está com eles»
Que a alma disto se lembre: foi o Esposo Quem, primeiro, a procurou e Quem, primeiro, a amou; tal é a fonte da sua própria procura e do seu próprio amor [...].
«Procurei, diz a Esposa [do Cântico dos Cânticos], Aquele Que o meu coração ama» (3, 1). Sim, é de facto a esta procura que te convida a ternura d’Aquele que, antes de ti, te procurou e te amou. Não O procurarias, se primeiro Ele não te tivesse procurado; não O amarias, se primeiro Ele não te tivesse amado.
O Esposo não Se antecipou numa só bênção, mas em duas: no amor e na procura. O amor é a causa da Sua procura; a procura é o fruto do Seu amor, e dele é também penhor assegurado. És amada por Ele, de maneira que não podes lamentar-te por não seres realmente amada. A dupla experiência da Sua ternura encheu-te de audácia: aniquilou-te as vergonhas, persuadiu-te a voltares para Ele, deu força ao teu entusiasmo. Daí o fervor, daí o ardor em «procurares Aquele que o teu coração ama», pois é evidente que não terias podido procurá-lO, se primeiro Ele não te tivesse procurado; e agora que Ele te procura, não podes deixar de O procurar.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 3 de Setembro de 2010
São Lucas 5,33-39
33 Eles disseram-Lhe: «Os discípulos de João e os dos fariseus jejuam muitas vezes e fazem orações, e os Teus comem e bebem».34 Jesus respondeu-lhes: «Porventura podeis fazer jejuar os amigos do esposo, enquanto o esposo está com eles?35 Mas virão dias em que lhes será tirado o esposo; então, nesses dias, jejuarão».36 Também lhes disse esta comparação: «Ninguém deita um retalho de pano novo em vestido velho; doutro modo o novo rompe o velho e o retalho do novo não condiz com o velho.37 Também ninguém deita vinho novo em odres velhos; doutro modo o vinho novo fará rebentar os odres, e derramar-se-á o vinho, e perder-se-ão os odres.38 Mas o vinho novo deve deitar-se em odres novos.39 Ninguém depois de ter bebido vinho velho quer do novo, porque diz: O velho é melhor!».
33 Eles disseram-Lhe: «Os discípulos de João e os dos fariseus jejuam muitas vezes e fazem orações, e os Teus comem e bebem».34 Jesus respondeu-lhes: «Porventura podeis fazer jejuar os amigos do esposo, enquanto o esposo está com eles?35 Mas virão dias em que lhes será tirado o esposo; então, nesses dias, jejuarão».36 Também lhes disse esta comparação: «Ninguém deita um retalho de pano novo em vestido velho; doutro modo o novo rompe o velho e o retalho do novo não condiz com o velho.37 Também ninguém deita vinho novo em odres velhos; doutro modo o vinho novo fará rebentar os odres, e derramar-se-á o vinho, e perder-se-ão os odres.38 Mas o vinho novo deve deitar-se em odres novos.39 Ninguém depois de ter bebido vinho velho quer do novo, porque diz: O velho é melhor!».
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