Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

sexta-feira, 1 de março de 2013

D. Georg Gäeswein não contem as lágrimas quando Bento XVI deixava os Apartamentos Pontifícios (só vídeo)

Amar a Cristo...

«o pão nosso de cada dia nos dai hoje», Senhor Jesus ao Te ofereceres na Eucaristia permitiste-nos na Tua infinita misericórdia receber-Te diariamente, também Te rogamos, nesta tão linda oração que nos ensinaste, que ajudes todos os carenciados a poderem receber os alimentos necessários à dignidade da sua condição humana.

Jesus Cristo, Filho de Deus obrigado por ouvires as nossas preces!

JPR

A natureza e a estrutura do colégio dos cardeais

Imitação de Cristo, 3, 55, 3-1 - Da corrupção da natureza e da eficácia da graça divina

Oh! Como me é necessária, Senhor, vossa graça, para começar, continuar e completar o bem. Porque sem ela nada posso fazer, mas tudo posso em vós, se me confortar vossa graça, Ó graça verdadeiramente celestial, sem a qual nada valem os próprios merecimentos, nem apreço merecem os dons naturais! Nada valem diante de vós, Senhor, as artes e a riqueza, a formosura e a fortaleza, o engenho e a eloquência - sem a graça. Porque os dons da natureza são comuns aos bons e aos maus; mas a graça ou caridade é peculiar dos escolhidos, porque os torna dignos da vida eterna. Tão excelente é esta graça, que nem o dom da profecia, nem o poder de fazer milagres, nem a mais alta contemplação tem valor algum sem ela. Nem mesmo a fé, nem a esperança, nem as outras virtudes vos agradam, sem a graça e sem a caridade.

EM ORAÇÃO COM BENTO XVI

Acordei hoje de manhã com o Papa Bento XVI no meu pensamento.
Naqueles momentos iniciais do dia ia pensando nos caminhos de Deus, como Ele nos surpreende em tantas coisas que damos como adquiridas.
E pensava no que teria levado Bento XVI a tomar a decisão que tomou, certamente, (não tenho dúvidas), iluminada por Deus que sempre foi o Caminho, a Verdade e a Vida da sua vida.
Surgiu então no meu pensamento esta passagem do Evangelho de São Mateus.
«Depois, Jesus obrigou os discípulos a embarcar e a ir adiante para a outra margem, enquanto Ele despedia as multidões. Logo que as despediu, subiu a um monte para orar na solidão. E, chegada a noite, estava ali só.» Mt 14, 22-23
E fui-a “rezando” ao sabor da decisão do nosso Papa.
“Depois Bento XVI “obrigou” a Igreja a “embarcar” numa nova procura, e enquanto se despedia do povo de Deus, partiu para outra margem. Assim que disse adeus ao povo que com ele tinha estado, retirou-se para orar na solidão. E ao chegar o anoitecer da sua vida, ele ali estava, em oração por esse povo, só, mas sabendo-se acompanhado pelas orações da multidão dos filhos de Deus.”
Posso tentar encontrar todas as razões que eu quiser para justificar a decisão do Papa.
Posso ler as opiniões de todos, umas mais justas e equilibradas, outras apenas com o fim de atacar a Igreja e a figura do Papa, que tão atacado foi.
No fundo, a conclusão a que chego é sempre a mesma:
Bento XVI, iluminado pelo Espírito Santo, percebeu que a vontade de Deus era a sua oração, retirado, pelo Povo de Deus, pela Igreja que ele tão bem tinha servido, (sem se servir), passando para a “outra margem”.
Marinha Grande, 1 de Março de 2013

Joaquim Mexia Alves AQUI

Novena para a eleição do Sumo Pontífice A ser rezada de 1º a 9 de março (agradecimento 'Fratres in Unum')


Eu acredito...

Eu acredito porque vejo a Igreja a mover-se!
Eu acredito porque toco na Igreja viva!
Eu acredito porque cheiro o “incenso” que chega e se vai espalhando por tão longe!
Eu acredito porque me arde o coração!
Hoje é como o dia de “ascenção” , parece que ficámos sózinhos... Por isso que somos chamados e rezar muito....como no Cenáculo para termos a certeza de que não estamos sózinhos (como disse Bento XVI, a igreja é de Deus), até à chegada do novo Papa, sempre junto de Nossa Senhora. E quando a Igreja tiver de novo o “Pedro” a fazer-se ao Largo, como timoneiro, será o tempo do Espírito Santo! O Espírito Santo que habita em cada batizado!!! E somos 1000 Milhões!

Não sei dizer por palavras, mas sinto profundamente que este é um tempo especial para a Igreja, para a Humanidade. É um escanqueirar de portas para que Deus entre nas nossas vidas. Parece que nos quer mostrar o seu Sagrado Coração, cheio de Amor para derramar. Parece que se quer tornar visível, como há 2013 anos atrás, para aqueles que ainda não O reconheceram na Eucaristia.

Apetece gritar, acordar e dizer como S.João Batista: “Arrependei-vos , está perto o Reino de Deus!” Gritar sem perder a Paz. Esta Paz que só Ele nos sabe dar!
Este é o momento, a hora!!!.... como o são todas os momentos, todas as horas, só que há algum tempo (sec XX e principio do sec. XXI) estamos a dormir, tal como adormeceram os amigos de Jesus, no Monte do Tabor e no Jardim das Oliveiras. Não tinham ainda percebido o que lhes estava a acontecer!!!..... a Obra de Deus, em plena ação de salvação. A Obra de Deus está sempre em movimento, porque Deus é todo o Poderoso, Criador do Céu e da Terra, das coisas visíveis e invisíveis...

Também não percebi tudo, mas sei que por tudo isto e muito mais eu ACREDITO!

Sofia Guedes ("roubado" da página no Facebook da autora)

Bento XVI confirmou a minha fé - Aura Miguel


Saber escolher…

A vida do cristão é vida de fé, alicerçada na Palavra de Deus e por ela alimentada.

Nas provações da vida e em cada tentação, o segredo da vitória consiste em ouvir a Palavra da verdade e em rejeitar com determinação a mentira e o mal.

(Creio em um só Deus – comentado por Bento XVI)

Jaculatórias

Ó Divino Espírito Santo, que a Tua presença ilumine e guie os cardeais que dentro dias em Conclave bem como o futuro Romano Pontífice e toda a Santa Madre Igreja.

Ó Divino Espírito Santo, que eu saiba sempre reconhecer-Te, amar-Te, seguir-Te e guardar-Te dentro de mim e possa sair um veículo transmissor da Fé, da Caridade e da Esperança.

JPR

A vocação ao amor que todos temos

Há muitos anos atrás, certo dia, perguntaram a um sábio grego qual era a sua opinião sobre a seguinte questão: «É melhor para o homem casar-se ou permanecer solteiro?». Naquela cidade da Antiga Grécia, havia uma viva discussão sobre este tema. Muitos jovens achavam natural que o caminho da felicidade do homem passasse pelo casamento. Outros, porém, pensavam que era precisamente o casamento a fonte de quase toda a infelicidade do homem. De quase todas as suas angústias e preocupações. Estando a controvérsia neste ponto, resolveram recorrer ao sábio ancião em busca de “luz”. Desejavam sair do “túnel da dúvida” num tema de tanta importância para a sua vida. Todos reconheciam nele uma autoridade especial, uma sensibilidade sapiencial e uma intuição pouco habitual no comum dos mortais.

O sábio não respondeu imediatamente. O seu conhecimento estava repleto de serenidade. Fechou os olhos com uma atitude imperturbável de introspecção. Via-se que estava em intensa actividade intelectual. Finalmente, como um suspiro, emitiu o seu parecer. Deitava cá para fora algo já profundamente meditado: «É indiferente». Os jovens gregos ficaram boquiabertos. Ninguém esperava aquela resposta. «Indiferente? Como justifica essa sua afirmação, que nenhum de nós defende?». O sábio voltou a falar com certa lentidão, medindo as palavras que pronunciava: «É indiferente para o homem casar-se ou não. Qualquer que seja a sua escolha, mais cedo ou mais tarde, acabará por se arrepender».

Existe algo de verdade na resposta do sábio grego. Qualquer caminho que o homem escolha percorrer nesta Terra exigirá dele esforço. Não será nunca um caminho simples, plano e sem dificuldades. No entanto, isso não significa que o homem acabe obrigatoriamente por se arrepender de o percorrer. A resposta do sábio não é uma resposta cristã.

Como diz J. Burggraf, para um cristão, o amor entre um homem e uma mulher é muito importante, mas não é o único importante. Gera uma grande felicidade, mas não é a máxima felicidade. Tem um profundo sentido, mas não é o último sentido. É o caminho para a grande maioria das pessoas que passam por este mundo, mas não é o único caminho, nem é o fim do caminho. Para todos, quer tenham vocação para o matrimónio ou para o celibato pelo Reino dos Céus, o fim do caminho é somente Deus.

Por isso, um cristão que conheça minimamente a doutrina católica sobre o amor sabe valorizar tanto o casamento como o celibato. Entende que são dois modos diferentes de corresponder à vocação ao amor que todos temos. Dois modos que exigem generosidade, pureza de vida e de coração. Que exigem um amor que não teme o pequeno sacrifício de cada dia. Um amor que leva à abnegação pela pessoa amada, seja ela divina ou humana. Que gera alegria e paz, no meio das normais dificuldades desta vida. Uma alegria e uma paz que só Deus pode dar.

Pe. Rodrigo Lynce de Faria

Canto Gregoriano, MISSA DE ANGELIS, Schcola Gregoriana Mediolanensis, Giovanni Vianini, Milão, Itália

A vinha de Deus

Santo Ireneu de Lyon (c. 130-c. 208), bispo, teólogo, mártir 
Contra as heresias, IV 36, 2-3; SC 100


Ao modelar Adão com o pó da terra (Gn 2,7) e ao eleger patriarcas, Deus plantou a vinha do género humano. Depois confiou-a a vinhateiros pelo dom da Lei transmitida por Moisés. Cercou essa vinha com uma sebe, isto é, circunscreveu a terra que eles teriam de cultivar; construiu uma torre, ou seja, escolheu Jerusalém; montou um lagar, ou seja, preparou os que iam receber o Espírito profético. E enviou-lhes profetas, antes do exílio de Babilónia; e, após o exílio, outros ainda em maior número, para reclamarem os frutos e para lhes dizerem [...]: «Endireitai os vossos caminhos e emendai as vossas obras» (Jr 7,3); praticai uma verdadeira justiça e excedei-vos em bondade e compaixão, cada um para com seu irmão. Não oprimais a viúva e o órfão, o estrangeiro e o pobre, e não formeis nos vossos corações maus desígnios uns para com os outros» (Zac 7,9-10) [...]; «lavai-vos, purificai-vos, tirai da frente dos Meus olhos a malícia das vossas acções; [...] aprendei a fazer o bem; procurai o que é justo, socorrei os oprimidos» (Is 1,16-17). [...]

Tais eram as prédicas por que os profetas reclamavam o fruto da justiça. Mas como as multidões continuassem incrédulas, enviou-lhes finalmente o Seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, a Quem os perversos vinhateiros mataram e lançaram para fora da vinha. Razão por que Deus a confiou – não a circunscrevendo já, antes a abrindo ao mundo inteiro – a outros vinhateiros para que estes Lhe entregassem o fruto na altura devida. A torre da eleição eleva-se por toda a Terra no seu esplendor, porque por toda a Terra a Igreja resplandece; por toda a Terra surge também erecto o lagar, porque por toda a Terra estão aqueles que recebem o Espírito de Deus. [...]


Por isso dizia o Senhor aos Seus discípulos, para fazer de nós bons obreiros: «Que os vossos corações não se tornem pesados com a devassidão, a embriaguez e as preocupações da vida [...]; velai, pois, orando continuamente» (Lc 21,34.36). [...] «Estejam apertados os vossos cintos e acesas as vossas lâmpadas. Sede semelhantes aos homens que esperam o seu senhor» (Lc 12,34-36).


(Fonte: Evangelho Quotidiano)

O Evangelho do dia 1 de março de 2013

«Ouvi outra parábola: Havia um pai de família que plantou uma vinha, e a cercou com uma sebe, e cavou nela um lagar e edificou uma torre; depois, arrendou-a a uns vinhateiros, e ausentou-se daquela região. Estando próxima a época da colheita, enviou os seus servos aos vinhateiros para receberem os frutos da sua vinha. Mas os vinhateiros, agarrando os servos, feriram um, mataram outro, e a outro apedrejaram-no. Enviou novamente outros servos em maior número do que os primeiros, e fizeram-lhes o mesmo. Por último enviou-lhes seu filho, dizendo: “Hão-de respeitar o meu filho”. Porém, os vinhateiros, vendo o filho, disseram entre si: “Este é o herdeiro; vamos, matemo-lo, e ficaremos com a herança”. E, agarrando-o, puseram-no fora da vinha, e mataram-no. Quando, pois, vier o senhor da vinha, que fará àqueles vinhateiros?». Responderam-Lhe: «Matará sem piedade esses malvados, e arrendará a sua vinha a outros vinhateiros que lhe paguem o fruto a seu tempo». Jesus disse-lhes: «Nunca lestes nas Escrituras: “A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se pedra angular; pelo Senhor foi feito isto, e é coisa maravilhosa aos nossos olhos”? Por isso vos digo que vos será tirado o reino de Deus e será dado a um povo que produza os seus frutos. Tendo os príncipes dos sacerdotes e os fariseus ouvido as Suas parábolas, perceberam que falava deles. Procuravam prendê-l'O, mas tiveram medo do povo, porque este O tinha como um profeta.

Mt 21, 33-43.45-46