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terça-feira, 13 de julho de 2010
Rosa de Ouro integra a exposição Fátima Luz e Paz
Dois meses depois da peregrinação de Bento XVI ao Santuário de Fátima, a oferta com que o romano pontífice distinguiu este Santuário pode agora ser vista na Exposição “Fátima Luz e Paz”.
Inventariada com o n.º 439-PHA.I.150, trata-se de uma peça de ouro, prata, pérolas e mármore, executada nas oficinas de ourivesaria Irmãos Tavani (Roma) e constituída por um ramo com quatro rosas de diferentes dimensões, com diversas hastes e folhas.
O ramo de rosas é entrelaçado por um rosário de ouro e pérolas e envolve, ao centro, um coração de prata, à frente do qual se encontra uma haste de espinhos. A base é constituída por um vaso na cor da prata com decoração incisa, mostrando, ao centro, o brasão, dourado, do Papa Bento XVI e a data “XIII-MAII-MMX”.
Para além de se sentir honrado com a distinção que, pela segunda vez, recebe da Santa Sé, o Santuário de Fátima lê com muito contentamento a singularidade de a Rosa de Ouro ter sido enriquecida com símbolos especificamente ligados a Nossa Senhora do Rosário de Fátima. Esta peça tem a particularidade de incorporar elementos intimamente ligados à iconografia de Fátima, como é o facto de o conjunto das hastes das rosas cercar o coração cintado pelos espinhos de uma delas e de o conjunto incorporar um rosário de ouro e pérolas brancas. A Rosa de Ouro alude, assim, através destes símbolos, ao Coração Imaculado de Maria e ao título com que a Virgem Maria é venerada no Santuário de Fátima.
No acto da entrega, Bento XVI referiu-se à sua oferta do seguinte modo: «a Rosa de Ouro que trouxe de Roma, como homenagem de gratidão do Papa pelas maravilhas que o Omnipotente tem realizado por Vós no coração de tantos que peregrinam a esta vossa casa maternal».
Juntamente com o cálice (MSF - Inv. n.º 440-PHA.I.151) que o Papa Bento XVI depositou nas mãos do bispo de Leiria-Fátima, a Rosa de Ouro pode agora ser contemplada na última sala da exposição “Fátima Luz e Paz”, patente ao público no edifício da Reitoria do Santuário de Fátima.
Marco Daniel Duarte, Museu do Santuário de Fátima
Boletim Informativo do Santuário de Fátima – 13 de Julho de 2010/16:00
Inventariada com o n.º 439-PHA.I.150, trata-se de uma peça de ouro, prata, pérolas e mármore, executada nas oficinas de ourivesaria Irmãos Tavani (Roma) e constituída por um ramo com quatro rosas de diferentes dimensões, com diversas hastes e folhas.
O ramo de rosas é entrelaçado por um rosário de ouro e pérolas e envolve, ao centro, um coração de prata, à frente do qual se encontra uma haste de espinhos. A base é constituída por um vaso na cor da prata com decoração incisa, mostrando, ao centro, o brasão, dourado, do Papa Bento XVI e a data “XIII-MAII-MMX”.
Para além de se sentir honrado com a distinção que, pela segunda vez, recebe da Santa Sé, o Santuário de Fátima lê com muito contentamento a singularidade de a Rosa de Ouro ter sido enriquecida com símbolos especificamente ligados a Nossa Senhora do Rosário de Fátima. Esta peça tem a particularidade de incorporar elementos intimamente ligados à iconografia de Fátima, como é o facto de o conjunto das hastes das rosas cercar o coração cintado pelos espinhos de uma delas e de o conjunto incorporar um rosário de ouro e pérolas brancas. A Rosa de Ouro alude, assim, através destes símbolos, ao Coração Imaculado de Maria e ao título com que a Virgem Maria é venerada no Santuário de Fátima.
No acto da entrega, Bento XVI referiu-se à sua oferta do seguinte modo: «a Rosa de Ouro que trouxe de Roma, como homenagem de gratidão do Papa pelas maravilhas que o Omnipotente tem realizado por Vós no coração de tantos que peregrinam a esta vossa casa maternal».
Juntamente com o cálice (MSF - Inv. n.º 440-PHA.I.151) que o Papa Bento XVI depositou nas mãos do bispo de Leiria-Fátima, a Rosa de Ouro pode agora ser contemplada na última sala da exposição “Fátima Luz e Paz”, patente ao público no edifício da Reitoria do Santuário de Fátima.
Marco Daniel Duarte, Museu do Santuário de Fátima
Boletim Informativo do Santuário de Fátima – 13 de Julho de 2010/16:00
Liberdade religiosa, caminho para a paz: tema escolhido por Bento XVI para o Dia Mundial da Paz de 2011
Liberdade religiosa, caminho para a paz. Este o tema escolhido por Bento XVI para a celebração do Dia Mundial da Paz de 2011 que desde 1968 se celebra no dia 1 de Janeiro.
No mundo - sublinha um comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé registam-se várias formas de limitação ou negação da liberdade religiosa, de descriminação e marginalização baseadas na religião, até à perseguição e à violência contra as minorias.
Na visão cristã, afirma ainda o mesmo comunicado, a liberdade religiosa, estando enraizada na própria dignidade do homem, e orientada para a procura da verdade imutável apresenta-se como a liberdade das liberdades. Portanto a liberdade religiosa é autenticamente tal quando é coerente com a procura da verdade e a verdade do homem.
É este o critério fundamental para o discernimento do fenómeno religioso e das suas manifestações.
O comunicado difundido pela Sala de Imprensa da Santa Sé como comentário do tema escolhido pelo Papa recorda que a liberdade religiosa permite excluir a religiosidade do fundamentalismo, da manipulação e da instrumentalização da verdade e da verdade do homem. Além disso, tudo aquilo que se opõe à dignidade do homem, opõe-se à procura da verdade e não pode ser considerado como liberdade religiosa.
Esta proposta do Papa é pelo contrario uma visão profunda da liberdade religiosa, que amplia os horizontes de humanidade e de liberdade do homem e permite a este estabelecer uma relação profunda com si mesmo, com os outros e com o mundo.
(Fonte: site Radio Vaticana)
No mundo - sublinha um comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé registam-se várias formas de limitação ou negação da liberdade religiosa, de descriminação e marginalização baseadas na religião, até à perseguição e à violência contra as minorias.
Na visão cristã, afirma ainda o mesmo comunicado, a liberdade religiosa, estando enraizada na própria dignidade do homem, e orientada para a procura da verdade imutável apresenta-se como a liberdade das liberdades. Portanto a liberdade religiosa é autenticamente tal quando é coerente com a procura da verdade e a verdade do homem.
É este o critério fundamental para o discernimento do fenómeno religioso e das suas manifestações.
O comunicado difundido pela Sala de Imprensa da Santa Sé como comentário do tema escolhido pelo Papa recorda que a liberdade religiosa permite excluir a religiosidade do fundamentalismo, da manipulação e da instrumentalização da verdade e da verdade do homem. Além disso, tudo aquilo que se opõe à dignidade do homem, opõe-se à procura da verdade e não pode ser considerado como liberdade religiosa.
Esta proposta do Papa é pelo contrario uma visão profunda da liberdade religiosa, que amplia os horizontes de humanidade e de liberdade do homem e permite a este estabelecer uma relação profunda com si mesmo, com os outros e com o mundo.
(Fonte: site Radio Vaticana)
Igreja de São Paulo - ELVAS
A Igreja de S. Paulo em Elvas dentro de poucos dias será demolida, pedimos a todas as pessoas preocupadas com o património e com a cultura do nosso país, Elvenses ou não, que passem esta petição online aos vossos contactos, para conseguirmos o maior número possível de nomes e assim evitar o desaparecimento da Igreja de S. Paulo.
As fotografias em anexo mostram a imponência e a importância que a Igreja de S. Paulo tem no conjunto histórico de Elvas ; se também ficarem com a opinião de que a demolição da Igreja de S. Paulo constitui uma enorme perda para o nosso património, assinem a petição.
http://www.PetitionOnline.com/paulista/
Actualizações diárias e mais informações no nosso blog:
http://www.salvemosaigrejadespaulo.blogspot.com/
Miguel André Antunes da Silva
Guia-intérprete Nacional
TEXTO DA PETIÇÃO
Ex.mo Sr. Ministro da Defesa
A igreja de S. Paulo em Elvas, edificada no sec. XVIII e localizada no Centro Histórico, propriedade do Ministério da Defesa, dentro de poucos dias será demolida.
Esta é a maior igreja da Congregação dos Monges de Jesus da Pobre Vida, também conhecidos como Paulistas da Serra de Ossa, única ordem masculina com origem e casa mãe em Portugal.
Não faz sentido a zona alta da cidade ter sido recuperada e reabilitada nestes últimos anos; castelo, antigos quartéis (oficinas de artesanato), Casa das Barcas (mercado municipal), Quartel do Trem (Escola Superior Agrária), e Nossa Senhora da Conceição; e agora ocorrer um acto de inqualificável desprezo pelo património edificado.
De acordo com o Plano Director Municipal a Igreja de S. Paulo é um imóvel em vias de classificação.
Nós os subscritores desta petição, vimos por este meio solicitar a V. Exa., responsável pelo Ministério da Defesa, a não demolição da Igreja de S. Paulo em Elvas.
As fotografias em anexo mostram a imponência e a importância que a Igreja de S. Paulo tem no conjunto histórico de Elvas ; se também ficarem com a opinião de que a demolição da Igreja de S. Paulo constitui uma enorme perda para o nosso património, assinem a petição.
http://www.PetitionOnline.com/paulista/
Actualizações diárias e mais informações no nosso blog:
http://www.salvemosaigrejadespaulo.blogspot.com/
Miguel André Antunes da Silva
Guia-intérprete Nacional
TEXTO DA PETIÇÃO
Ex.mo Sr. Ministro da Defesa
A igreja de S. Paulo em Elvas, edificada no sec. XVIII e localizada no Centro Histórico, propriedade do Ministério da Defesa, dentro de poucos dias será demolida.
Esta é a maior igreja da Congregação dos Monges de Jesus da Pobre Vida, também conhecidos como Paulistas da Serra de Ossa, única ordem masculina com origem e casa mãe em Portugal.
Não faz sentido a zona alta da cidade ter sido recuperada e reabilitada nestes últimos anos; castelo, antigos quartéis (oficinas de artesanato), Casa das Barcas (mercado municipal), Quartel do Trem (Escola Superior Agrária), e Nossa Senhora da Conceição; e agora ocorrer um acto de inqualificável desprezo pelo património edificado.
De acordo com o Plano Director Municipal a Igreja de S. Paulo é um imóvel em vias de classificação.
Nós os subscritores desta petição, vimos por este meio solicitar a V. Exa., responsável pelo Ministério da Defesa, a não demolição da Igreja de S. Paulo em Elvas.
S. Josemaría nesta data em 1974
Vai a São Vicente de Cañete, Peru, onde tem um encontro com gente do vale e da serra. Uns chegam a pé das circunscrições vizinhas: Cochahuasí, Boca del Rio, Lunahuaná, Pacarán. Outros fazem oito horas de caminho – de carro, de macho e a pé – para chegar cedo a Valle Grande, onde tem lugar a reunião em que comenta: “O primeiro sacramento que tendes à mão é a Confissão. Aconselho-vos a que o recebais com frequência, e aconselho-o porque também eu me confesso, semanalmente pelo menos. Vós, se não sois feitos de uma “massa” diferente, também tereis necessidade de pedir perdão a Deus e de implorar a sua ajuda. No Santo Sacramento da Penitência, é Deus quem perdoa. O sacerdote será este ou aquele, mas não é ele quem tira os pecados: é sempre Jesus Cristo, Nosso Senhor, que diz: ego te absolvo, eu te perdoo os teus pecados”.
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Igreja Anglicana mais perto da ruptura
Resultados do sínodo geral, que termina amanhã, são culminar de uma semana de pesadelo para o Arcebispo de Cantuária.
A Igreja de Inglaterra deu este fim-de-semana mais uns passos em direcção a um cisma que já poucos acreditam poder-se evitar.
Numa tentativa de último recurso para manter a unidade do seu rebanho, Rowan Williams, o Arcebispo de Cantuária, propôs um plano que permitiria apaziguar os conservadores dentro da Igreja no que diz respeito à introdução de mulheres bispo.
As mulheres já podem ser ordenadas sacerdotes nesta Igreja, mas a introdução de bispos do sexo feminino é visto com preocupação pelos conservadores, pelas consequências a nível a linhagem episcopal. Para quem não reconhece a validade destas ordens um padre ordenado por uma mulher seria inválido, por exemplo.
Williams propôs ao sínodo a criação de uma estrutura paralela de bispos masculinos que ficariam encarregues de ministrar às comunidades que rejeitam a autoridade das mulheres na Igreja. Contudo a ala liberal, num duro golpe para a autoridade do próprio Arcebispo de Cantuária, rejeitou a proposta.
Rowan Williams estava visivelmente consternado durante, e no final dos trabalhos, como estavam vários membros conservadores do sínodo, em particular os anglo-católicos, que se consideram mais próximos do catolicismo.
Perante este revés os anglo-católicos parecem cada vez mais próximos de aceitar a proposta de Roma de se unirem a esta Igreja num ordinariato pessoal, uma possibilidade tornada real por decisão do Papa em Outubro de 2009, e que contempla uma estrutura onde os ex-anglicanos possam entrar na Igreja Católica, mantendo alguns aspectos da sua liturgia e património espiritual.
Algumas fontes calculam que, com esta decisão do sínodo, poderá ascender aos 200 o número de padres e bispos a aceitar a proposta do Papa. A principal questão que os impede é financeira, uma vez que muitos perderão automaticamente as suas pensões e até as suas casas. Para os que têm famílias o ordenado de um padre católico poderá não chegar para as necessidades.
Segundo o jornal britânico The Daily Telegraph, terão sido estes alguns dos pontos discutidos durante o fim-de-semana por um grupo de 70 clérigos anglicanos com o bispo Católico de Nottingham.
Semana para esquecer
A rejeição do seu plano pelo sínodo foi o culminar de uma semana terrível para Rowan Williams.
Nos últimos dias o arcebispo anglicano foi duramente criticado por ter “traído”, pela segunda vez, o seu amigo, o padre Jeffrey John.
John é um sacerdote anglicano assumidamente homossexual. Há vários anos foi escolhido por Williams para ser feito bispos mas, devido a pressão das alas conservadoras e evangélicas da Igreja, o Arcebispo acabou por voltar atrás, uma situação que deixou Jeffrey John magoado e os grupos de pressão pró-homossexuais furiosos.
A semana passada o nome de Jeffrey John, que agora garante ser celibatário, apareceu novamente numa lista de possíveis sucessores para a diocese de Southwark. A notícia chegou à imprensa e o padre homossexual acabou por ser novamente rejeitado. A comunidade anglicana ficou espantada com esta “segunda traição” e Rowan Williams terá ficado furioso com o facto dos procedimentos terem sido divulgados à imprensa.
Entretanto a nível internacional a Comunhão Anglicana apenas o parece ser em nome. As Igrejas anglicanas dos Estados Unidos, Canadá e Austrália continuam com as suas políticas ultra-liberais, alheando as províncias mais conservadoras, nomeadamente na Ásia e África.
Apesar de vários pedidos para não tomarem mais decisões polémicas, os americanos nomearam recentemente um segundo bispo activamente homossexual e têm aprovado rituais para a bênção de uniões homossexuais.
(Fonte: site Rádio Renascença)
A Igreja de Inglaterra deu este fim-de-semana mais uns passos em direcção a um cisma que já poucos acreditam poder-se evitar.
Numa tentativa de último recurso para manter a unidade do seu rebanho, Rowan Williams, o Arcebispo de Cantuária, propôs um plano que permitiria apaziguar os conservadores dentro da Igreja no que diz respeito à introdução de mulheres bispo.
As mulheres já podem ser ordenadas sacerdotes nesta Igreja, mas a introdução de bispos do sexo feminino é visto com preocupação pelos conservadores, pelas consequências a nível a linhagem episcopal. Para quem não reconhece a validade destas ordens um padre ordenado por uma mulher seria inválido, por exemplo.
Williams propôs ao sínodo a criação de uma estrutura paralela de bispos masculinos que ficariam encarregues de ministrar às comunidades que rejeitam a autoridade das mulheres na Igreja. Contudo a ala liberal, num duro golpe para a autoridade do próprio Arcebispo de Cantuária, rejeitou a proposta.
Rowan Williams estava visivelmente consternado durante, e no final dos trabalhos, como estavam vários membros conservadores do sínodo, em particular os anglo-católicos, que se consideram mais próximos do catolicismo.
Perante este revés os anglo-católicos parecem cada vez mais próximos de aceitar a proposta de Roma de se unirem a esta Igreja num ordinariato pessoal, uma possibilidade tornada real por decisão do Papa em Outubro de 2009, e que contempla uma estrutura onde os ex-anglicanos possam entrar na Igreja Católica, mantendo alguns aspectos da sua liturgia e património espiritual.
Algumas fontes calculam que, com esta decisão do sínodo, poderá ascender aos 200 o número de padres e bispos a aceitar a proposta do Papa. A principal questão que os impede é financeira, uma vez que muitos perderão automaticamente as suas pensões e até as suas casas. Para os que têm famílias o ordenado de um padre católico poderá não chegar para as necessidades.
Segundo o jornal britânico The Daily Telegraph, terão sido estes alguns dos pontos discutidos durante o fim-de-semana por um grupo de 70 clérigos anglicanos com o bispo Católico de Nottingham.
Semana para esquecer
A rejeição do seu plano pelo sínodo foi o culminar de uma semana terrível para Rowan Williams.
Nos últimos dias o arcebispo anglicano foi duramente criticado por ter “traído”, pela segunda vez, o seu amigo, o padre Jeffrey John.
John é um sacerdote anglicano assumidamente homossexual. Há vários anos foi escolhido por Williams para ser feito bispos mas, devido a pressão das alas conservadoras e evangélicas da Igreja, o Arcebispo acabou por voltar atrás, uma situação que deixou Jeffrey John magoado e os grupos de pressão pró-homossexuais furiosos.
A semana passada o nome de Jeffrey John, que agora garante ser celibatário, apareceu novamente numa lista de possíveis sucessores para a diocese de Southwark. A notícia chegou à imprensa e o padre homossexual acabou por ser novamente rejeitado. A comunidade anglicana ficou espantada com esta “segunda traição” e Rowan Williams terá ficado furioso com o facto dos procedimentos terem sido divulgados à imprensa.
Entretanto a nível internacional a Comunhão Anglicana apenas o parece ser em nome. As Igrejas anglicanas dos Estados Unidos, Canadá e Austrália continuam com as suas políticas ultra-liberais, alheando as províncias mais conservadoras, nomeadamente na Ásia e África.
Apesar de vários pedidos para não tomarem mais decisões polémicas, os americanos nomearam recentemente um segundo bispo activamente homossexual e têm aprovado rituais para a bênção de uniões homossexuais.
(Fonte: site Rádio Renascença)
União Europeia: Igrejas são decisivas no combate à pobreza
Objectivo é aproveitar a experiência das instituições religiosas, na sociedade, para combater um problema que afecta 79 milhões de europeus
László Andor, Comissário Europeu para o Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades, considerou as diversas instituições religiosas como “parceiras importantes na luta contra a pobreza e a exclusão social na Europa”.
O responsável marcou presença num seminário de Diálogo sobre o tema “Combate à Pobreza e à Exclusão Social na Estratégia da União Europeia para 2010”, que reuniu membros da Comissão Europeia e das diversas Igrejas.
Segundo comunicado difundido no final da iniciativa, as Igrejas, e as organizações que delas dependem “têm um conhecimento profundo da realidade das pessoas e experiência na criação de mecanismos de combate aos problemas que as afectam”.
Em resposta ao repto lançado por László Andor, o Bispo Giuseppe Merisi, presidente da Caritas Italiana, considerou que “apesar do papel das Igrejas ser diferente daquele que é desempenhado pelas instituições políticas, deverá ser estabelecida uma colaboração mais sólida entre as duas áreas, incluindo também os cidadãos e os diversos organismos sociais”.
Jukka Paarma, Arcebispo da Igreja Evangélica Luterana da Finlândia, completou esta ideia, dizendo que “as Igrejas estão prontas a partilhar as suas experiencias e conhecimentos com a CE”.
A Europa enfrenta actualmente um quadro muito negativo, ao nível económico e social. As organizações da Igreja chamaram a atenção para os grupos sociais mais vulneráveis, como as famílias, os jovens e os idosos.
A organização portuguesa “Entrajuda” esteve representada no Seminário e apresentou o seu projecto de “criação de uma corrente solidária entre aqueles que prestam ajuda e os que recebem”, um esforço que mobiliza centenas de voluntários.
No decorrer do evento, várias outras delegações apresentaram iniciativas que pretendem quebrar o ciclo da pobreza. Na Holanda, onde cerca de 8 por cento das pessoas vive em estado de pobreza, o movimento “Igreja em Acção” está a promover os direitos humanos dos mais desfavorecidos. Na Bósnia-Herzegovina, a Caritas local desenvolveu um Observatório da Pobreza.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
László Andor, Comissário Europeu para o Emprego, Assuntos Sociais e Igualdade de Oportunidades, considerou as diversas instituições religiosas como “parceiras importantes na luta contra a pobreza e a exclusão social na Europa”.
O responsável marcou presença num seminário de Diálogo sobre o tema “Combate à Pobreza e à Exclusão Social na Estratégia da União Europeia para 2010”, que reuniu membros da Comissão Europeia e das diversas Igrejas.
Segundo comunicado difundido no final da iniciativa, as Igrejas, e as organizações que delas dependem “têm um conhecimento profundo da realidade das pessoas e experiência na criação de mecanismos de combate aos problemas que as afectam”.
Em resposta ao repto lançado por László Andor, o Bispo Giuseppe Merisi, presidente da Caritas Italiana, considerou que “apesar do papel das Igrejas ser diferente daquele que é desempenhado pelas instituições políticas, deverá ser estabelecida uma colaboração mais sólida entre as duas áreas, incluindo também os cidadãos e os diversos organismos sociais”.
Jukka Paarma, Arcebispo da Igreja Evangélica Luterana da Finlândia, completou esta ideia, dizendo que “as Igrejas estão prontas a partilhar as suas experiencias e conhecimentos com a CE”.
A Europa enfrenta actualmente um quadro muito negativo, ao nível económico e social. As organizações da Igreja chamaram a atenção para os grupos sociais mais vulneráveis, como as famílias, os jovens e os idosos.
A organização portuguesa “Entrajuda” esteve representada no Seminário e apresentou o seu projecto de “criação de uma corrente solidária entre aqueles que prestam ajuda e os que recebem”, um esforço que mobiliza centenas de voluntários.
No decorrer do evento, várias outras delegações apresentaram iniciativas que pretendem quebrar o ciclo da pobreza. Na Holanda, onde cerca de 8 por cento das pessoas vive em estado de pobreza, o movimento “Igreja em Acção” está a promover os direitos humanos dos mais desfavorecidos. Na Bósnia-Herzegovina, a Caritas local desenvolveu um Observatório da Pobreza.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Aborto NÃO
Um crime... o mais doloroso, pela volúpia de crueldade com que é praticado, no silêncio do santuário doméstico ou no regaço da Natureza...
Crime estarrecedor, porque a vítima não tem voz para suplicar piedade e nem braços robustos com que se confie aos movimentos da reacção.
Refiro-me ao aborto, em que pais inconscientes ou conscientes, determinam a morte dos próprios filhos, asfixiando-lhes a existência, antes que possam sorrir para a bênção da luz.
Digam NÃO ao aborto...Digam SIM a vida!!!
Tema para reflexão - Virtude da Penitência
A penitência é uma virtude cristã que nos faz suportar com igualdade de alma, por amor a Deus e em união com Jesus Cristo, os sofrimentos físicos ou morais.
(Adolphe TANQUERAY, Compendio de Teologia Ascetica y Mistica, LAI, 1961, nr. 1088) (trad. AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
(Adolphe TANQUERAY, Compendio de Teologia Ascetica y Mistica, LAI, 1961, nr. 1088) (trad. AMA)
Publicada por ontiano em NUNC COEPI - http://amexiaalves-nunccoepi.blogspot.com/
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
Santo Isaac o Sírio (século VII), monge perto de Mossul
Discursos espirituais, 1ª série, nº 72 (a partir da trad. Tourailles, DDB 1981, p. 365)
«Jesus começou então a censurar as cidades onde tinha realizado a maior parte dos Seus milagres, por não se terem convertido»
Como uma graça atrás de outra graça, o arrependimento foi dado aos homens depois do baptismo. O arrependimento é, com efeito, um segundo nascimento, que vem de Deus. O que recebemos em fiança pelo nosso baptismo, recebemo-lo como dom pleno pelo arrependimento. O arrependimento é a porta da compaixão, que se abre aos que a procuram. Por esta porta, entramos na compaixão divina; fora dela não encontramos a compaixão. «Porque todos pecaram, diz a Sagrada Escritura, e todos são justificados gratuitamente pela graça» (Rom 3, 23-24). O arrependimento é a segunda graça. Ela nasce da fé e do temor no coração. O temor é o bordão paternal, que nos dirige para o paraíso espiritual. Uma vez aí chegados, deixa-nos e desaparece.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Discursos espirituais, 1ª série, nº 72 (a partir da trad. Tourailles, DDB 1981, p. 365)
«Jesus começou então a censurar as cidades onde tinha realizado a maior parte dos Seus milagres, por não se terem convertido»
Como uma graça atrás de outra graça, o arrependimento foi dado aos homens depois do baptismo. O arrependimento é, com efeito, um segundo nascimento, que vem de Deus. O que recebemos em fiança pelo nosso baptismo, recebemo-lo como dom pleno pelo arrependimento. O arrependimento é a porta da compaixão, que se abre aos que a procuram. Por esta porta, entramos na compaixão divina; fora dela não encontramos a compaixão. «Porque todos pecaram, diz a Sagrada Escritura, e todos são justificados gratuitamente pela graça» (Rom 3, 23-24). O arrependimento é a segunda graça. Ela nasce da fé e do temor no coração. O temor é o bordão paternal, que nos dirige para o paraíso espiritual. Uma vez aí chegados, deixa-nos e desaparece.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 13 de Julho de 2010
São Mateus 11,20-24
20 Então começou a censurar as cidades em que tinham sido realizados muitos dos Seus milagres, por não terem feito penitência.21 «Ai de ti, Corozain! Ai de ti, Betsaida! porque, se em Tiro e em Sidónia tivessem sido feitos os milagres que se realizaram em vós, há muito tempo que teriam feito penitência vestidos de saco e em cinza.22 Por isso vos digo que haverá menor rigor para Tiro e Sidónia no dia do juízo, que para vós.23 E tu, Cafarnaum, elevar-te-ás porventura até ao céu? Não, hás-de ser abatida até ao inferno. Se em Sodoma tivessem sido feitos os milagres que se fizeram em ti, ainda hoje existiria.24 Por isso vos digo que no dia do juízo haverá menos rigor para a terra de Sodoma que para ti».
20 Então começou a censurar as cidades em que tinham sido realizados muitos dos Seus milagres, por não terem feito penitência.21 «Ai de ti, Corozain! Ai de ti, Betsaida! porque, se em Tiro e em Sidónia tivessem sido feitos os milagres que se realizaram em vós, há muito tempo que teriam feito penitência vestidos de saco e em cinza.22 Por isso vos digo que haverá menor rigor para Tiro e Sidónia no dia do juízo, que para vós.23 E tu, Cafarnaum, elevar-te-ás porventura até ao céu? Não, hás-de ser abatida até ao inferno. Se em Sodoma tivessem sido feitos os milagres que se fizeram em ti, ainda hoje existiria.24 Por isso vos digo que no dia do juízo haverá menos rigor para a terra de Sodoma que para ti».
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