Naquele
2 de outubro de 1928, Deus Nosso Senhor, na Sua infinita misericórdia, fez ver
ao nosso Padre que era Sua Vontade recordar a todos os homens, que estão
chamados à santidade. Ao mesmo tempo, deixou nas suas mãos – na sua alma e no
seu coração – o Opus Dei, caminho de santificação no trabalho profissional e
nas circunstâncias da vida quotidiana, dotando-o do espírito e dos meios
apostólicos adequados para alcançar esse objetivo.
Passaram desde então oitenta e cinco anos (N. 'Spe Deus': 86 em 2014) e, por bondade dos Céus, o Opus Dei
está a cumprir a missão de serviço à Igreja e às almas para a qual Deus o quis:
fiquemos sempre atentos para seguir este explícito encargo divino. Bem
podemos nós dizer, sem jactância, escrevia o nosso Fundador há muitos
anos, que, com a Obra de Deus se abriram de forma vocacional
os caminhos divinos da Terra [2]. Elevemos o nosso coração em ação de
graças à Santíssima Trindade e à nossa Mãe, a Virgem Maria, por quem chegam à
Terra todas as graças do Céu. E vejamos, ao mesmo tempo: que mais posso eu
fazer para que esta mensagem se enraíze mais profundamente no meu próprio
coração e no de toda a gente? Não é verdade que posso rezar mais, oferecer mais
sacrifícios, trabalhar com maior dedicação e retidão na tarefa profissional,
buscar novas ocasiões de abordar e de servir outras pessoas?
[2]. S. Josemaria, Carta 15-VIII-1953, n. 12.
(D. Javier
Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta do mês de outubro de 2013)
© Prælatura
Sanctæ Crucis et Operis Dei
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