Poesia «Jesus, meu amado, recorda-Te!»; str. 9, 11-12, 16
Recorda-Te das divinas ternuras
Com que cumulavas os mais pequenos.
Também eu quero receber as tuas carícias
Ah! Dá-me os teus beijos arrebatadores.
Para fruir no céu a tua doce presença,
Quero praticar as virtudes da infância.
Pois não disseste tantas vezes:
«O céu é das crianças»?
Recorda-Te. […]
«Vinde a Mim, pobres almas sobrecarregadas,
E os vossos fardos se tornarão ligeiros.
E, ficando para sempre saciadas,
Do vosso seio jorrarão fontes de água» (Mt 11,28; Jo 4,15).
Tenho sede, ó meu Jesus, e desejo essa água
Digna-Te inundar-me a alma com as suas torrentes divinas.
Para fazer a minha morada
No oceano do amor,
Venho a Ti.
Recorda-Te que, filha de luz,
Me esqueço tantas vezes de servir o meu Rei.
Oh! Tem piedade da minha imensa miséria
No teu amor, Jesus, perdoa-me,
Digna-Te tornar-me capaz das coisas do céu,
Mostra-me os segredos ocultos no evangelho.
Ah! Pois esse livro de ouro
É o meu maior tesouro.
Recorda-Te. […]
Recorda-Te da festa dos anjos,
Recorda-Te da harmonia dos céus,
E da alegria das sublimes falanges
Quando um pecador ergue os olhos para Ti (Lc 15,10).
Ah! Quero tornar maior esta grande alegria,
Jesus, quero rezar sem cessar pelos pecadores.
Pois vim para o Carmelo
Para povoar o teu céu.
Recorda-Te.
Com que cumulavas os mais pequenos.
Também eu quero receber as tuas carícias
Ah! Dá-me os teus beijos arrebatadores.
Para fruir no céu a tua doce presença,
Quero praticar as virtudes da infância.
Pois não disseste tantas vezes:
«O céu é das crianças»?
Recorda-Te. […]
«Vinde a Mim, pobres almas sobrecarregadas,
E os vossos fardos se tornarão ligeiros.
E, ficando para sempre saciadas,
Do vosso seio jorrarão fontes de água» (Mt 11,28; Jo 4,15).
Tenho sede, ó meu Jesus, e desejo essa água
Digna-Te inundar-me a alma com as suas torrentes divinas.
Para fazer a minha morada
No oceano do amor,
Venho a Ti.
Recorda-Te que, filha de luz,
Me esqueço tantas vezes de servir o meu Rei.
Oh! Tem piedade da minha imensa miséria
No teu amor, Jesus, perdoa-me,
Digna-Te tornar-me capaz das coisas do céu,
Mostra-me os segredos ocultos no evangelho.
Ah! Pois esse livro de ouro
É o meu maior tesouro.
Recorda-Te. […]
Recorda-Te da festa dos anjos,
Recorda-Te da harmonia dos céus,
E da alegria das sublimes falanges
Quando um pecador ergue os olhos para Ti (Lc 15,10).
Ah! Quero tornar maior esta grande alegria,
Jesus, quero rezar sem cessar pelos pecadores.
Pois vim para o Carmelo
Para povoar o teu céu.
Recorda-Te.
(Fnonte: Evangelho Quotidiano)
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