Infelizmente, a linha predominante maioritária dos comentários
sobre o Papa Francisco não foi de facto exata. Tanto os jornalistas como as
pessoas de que se socorreram para análise “especializada”, são gente boa, mas
nem sempre parecem crer compreender o Papa. Em vez disso, parecem crer apresenta-lo
segundo a sua imagem, refletindo os seus próprios desejos e expectativas para a
Igreja.
A forma como foi divulgada a entrevista do Papa era
previsível, ocupa quase 20 páginas numa revista, mas os média concentraram-se
em apenas nos quatro parágrafos onde o Santo Padre falou do aborto, do controlo
de natalidade e da homossexualidade, o que é verdadeiramente lamentável. Peço-vos
que leiam a entrevista por vós próprios (vide http://spedeus.blogspot.pt/2013/09/entrevista-completa-do-papa-francisco.html).
Ela é uma janela para a alma e visão da Igreja do Santo Padre
(…)
Há tanto nesta entrevista que merece ser levado à oração e
refletido.
O nosso Santo Padre deseja que todos tenhamos uma maior
simplicidade e humildade, um maior sentido de responsabilidade pelo próximo.
D. José H. Gomez
(Fonte: http://www.the-tidings.com/index.php/viewpoints/cardinals-archbishop-gomez/3806-the-popes-interview
com tradução de JPR)
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