«A vida nova, recebida no Baptismo, não está sujeita à corrupção e ao poder da morte. Para quem vive em Cristo a morte é a passagem da peregrinação terrena para a pátria do Céu, onde o Pai acolhe todos os seus filhos, "de toda nação, raça, povo e língua", como lemos hoje no Livro do Apocalipse (7, 9).» (…) «a tradicional pausa diante dos túmulos dos nossos defuntos seja uma ocasião para pensar sem temor no mistério da morte e cultivar aquela constante vigilância que nos prepara para a enfrentar com serenidade.»
Bento XVI – ‘Angelus’ do dia 1 de Novembro de 2005
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