Para mim, todos os livros de S. Josemaria têm um subtítulo invisível – Caminho – porque estimulam a um caminhar constante, a avançar na vida interior.
Encontrei-me com a mensagem de S. Josemaria graças a uma amiga minha. Foi antes da beatificação, no centro do Opus Dei que havia na rua Piekna, em Varsóvia. Gostava de vê-la comprometida e, ao mesmo tempo, intrigava-me.
Como estudante de filologia e cultura polacas, ensinava polaco a estrangeiros. E assim, fui parar à rua Piekna. Surpreendia-me que a minha nova aluna estivesse tão bem preparada, que se empenhasse com tanto entusiasmo e sem queixas na intrincada gramática, e que vencesse as dificuldades fonéticas da nossa língua. No fundo, era eu quem estava a aprender mais pois ela ensinava-me a trabalhar com consciência, com pontualidade e laboriosidade, com generosidade…
Como estudante de filologia e cultura polacas, ensinava polaco a estrangeiros. E assim, fui parar à rua Piekna. Surpreendia-me que a minha nova aluna estivesse tão bem preparada, que se empenhasse com tanto entusiasmo e sem queixas na intrincada gramática, e que vencesse as dificuldades fonéticas da nossa língua. No fundo, era eu quem estava a aprender mais pois ela ensinava-me a trabalhar com consciência, com pontualidade e laboriosidade, com generosidade…
Conheci Caminho e S. Josemaria através da amizade que se forjou a partir dessas aulas. Por isso estou totalmente convencida de que a amizade é o modo mais natural de partilhar as coisas boas com os outros. Quando comecei a trabalhar na Universidade, pensei: “agora calha-me a mim”… Quando constituí família, de novo notava a responsabilidade de comunicar o que trazia dentro.
No seu momento, a leitura de Caminho ajudou-me muito. E julguei que faria bem em o recomendar: são pensamentos curtos que não assustam o esforçado estudante que não tem tempo nem vontade de aprofundar grossos tratados teológicos. Caminho faz com que, sem nos darmos conta, diminuamos a nossa aceleração, reflictamos e tentemos simplificar os caminhos da azáfama diária para eles nos levarem mais próximo de Deus. Para mim, todos os livros de S. Josemaria têm um subtítulo invisível – Caminho – porque estimulam a um caminhar constante, a avançar na vida interior. Nas suas páginas entrevê-se o fulgor da nostalgia de Deus, que por sua vez nos contagia. Dele flui uma força para chegar ao cume, e – o que é tão importante – contém conselhos concretos sobre como enfrentar o dia-a-dia, de modo a que ele nos conduza à santidade.
O autor de Caminho ensinou-me a importância de traçar um horário no qual incluo momentos fixos para uma oração pessoal recolhida e para a Santa Missa. Também, a saber a Quem acudir para procurar ajuda, em Quem centrar a vida. Desta forma as circunstâncias da minha vida – a preocupação pela minha família, a paixão científica e didáctica – enchem-se de sentido sobrenatural.
Quando olho para a pagela de S. Josemaria como marca num livro ou deixada na secretária ao lado da agenda ou do teclado do computador, vejo uma pessoa sorridente, “realizada”, que sem palavras e pacientemente me anima: vale a pena!
No seu momento, a leitura de Caminho ajudou-me muito. E julguei que faria bem em o recomendar: são pensamentos curtos que não assustam o esforçado estudante que não tem tempo nem vontade de aprofundar grossos tratados teológicos. Caminho faz com que, sem nos darmos conta, diminuamos a nossa aceleração, reflictamos e tentemos simplificar os caminhos da azáfama diária para eles nos levarem mais próximo de Deus. Para mim, todos os livros de S. Josemaria têm um subtítulo invisível – Caminho – porque estimulam a um caminhar constante, a avançar na vida interior. Nas suas páginas entrevê-se o fulgor da nostalgia de Deus, que por sua vez nos contagia. Dele flui uma força para chegar ao cume, e – o que é tão importante – contém conselhos concretos sobre como enfrentar o dia-a-dia, de modo a que ele nos conduza à santidade.
O autor de Caminho ensinou-me a importância de traçar um horário no qual incluo momentos fixos para uma oração pessoal recolhida e para a Santa Missa. Também, a saber a Quem acudir para procurar ajuda, em Quem centrar a vida. Desta forma as circunstâncias da minha vida – a preocupação pela minha família, a paixão científica e didáctica – enchem-se de sentido sobrenatural.
Quando olho para a pagela de S. Josemaria como marca num livro ou deixada na secretária ao lado da agenda ou do teclado do computador, vejo uma pessoa sorridente, “realizada”, que sem palavras e pacientemente me anima: vale a pena!
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