Meditação:
Se me perguntasses, a mim, se Te amo, que Te responderia, Senhor? Que sim… que Te amo com todo o meu coração, com toda a minha alma, com todo o meu ser.
E, se me perguntasses uma segunda vez, que Te diria? Que sim… outra vez, mas, acrescentaria que o meu grande desejo é amar-te mais ainda porque sei, pobre de mim, que apesar de Te amar tanto… Te amo pouco.
E… se uma terceira vez, nesse tom de reconvenção que terás usado com Pedro, voltasses a insistir: Tu, amas-me? Então, Senhor, eu entenderia que o Teu desejo é que eu Te ame, não tanto como deveria mas tanto quanto posso e que, para poder mais, basta ter os meus olhos, o meu coração fixos em Ti que estás aí, ao meu lado – sempre – amando-me com o Teu Amor Infinito que nada pede em troca senão o meu amor finito.
(AMA, Meditações sobre o Jo 21, 1-19 09.05.2008)
Tema: Eucaristia sacrifício de Cristo
O que nós oferecemos nos nossos sacrifícios, é o próprio Cristo, pois nos nossos sacrifícios só têm valor na medida em que se unem aos d'Ele. E o sacrifício de Cristo é renovado todos os dias na Santa Missa. Por isso, o sacrifício reparador perfeito é o da Eucaristia.
(João CÉSAR DAS NEVES, O Século de Fátima, Principia, 2ª Ed. Nr. 155)
Doutrina: Evangelium Vitae, 42 b-c
Chamado a cultivar e guardar o jardim do mundo, o homem detém uma responsabilidade específica sobre o ambiente de vida, ou seja, sobre a criação que Deus pôs ao serviço da sua dignidade pessoal, da sua vida: e isto não só em relação ao presente, mas também às gerações futuras. É a questão ecológica — desde a preservação do «habitat» natural das diversas espécies animais e das várias formas de vida, até à «ecologia humana» propriamente dita 28 — que, no texto bíblico, encontra luminosa e forte indicação ética para uma solução respeitosa do grande bem da vida, de toda a vida. Na realidade, «o domínio conferido ao homem pelo Criador não é um poder absoluto, nem se pode falar de liberdade de "usar e abusar", ou de dispor das coisas como melhor agrade. A limitação imposta pelo mesmo Criador, desde o princípio, e expressa simbolicamente com a proibição de "comer o fruto da árvore", mostra com suficiente clareza que, nas relações com a natureza visível, nós estamos submetidos a leis, não só biológicas, mas também morais, que não podem impunemente ser transgredidas».
(JOÃO PAULO II, Evangelium Vitae, 42 b-c)
Agradecimento: António Mexia Alves
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