Façamo-lo hoje, data do seu nonagésimo quinto aniversário, com redobrada intenção, mesmo aqueles entre vós que por uma razão ou outra possam não nutrir a maior das simpatias pela personalidade e pelo seu magistério, não nos esqueçamos que foi escolhido em 2005 como sucessor de Pedro e que só pode ter sido o Divino Espírito Santo a iluminar o Conclave de então, facto que por si só é condição mais do que suficiente para que cheios de visão sobrenatural o respeitarmos profundamente.
Pessoalmente, dir-vos-ei, que não só o respeito como o amo com todo o meu entendimento e coração, pois ele guiou-nos na firmeza da fé, na alegria da esperança e na doçura da caridade neste mundo conturbado e onde o relativismo parece predominar.
JPR
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