João Paulo II canoniza Josemaría Escrivá diante de uma multidão de pessoas dos cinco continentes, na Praça de São Pedro, Roma. Na homilia diz: “São Josemaría foi um mestre no exercício da oração, que ele considerava como uma “arma” extraordinária para redimir o mundo. Assim recomendava sempre: “primeiro, oração; depois, expiação; em terceiro lugar, muito «em terceiro lugar», acção” (Caminho, 82). Não se trata de um paradoxo, mas de uma verdade perene: a fecundidade do apostolado depende sobretudo da oração e de uma vida sacramental intensa e constante. Em última análise, este é o segredo da santidade e do verdadeiro êxito dos Santos”
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