Durante vários anos escreve notas breves. São apontamentos íntimos, que reflectem a sua intimidade com Deus. Em 1948 explica: “São notas ingénuas – chamava-lhes catarinas, por devoção a Santa Catarina de Sena –, que escrevi durante muito tempo de joelhos, e que me serviam de recordação e de despertador. Creio que, habitualmente, enquanto escrevia com simplicidade pueril, estava a fazer oração”.
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