A Associação Americana de Psiquiatria dos Estados Unidos (APA, siglas em inglês) aceitou dentro da quinta edição do seu Manual de Diagnóstico e Estatística das Desordens Mentais a "orientação sexual para atos de pedofilia", e diferenciou da "desordem para a pedofilia".
Para a APA, a "orientação sexual" para atos de pedofilia consiste naqueles que "nunca atuaram em base a seus impulsos".
Conforme informou o site informativo Neon Tommy, auspiciado pela Escola de Comunicações de Annenberg, da University of Southern California, a decisão da Associação Americana de Psiquiatria dos Estados Unidos deu lugar a que numerosos grupos de defesa da pedofilia ampliem "o alcance de suas organizações".
Tal é o caso, indicaram, de B4U-ACT, uma organização criada em 2003 "principalmente como uma forma para que ‘pessoas atraídas por menores’ sejam abertas sobre as suas preferências sexuais em uma atmosfera de apoio".
"De acordo ao porta-voz e agressor sexual com antecedentes, Paul Christiano, o grupo de defesa da pedofilia está "‘trabalhando para desestigmatizar a comunidade de saúde mental’. Christiano explicou que as atitudes negativas da sociedade para com as pessoas atraídas por menores ‘alcançam a elaboração de políticas e a comunidade de saúde mental’", indicou o informativo.
Caitlin Myers, estudante de doutorado em Sociologia da University of Southern California explicou ao Neon Tommy que não se pode assegurar que a conduta dos pedófilos fique somente na mente, pois "é cientificamente impossível resolver a pergunta de se as pessoas atraídas por um menor atuarão ou não em base a seus impulsos".
(Fonte: 'ACI Digital' com adaptação)
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