Homília de 23/04/2013 (trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana, rev)
«Quando Barnabé chegou e viu a graça que Deus havia concedido, ficou muito contente» (At 11,23). É a alegria própria do evangelizador; é, como dizia Paulo VI, «a doce e consoladora alegria de evangelizar» («Evangelii nuntiandi» 80). E esta alegria aparece na sequência de uma perseguição, de uma grande tristeza, e termina em alegria. E assim a Igreja avança, como diz um santo, entre as perseguições do mundo e as consolações do Senhor (cf Sto Agostinho, «De Civitate Dei» 18,51,2). Assim é a vida da Igreja. Mas, se queremos caminhar pela estrada da mundaneidade, negociando com o mundo […], nunca gozaremos da consolação do Senhor. E se procuramos só consolação, esta será uma consolação superficial, uma consolação humana; não a consolação do Senhor. A Igreja caminha sempre entre a cruz e a ressurreição, entre as perseguições e as consolações do Senhor. E este é o caminho: quem vai por esta estrada não se engana.
Pensemos hoje na acção missionária da Igreja: naqueles discípulos que, esquecidos de si mesmos, partiram, e também naqueles que tiveram a coragem de anunciar Jesus aos gregos. […] Pensemos na nossa Mãe Igreja que cresce; Ela cresce com novos filhos, aos quais dá a identidade da fé, porque não se pode crer em Jesus sem a Igreja. […] E peçamos ao Senhor este desassombro, este ardor apostólico, que nos impulsiona a seguir em frente como irmãos.
Pensemos hoje na acção missionária da Igreja: naqueles discípulos que, esquecidos de si mesmos, partiram, e também naqueles que tiveram a coragem de anunciar Jesus aos gregos. […] Pensemos na nossa Mãe Igreja que cresce; Ela cresce com novos filhos, aos quais dá a identidade da fé, porque não se pode crer em Jesus sem a Igreja. […] E peçamos ao Senhor este desassombro, este ardor apostólico, que nos impulsiona a seguir em frente como irmãos.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
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