Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Candidata a "Mãe do Ano" no Canadá recusa o aborto, vence o cancro e dá à luz o seu sétimo filho

Maria Pitman, mãe de sete filhos e nomeada a "Mamãe do Ano" no Walmart (N. Spe Deus: grande cadeia de hipermercados) do Canadá, conta com a particular característica de ter lutado contra o cancro de mama e deu à luz o seu sétimo filho ao mesmo tempo.

Em declarações ao grupo ACI no dia 10 de julho, Maria Pitman explicou que o médico que a tratou de sua enfermidade queria que abortasse o seu filho, mas ela e o seu marido "sabíamos desde o começo que Deus não nos tinha dado esta vida para que depois acabemos com ela".

Maria foi diagnosticado um cacro de mama no início da sua recente gravidez. O médico disse-lhe que, medicamente, "tinha sentido" abortar, porque faria que os exames e o tratamento do cancro fossem mais fáceis que se ela estivesse com o bebé no ventre.

"Viemos para a casa esse dia sabendo que não podíamos tomar essa decisão, e que Deus não nos pediria que façamos isso", disse.

Os médicos continuaram sugerindo a Maria a que fizesse o aborto, até mesmo no dia anterior a realização da mastectomia (extirpação do seio) completa, às vinte semanas de gravidez.

No dia da cirurgia os médicos deixaram de perguntar-lhe Maria se queria um aborto, porque "se deram conta de que não íamos mudar de opinião".

Nesse dia, Maria e seu marido, Jeff Pitman, souberam que, depois de uma menina e cinco meninos, teriam outra menininha.

"Essas foram as únicas lágrimas que soltei esse dia, pela alegria de que fosse uma menina", disse.

Depois da mastectomia, Maria sofreu três sessões de quimioterapia, entre as que ela deu a luz a sua filha, Johannah, às 36 semanas.

Maria enfrentou uma das provas mais difíceis quando, depois do nascimento de Johannah, ela e a sua família tiveram que viajar três horas desde a sua casa no Yarmouth até Halifax, para uma terapia de radiação que durou seis semanas, ao mesmo tempo que educava no lar a quatro de seus filhos.

"Pensei que as coisas seriam mais fáceis (desde) que já não estivesse grávida", explicou, "mas as coisas tornaram-se muito piores".

Maria disse que pedia a Deus "força para sair da cama e passar mais tempo com as crianças".

"O Senhor proveu e orquestrou tudo para nós por todo o ano", especialmente levando "todas as pessoas certas às nossas vidas no momento certo", indicou.

Maria encontrou uma particular força na passagem de Mateus 21, 21-22, em que o Senhor diz "mas até mesmo se disserdes a esta montanha: ‘Ergue-te e lança-te ao mar’, isso acontecerá. E tudo o que pedirdes com fé, em oração, vós o recebereis".

"Deus era capaz de mover a ‘montanha do cancro’ pela nossa família", disse.

Depois de sua batalha com o concro de mama, a filha de 17 anos de Maria, Jocelyn, indicou-a para o prémio "Mãe do Ano" do Walmart, que é uma "celebração das 9.2 milhões de mamães canadianas que trabalham incansavelmente cada dia para prover a sua família".

A ganhadora recebe 10,000 dólares em dinheiro e será feita uma doação de 100,000 dólares à organização caritativa de sua eleição. A "Mãe do Ano" também será recompensada com um "dia para consenti-la", uma sessão fotográfica e um "ornamento especial com entrada de tapete vermelho" em Toronto.

Se ganhar, Maria dará sua doação ao Camp Peniel, um acampamento cristão perto de onde a filha Jocelyn trabalha.

"Este acampamento é surpreendente e está fazendo um fabuloso trabalho em levar ao Senhor Jesus a tantas pessoas, cada ano" afirmou.

As candidaturas no dia 8 de julho, mas os juízes terão que deliberar entre as 16,909 candidatas, e anunciarão a ganhadora "por volta do dia 15 de agosto".
                                            
(Fonte: ‘ACI Digital’ com adaptação e edição de JPR)

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