Compreendo muito bem as palavras que tantas vezes ouvi diretamente ao nosso Fundador, a propósito do Vigário de Cristo. Dizia-nos: amai muito o Santo Padre. Rezai muito pelo Papa. Amai-o muito, amai-o muito! Porque precisa de todo o afeto dos seus filhos. E eu entendo isso muito bem: sei-o por experiência própria, porque não sou como uma parede, sou um homem de carne e osso. Por isso gosto que o Papa saiba que o amamos, que o amaremos sempre, e isso por uma única razão: porque é o doce Cristo na Terra [2]. Com que frequência rezamos diariamente pelo Sucessor de S. Pedro? Pode contar com a nossa fidelidade?
O amor ao Papa esteve sempre solidamente presente no coração do nosso Padre. Numa das suas cartas mais antigas conta que, quando o Opus Dei era uma pequena semente quase escondida num sulco, gostava de se colocar com o pensamento junto do Santo Padre enquanto rezava o Terço e, ao rezar a Comunhão espiritual, imaginava que a recebia sacramentalmente das suas mãos. Assim, materializando em pequenos detalhes a sua união com o Romano Pontífice, ia crescendo cada vez mais no seu coração um amor consistente e teológico ao Vigário de Cristo na Terra, ao Pai comum de todos os cristãos.
O amor ao Papa esteve sempre solidamente presente no coração do nosso Padre. Numa das suas cartas mais antigas conta que, quando o Opus Dei era uma pequena semente quase escondida num sulco, gostava de se colocar com o pensamento junto do Santo Padre enquanto rezava o Terço e, ao rezar a Comunhão espiritual, imaginava que a recebia sacramentalmente das suas mãos. Assim, materializando em pequenos detalhes a sua união com o Romano Pontífice, ia crescendo cada vez mais no seu coração um amor consistente e teológico ao Vigário de Cristo na Terra, ao Pai comum de todos os cristãos.
[2] São Josemaria, Notas de uma reunião familiar, 11-5-1965.
(D. Javier Echevarría, Prelado do Opus Dei na carta de mês de julho de 2012)
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