A melhor escola do mundo para formação de executivos,
segundo o FT, é a espanhola IESE (Associada
da AESE em Portugal) que subiu da 3ª posição, o ano passado, destronando do
primeiro lugar a HECParis, que foi
relegada para 2º lugar. Na terceira posição surge a suíça IMD, que estava em 4º, em 2011. Oterceiro lugar, do ano passado,
pertencia à norte-americana Harvard
Business School, que desceu para o 4º.
Assim, a Europa consegue, em 2012, dominar os três
primeiros lugares do ‘ranking' do FT. Aliás, nas dez primeiras posições, seis
escolas são europeias (duas espanholas, duas francesas, uma suíça e uma
britânica), três são norte-americanas, e uma é brasileira, a Fundação Dom
Cabral, em 8º, que tem vindo a ganhar terreno nos últimos anos.
Algumas destas escolas de topo têm vindo a alargar a
sua actuação à Ásia, mais concretamente a Singapura, fazendo com que este
mercado ganhe peso. É o caso da francesa INSEAD
(10º lugar), da norte-americana Center
for Creative Leadership (6º), da Universidade de Chicago e da francesa Essec, que abriram portas neste país. Odestaque
que a Ásia está a ganhar na economia, está a reflectir-se na área do ensino,
concretamente na formação dos executivos.
(Fonte: ‘Diário Económico’ online)
No cinquentenário do IESE o Prelado do Opus Dei recorda os seus
começos num artigo em que destaca o "afã de serviço" à sociedade que
move esta instituição.
A minha
primeira reacção, ao recordar que se cumprem cinquenta anos da fundação do
IESE, foi de profunda gratidão a Deus pelas graças que derramou sobre muitas
pessoas, servindo-Se deste centro universitário.
Recordo, além disso, o entusiasmo sobrenatural e humano de São Josemaria Escrivá de Balaguer quando impulsionou esta iniciativa. Estava consciente do bem que o IESE, inspirado pelo espírito do Evangelho, poderia levar á sociedade. Ao promover o seu começo, contemplava antecipadamente o desenvolvimento que, com o tempo, havia de alcançar uma instituição de elevado nível profissional, dedicada à formação e ao aperfeiçoamento de empresários e de executivos, que, no núcleo da sua missão, incluísse um claro afã de serviço e a vontade de dar ao seu trabalho uma orientação plenamente cristã e, portanto, verdadeiramente humana.
Recordo, além disso, o entusiasmo sobrenatural e humano de São Josemaria Escrivá de Balaguer quando impulsionou esta iniciativa. Estava consciente do bem que o IESE, inspirado pelo espírito do Evangelho, poderia levar á sociedade. Ao promover o seu começo, contemplava antecipadamente o desenvolvimento que, com o tempo, havia de alcançar uma instituição de elevado nível profissional, dedicada à formação e ao aperfeiçoamento de empresários e de executivos, que, no núcleo da sua missão, incluísse um claro afã de serviço e a vontade de dar ao seu trabalho uma orientação plenamente cristã e, portanto, verdadeiramente humana.
(Fonte: site do Opus Dei-Portugal AQUI)
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