Quero dizer que damos uma importância primária e fundamental à espontaneidade apostólica da pessoa, à sua iniciativa livre e responsável guiada pela acção do Espírito; e não a estruturas orgânicas, mandatos, tácticas e planos impostos de cima, como actos de governo.
Existe um mínimo de organização, evidentemente, com um governo central, que actua sempre colegialmente e tem a sua sede em Roma, e governos regionais. Mas toda a actividade desses organismos se dirige fundamentalmente a um fim: proporcionar a todos a assistência espiritual necessária para a sua vida de piedade, e uma adequada formação espiritual, doutrinal-religiosa e humana. Depois: patos à água! Quer dizer: cristãos a santificarem todos os caminhos dos homens, que todos guardam o aroma da passagem de Deus.
Temas actuais do cristianismo, 19
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