Tempo de penitência e de oração mais intensas, a nossa Mãe Igreja
prescreve que todos os fiéis devem ser mais sacrificados e mais rezadores. Por
exemplo: guardando jejum e abstinência em dias determinados. Assim
mortificaremos o nosso corpo que, de duas uma: ou é bem dominado por nós, ou
nos domina, reclamando para si compensações e tratos que enfraquecem as nossas
capacidades superiores, como a inteligência, a vontade, a afectividade, a
memória e a imaginação.
Nesta ordem de ideias, a Quaresma convida-nos a ser mais humildes nos nossos juízos, mais determinados para o bem com a nossa vontade, mais cuidadosos na aplicação dos nossos afectos, que só devem orientar-se para as coisas boas consentâneas com a dignidade de seres humanos, purificar a memória de recordações inúteis ou que destilam fel ou sensualidade perniciosa, e ter a imaginação bem estruturada e apoiada no que é real e devido e não no deletério, no criativo sem fundamento, no que nos é aprazível momentaneamente, etc..
Nesta ordem de ideias, a Quaresma convida-nos a ser mais humildes nos nossos juízos, mais determinados para o bem com a nossa vontade, mais cuidadosos na aplicação dos nossos afectos, que só devem orientar-se para as coisas boas consentâneas com a dignidade de seres humanos, purificar a memória de recordações inúteis ou que destilam fel ou sensualidade perniciosa, e ter a imaginação bem estruturada e apoiada no que é real e devido e não no deletério, no criativo sem fundamento, no que nos é aprazível momentaneamente, etc..
(Pe. Rui Rosas da Silva – Prior da Paróquia de Nossa Senhora da Porta Céu em Lisboa
in Boletim Paroquial de Março de 2010, selecção do título da responsabilidade
do autor do blogue)
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