Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Barrigas de aluguer o que diz a Igreja genericamente (excertos documento da Congregação para a Doutrina da Fé)


INSTRUÇÃO SOBRE O RESPEITO À VIDA HUMANA NASCENTE E A DIGNIDADE DA PROCRIAÇÃO

RESPOSTA A ALGUMAS QUESTÕES ATUAIS

SELECÇÃO DE EXCERTOS DA RESPONSABILIDADE DO BLOGUE

Com respeito à transmissão das outras formas de vida no universo, a transmissão da vida humana tem uma sua originalidade, que deriva da originalidade própria da pessoa humana. «A transmissão da vida humana é confiada pela natureza a um acto pessoal e consciente e, como tal, sujeito às sacrossantas leis de Deus: leis imutáveis e invioláveis que devem ser reconhecidas e observadas. É por isso que não se pode usar meios e seguir métodos que podem ser lícitos na transmissão da vida das plantas e dos animais». (João XXIII, Encicl. Mater et Magistra, III)

A procriação humana exige uma colaboração responsável dos esposos com o amor fecundo de Deus; [Cf. Const. past. Gaudium et Spes, 50.] o dom da vida humana deve realizar-se no matrimónio, através dos actos específicos e exclusivos dos esposos, segundo as leis inscritas nas suas pessoas e na sua união.[ Cf. Const. past. Gaudium et Spes, 51: «Por isso a moralidade da maneira de agir, quando se trata de harmonizar o amor conjugal com a transmissão responsável da vida, não depende apenas da intenção sincera e da recta apreciação dos motivos, mas deve ser determinada segundo critérios objectivos tirados da natureza da pessoa e de seus actos, critérios esses que respeitam o sentido integral da doação mútua e da procriação humana no contexto do verdadeiro amor».]

Com efeito, a procriação humana possui características específicas, por força da dignidade pessoal dos pais e dos filhos: a procriação de uma nova pessoa, mediante a qual o homem e a mulher colaboram com a potência do Criador, deverá ser fruto e sinal da mútua doação pessoal dos esposos, do seu amor e da sua fidelidade. [Cf. Const. past. Gaudium et Spes, 50]  A fidelidade dos esposos, na unidade do matrimónio, comporta o respeito recíproco do seu direito a se tornarem pai e mãe somente através um do outro.

Roma, na sede da Congregação para a Doutrina da Fé, 22 de fevereiro de 1987, Festa da Cátedra do Apóstolo São Pedro.
JOSEPH Card. RATZINGER 
Prefeito
ALBERTO BOVONE
Arcebispo tit. de Cesaréia de Numídia
Secretário

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