Sendo certo que um bom exame de consciência e um sincero arrependimento nos ajudam a “sacudir” a sujidade, mas não ficamos completamente limpos.
Estou a imaginar algumas pessoas que conheço e de quem gosto e com quem convivo regularmente a pensarem, “lá está este chato a falar da Confissão, mas eu confesso-me directamente a Deus”, pois é, desculpar-me-ão a linguagem frontal, mas tudo isso não passa de cobardia e soberba, a verdadeira Confissão, e o Catecismo da Igreja Católica apenas a pede uma vez por ano (§ 1.457), está em recorrermos a quem investido pelo Sacramento da Ordem e como tal sendo o próprio Cristo no acto.
Não vos é fácil de digerir, mas acreditem que faz bem, além de evidentemente de respeitar a Igreja que Jesus Cristo Deus Nosso Senhor fundou e que os homens guiados pelo Espírito Santo foram construindo ao longo dos séculos.
JPR
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