“Na nossa época, o preço a pagar pela fidelidade ao Evangelho não é tanto o de ser enforcado, afogado ou esquartejado, mas implica, muitas vezes, o sermos considerados irrelevantes, ridicularizados ou objecto de mofa. E contudo a Igreja não se pode eximir ao dever de proclamar Cristo e o seu Evangelho como verdade salvadora, manancial da nossa felicidade última, como indivíduos, e como fundamento de uma sociedade justa e humana”.
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