Cristo está atento às necessidades materiais das pessoas, mas quer dar mais ainda, porque o homem tem sempre fome de algo mais – sublinhou Bento XVI, neste domingo, ao meio-dia, comentando o evangelho da multiplicação dos cinco pães e dois peixes, da Missa do dia. Um gesto – observa – que faz pensar no sacramento da Eucaristia. “Ergueu os olhos ao céu, pronunciou a bênção, partiu os pães e deu-os aos discípulos, e estes deram-nos à multidão”.
“O milagre consiste na partilha fraterna de poucos pães que, confiados à potência de Deus, não só bastam para todos, mas acabam mesmo por sobrar, ao ponto de encher doze cestas. O Senhor solicita os discípulos para que sejam eles a distribuir o pão às multidões. Deste modo, os instrui e prepara para a futura missão apostólica . Deverão ser eles a fornecer a todos os nutrimento da Palavra de vida e dos Sacramentos”.
Esta passagem do Evangelho, em que Jesus, ao descer da barca e ao ver uma grande multidão, vai ao seu encontro, curando os doentes, oferece um exemplo eloquente da compaixão do Senhor para com as pessoas.
“Isto faz-nos pensar em tantos irmãos e irmãs que nestes dias, no Corno de África, sofrem as dramáticas consequências da carestia, agravadas pela guerra e pela falta de instituições sólidas. Cristo está atento à necessidade material, mas quer dar mais, porque o homem está sempre afamado de algo mais, tem necessidade de mais alguma coisa.
No pão de Cristo está presente o amor de Deus. No encontro com Ele alimentamo-nos, por assim dizer, do próprio Deus vivo, comemos verdadeiramente o pão do céu”.
“Na Eucaristia – prosseguiu o Papa – Jesus faz de nó testemunhas da compaixão de Deus por cada irmão e irmã. Nasce assim, à volta do mistério eucarístico, o serviço da caridade para com o próximo.
Isto mesmo testemunha também santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, de que se faz memória neste dia 31 de Julho.
“De facto Inácio escolheu viver procurando Deus em todas as coisas, amando-o em todas as criaturas. Confiemos à Virgem Maria a nossa oração, para que abra o nosso coração à compaixão para com o próximo e à partilha fraterna”.
“O milagre consiste na partilha fraterna de poucos pães que, confiados à potência de Deus, não só bastam para todos, mas acabam mesmo por sobrar, ao ponto de encher doze cestas. O Senhor solicita os discípulos para que sejam eles a distribuir o pão às multidões. Deste modo, os instrui e prepara para a futura missão apostólica . Deverão ser eles a fornecer a todos os nutrimento da Palavra de vida e dos Sacramentos”.
Esta passagem do Evangelho, em que Jesus, ao descer da barca e ao ver uma grande multidão, vai ao seu encontro, curando os doentes, oferece um exemplo eloquente da compaixão do Senhor para com as pessoas.
“Isto faz-nos pensar em tantos irmãos e irmãs que nestes dias, no Corno de África, sofrem as dramáticas consequências da carestia, agravadas pela guerra e pela falta de instituições sólidas. Cristo está atento à necessidade material, mas quer dar mais, porque o homem está sempre afamado de algo mais, tem necessidade de mais alguma coisa.
No pão de Cristo está presente o amor de Deus. No encontro com Ele alimentamo-nos, por assim dizer, do próprio Deus vivo, comemos verdadeiramente o pão do céu”.
“Na Eucaristia – prosseguiu o Papa – Jesus faz de nó testemunhas da compaixão de Deus por cada irmão e irmã. Nasce assim, à volta do mistério eucarístico, o serviço da caridade para com o próximo.
Isto mesmo testemunha também santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, de que se faz memória neste dia 31 de Julho.
“De facto Inácio escolheu viver procurando Deus em todas as coisas, amando-o em todas as criaturas. Confiemos à Virgem Maria a nossa oração, para que abra o nosso coração à compaixão para com o próximo e à partilha fraterna”.
Rádio Vaticano
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