O vaticanista do jornal La Stampa, Marco Tosatti, assegurou que quando foi eleito Pontífice, o Cardeal Karol Wojtyla expressou seu desejo de chamar-se Estanislau I, como o santo padroeiro da Polônia, mas optou por João Paulo II para seguir a tradição romana.
No folheto “99 domande su Wojtyla” (99 perguntas sobre Wojtyla) editado para a próxima beatificação do Servo de Deus João Paulo II, Tosatti explica que o Papa queria adotar o nome do Estanislau para render homenagem a sua pátria. Entretanto, desistiu e escolheu João Paulo II, que reunia os nomes de seus três antecessores, João XXIII, Paulo VI e João Paulo I.
O folheto recolhe dados curiosos e histórias – várias inéditas - sobre o Pontificado de João Paulo II. Por exemplo, recorda que muitos dos presentes na Praça de São Pedro em 16 de Outubro de 1978 pensaram que o novo Papa era africano porque seu nome soava voi-ti-wá.
Tosatti assegura que ao momento da eleição, João Paulo II já falava onze idiomas: polaco, eslovaco, russo, italiano, francês, espanhol, português, alemão, ucraniano e inglês, além de latim. Entretanto, antes de cada viagem tratava de aprender ao menos umas poucas palavras no idioma dos países que visitaria.
O folheto acrescenta que o Papa estava acostumado a ler as biografias dos Santos que ele mesmo tinha levado aos altares e que provavelmente sua favorita era a religiosa polaca Faustina Kowalska (1905-1938).
No folheto “99 domande su Wojtyla” (99 perguntas sobre Wojtyla) editado para a próxima beatificação do Servo de Deus João Paulo II, Tosatti explica que o Papa queria adotar o nome do Estanislau para render homenagem a sua pátria. Entretanto, desistiu e escolheu João Paulo II, que reunia os nomes de seus três antecessores, João XXIII, Paulo VI e João Paulo I.
O folheto recolhe dados curiosos e histórias – várias inéditas - sobre o Pontificado de João Paulo II. Por exemplo, recorda que muitos dos presentes na Praça de São Pedro em 16 de Outubro de 1978 pensaram que o novo Papa era africano porque seu nome soava voi-ti-wá.
Tosatti assegura que ao momento da eleição, João Paulo II já falava onze idiomas: polaco, eslovaco, russo, italiano, francês, espanhol, português, alemão, ucraniano e inglês, além de latim. Entretanto, antes de cada viagem tratava de aprender ao menos umas poucas palavras no idioma dos países que visitaria.
O folheto acrescenta que o Papa estava acostumado a ler as biografias dos Santos que ele mesmo tinha levado aos altares e que provavelmente sua favorita era a religiosa polaca Faustina Kowalska (1905-1938).
(Fonte: ‘ACI Digital)
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