Amália Bouguet é a mãe da bebé argentina que "acordou"
depois de permanecer 12 horas numa morgue após ter sido declarada morta.
Para ela, o facto que a sua pequena esteja viva "é um milagre
sobrenatural, que só Deus pode explicar".
Segundo informa a agência AICA, a bebé prematura que nasceu com 26 semanas (6 meses aproximadamente) de gestação havia sido declarada morta e "voltou à vida" depois de resistir 12 horas exposta às temperaturas gélidas da morgue sem comida e nenhum agasalho.
Este episódio confuso aconteceu no hospital "Perrando" da cidade de Resistência na província de Chaco, Argentina. Os profissionais vinculados ao caso já foram afastados do seu cargo.
"Minha filha (Luz Milagros) esteve 12 horas na morgue e até o momento em vez de certidão de nascimento só tem uma certidão de óbito", contou a mulher.
Bouguet disse ainda que sua filha "nasceu às 10:24h e às 11:05h estava num caixão. Passou 12 horas com um frio intenso na morgue. Eu mesma vi seu corpinho com gelo".
Depois foi à morgue para se despedir e tirar uma foto da sua filha, que segundo a pediatra que a atendeu "não tinha sinais vitais" ao nascer.
"Uma senhora aproximou-se do meu marido que estava esperando para ir à morgue e disse-lhe: ‘ela está chorando’. Meu marido pensou que se referia a mim, mas não: era a minha filha a que estava chorando", relatou Amália que tem outros quatro filhos.
"Tenho fé. Tudo isto foi um milagre de Deus", sustentou a mulher, que vive com sua família em Fontana, uma localidade de Chaco.
O subsecretário de saúde de Chaco, Rafael Sabatinelli, disse que a negligência dos médicos que enviaram a pequena Luz Milagros ao necrotério, constitui um facto "lamentável", e que iniciará um processo judicial.
"Cada integrante do pessoal que esteve envolvido neste episódio tem responsabilidades. Portanto terão que dar explicações no que a isto se refere. Esperamos os resultados dos relatórios correspondentes para que se esclareça o facto", assegurou Sabatinelli em declarações divulgadas ontem na Página Web do Jornal Norte, da Argentina.
Segundo informa a agência AICA, a bebé prematura que nasceu com 26 semanas (6 meses aproximadamente) de gestação havia sido declarada morta e "voltou à vida" depois de resistir 12 horas exposta às temperaturas gélidas da morgue sem comida e nenhum agasalho.
Este episódio confuso aconteceu no hospital "Perrando" da cidade de Resistência na província de Chaco, Argentina. Os profissionais vinculados ao caso já foram afastados do seu cargo.
"Minha filha (Luz Milagros) esteve 12 horas na morgue e até o momento em vez de certidão de nascimento só tem uma certidão de óbito", contou a mulher.
Bouguet disse ainda que sua filha "nasceu às 10:24h e às 11:05h estava num caixão. Passou 12 horas com um frio intenso na morgue. Eu mesma vi seu corpinho com gelo".
Depois foi à morgue para se despedir e tirar uma foto da sua filha, que segundo a pediatra que a atendeu "não tinha sinais vitais" ao nascer.
"Uma senhora aproximou-se do meu marido que estava esperando para ir à morgue e disse-lhe: ‘ela está chorando’. Meu marido pensou que se referia a mim, mas não: era a minha filha a que estava chorando", relatou Amália que tem outros quatro filhos.
"Tenho fé. Tudo isto foi um milagre de Deus", sustentou a mulher, que vive com sua família em Fontana, uma localidade de Chaco.
O subsecretário de saúde de Chaco, Rafael Sabatinelli, disse que a negligência dos médicos que enviaram a pequena Luz Milagros ao necrotério, constitui um facto "lamentável", e que iniciará um processo judicial.
"Cada integrante do pessoal que esteve envolvido neste episódio tem responsabilidades. Portanto terão que dar explicações no que a isto se refere. Esperamos os resultados dos relatórios correspondentes para que se esclareça o facto", assegurou Sabatinelli em declarações divulgadas ontem na Página Web do Jornal Norte, da Argentina.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação
de JPR)
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