A formação para o sacerdócio não pode menosprezar a influência da cultura actual nem incidir sobretudo na parte espiritual, descurando
o lado humano.
Num comunicado enviado hoje, dia 9, à agência ECCLESIA, a Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios (CEVM) revela as principais conclusões saídas do Encontro de Formadores dos Seminários de Portugal, que decorreu em Angra do Heroísmo, no início de Setembro.
Conscientes de que “formar sacerdotes, no contexto actual, é um grande desafio”, a CEVM defende que o projecto de Seminário deverá ser capaz de oferecer uma formação mais alargada aos jovens.
O documento sublinha que é essencial dar maior atenção à cultura do mundo de hoje, que pode marcar “positiva ou negativamente”, a caminhada dos candidatos ao sacerdócio.
Numa sociedade em que, muitas vezes, o compromisso é efémero, os formadores de Seminário têm a missão de ajudar os jovens a tomarem decisões, de forma “livre e definitiva”, indo ao encontro daquilo que implica a vocação sacerdotal.
“Um bom seminário”, sustenta a CEVM, “é a garantia de uma Igreja particular florescente e fecunda”.
Em causa está uma verdadeira “fidelidade ao ministério”, que só se consegue com um acompanhamento vocacional mais próximo, construído numa base de confiança, entre formadores e seminaristas.
Um trabalho que faça com que os jovens sintam que podem partilhar as suas dificuldades, dúvidas e receios, que permita identificar aspectos vocacionais mal resolvidos.
Outro ponto referido pela CEVM é o facto de “um número considerável de jovens que aspiram ao sacerdócio carecer de uma sólida formação cristã e de uma autêntica vivência da sua realidade baptismal”.
Despertar ou consolidar a consciência missionária e apostólica dos candidatos, promover um “amor” maior pela oração e liturgia e pelos sacramentos da Igreja, são alguns dos desafios a ter em conta, na formação espiritual dos seminaristas.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Conscientes de que “formar sacerdotes, no contexto actual, é um grande desafio”, a CEVM defende que o projecto de Seminário deverá ser capaz de oferecer uma formação mais alargada aos jovens.
O documento sublinha que é essencial dar maior atenção à cultura do mundo de hoje, que pode marcar “positiva ou negativamente”, a caminhada dos candidatos ao sacerdócio.
Numa sociedade em que, muitas vezes, o compromisso é efémero, os formadores de Seminário têm a missão de ajudar os jovens a tomarem decisões, de forma “livre e definitiva”, indo ao encontro daquilo que implica a vocação sacerdotal.
“Um bom seminário”, sustenta a CEVM, “é a garantia de uma Igreja particular florescente e fecunda”.
Em causa está uma verdadeira “fidelidade ao ministério”, que só se consegue com um acompanhamento vocacional mais próximo, construído numa base de confiança, entre formadores e seminaristas.
Um trabalho que faça com que os jovens sintam que podem partilhar as suas dificuldades, dúvidas e receios, que permita identificar aspectos vocacionais mal resolvidos.
Outro ponto referido pela CEVM é o facto de “um número considerável de jovens que aspiram ao sacerdócio carecer de uma sólida formação cristã e de uma autêntica vivência da sua realidade baptismal”.
Despertar ou consolidar a consciência missionária e apostólica dos candidatos, promover um “amor” maior pela oração e liturgia e pelos sacramentos da Igreja, são alguns dos desafios a ter em conta, na formação espiritual dos seminaristas.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
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