Obrigado, Perdão Ajuda-me

Obrigado, Perdão Ajuda-me
As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

domingo, 4 de julho de 2010

Rainha Santa Isabel

Filha do rei D. Pedro II de Aragão e da rainha D. Constança. Pensa-se que tenha nascido em princípios de 1270. Em Barcelona? Não sabemos ao certo.

Casou-se em 1282 com D. Dinis, rei de Portugal. Neta de Jaime I o Conquistador, bisneta de Frederico II da Alemanha, deles herdou a energia tenaz e a força de alma. Mas caracterizava-se principalmente pela bondade imensa e pelo espírito equilibrado e justo de Santa Isabel da Hungria, sua parente próxima. Era mulher cheia de doçura e de bondade. Gostava da vida interior e do trabalho silencioso, jejuava dias sem conta ao longo do ano, comovia-se com os que erravam, rezava pelo Livro de Horas, cosia e fazia bordados na companhia das damas e distribuía esmolas aos necessitados.

Aos 20 anos foi mãe de D. Afonso IV, o Bravo, que foi a sua cruz. Caso único na 1ª dinastia portuguesa, a vida deste homem foi pura e nisto se vê influência de sua mãe.

Era discreta esta jovem rainha que obrigava o filho a obedecer ao pai (ele era o rei), que fingia ignorar as andanças do rei e que criava os seus filhos ilegítimos. Na política peninsular de então, o seu poder moderador fez-se sentir profundamente. Serviu de juiz nas rixas entre D. Dinis, seu irmão e seu turbulento filho.

Após a morte de D. Dinis, vestiu o hábito de Santa Clara. Construiu mosteiros e hospitais. Morreu em Estremoz a 4 de Julho de 1336. Foi canonizada a 25 de Maio de 1625 pelo papa Urbano VIII. Portugal venera-a com a antonomásia de Rainha Santa.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

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