Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

A Igreja em Malta, uma “Igreja viva”


Malta: 316 km quadrados, 9 ilhas, das quais quatro habitadas somente por quase meio milhão de habitantes. Em termos de superfície, ocupa o 184° lugar no mundo. Mas Malta é muito mais do que estas cifras: este arquipélago do Mediterrâneo, que faz parte da União Europeia, é também um país onde a Igreja e os cristãos dão prova de impressionante vitalidade.

Com 94,4% de católicos, esta Igreja representa uma excepção na Europa. As duas dioceses de Gozo e de Malta reúnem algo como 850 padres e mais de 60 seminaristas em formação. Um modo para a Igreja em Malta ir ao encontro de outros países, em especial graças aos inúmeros religiosos, como os padres da Sociedade Missionária de São Paulo, fundada na ilha exactamente 100 anos atrás.

Este elo com a missão os cristãos o devem a São Paulo. O arquipélago festeja este ano justamente os 1950 anos da chegada do Apóstolo dos gentios. O episódio do naufrágio de São Paulo em Malta está descrito nos capítulos 27 e 28 dos Actos dos Apóstolos.

A gruta onde o apóstolo teria vivido é, portanto, um local de peregrinação importante para os cristãos da Ilha. O Papa Bento XVI, por ocasião da sua viagem apostólica a Malta nos próximos 17 e 18 de Abril, visitará este local sábado à noite.

O Mons. Francis Bonnici, Director da Pontifícia Obra das Vocações Sacerdotais declarou-nos: “A maior riqueza da Igreja em Malta são os católicos, ou seja, a grande percentagem da população da ilha de Malta, que no total são 450.000 pessoas. Mas a maior parte delas é católica e, por isso, participa da vida da Igreja”.

Por sua vez o Padre Mario Micallef, Vigário-geral da Sociedade Missionária de São Paulo disse-nos: “Este grande número de missionários, sacerdotes, religiosos e religiosas... Há também muitos leigos e freiras. São inúmeros os leigos missionários que dedicam parte de sua vida à missão. Este é um sinal vivo de que a Igreja está viva. Uma Igreja viva não é uma Igreja que é simplesmente concentrada em si mesma, mas que escolhe doar-se aos outros”.

“Foi algo providencial, ninguém tinha programado, pensando antes (...) Lucas diz que, quando chegaram a Malta, os habitantes locais foram muito bons com eles; com uma humanidade rara, afirma ele”.

(Fonte: H2O News com edição de JPR)

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