Se, com João Paulo II, a Igreja gozou de uma certa paz mediática (não esquecendo que o Papa polaco, além de ter sido um dos Papas mais amados, foi também dos mais odiados pela comunicação social), atravessamos novamente tempos de agitação.
Atacam o Papa, a Igreja, a moral católica, com pretexto e sem pretexto. É verdade que algumas pessoas com grandes responsabilidades têm dado o flanco, mas isso faz parte do processo de adaptação a uma nova realidade de tempestade comunicativa.
Estas semanas de contínuos ataques, sejam eles justificados ou não, estão a ter como inevitável consequência que os cristãos estão a acordar. Há pessoas a afastar-se de Cristo e da Igreja? Talvez. Mas mais importante, é que a adesão a Cristo e à Igreja de muitos cristãos está a tornar-se mais forte, mais generosa e mais cristalina.
Estão a tirar-nos do nosso comodismo, das nossas rotinas, e estão a obrigar-nos a dar as razões da nossa fé. É altura de, como nos primeiros tempos da Igreja, nos unirmos cada vez mais à pessoa e intenções do Papa, seguir as suas indicações e não nos desviarmos desse caminho. E, dessa maneira, esta tempestade, mais do que prejudicar a Igreja, vai tornar o amor dos cristãos a Cristo e a esta Mãe mais intenso e efectivo.
por JP
(Fonte: Blogue recomendado ‘Ubi caritas’ AQUI)
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