Obrigado, Perdão Ajuda-me

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As minhas capacidades estão fortemente diminuídas com lapsos de memória e confusão mental. Esta é certamente a vontade do Senhor a Quem eu tudo ofereço. A vós que me leiam rogo orações por todos e por tudo o que eu amo. Bem-haja!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A República Checa e os bens da Igreja não restituídos


Passados vinte anos do fim da experiência totalitária comunista na República Checa, continua ainda a questão sem solução dos bens da Igreja confiscados então. Foi o que denunciou o Cardeal Miloslav Vlk, Arcebispo de Praga, nesta entrevista concedida nas vésperas da visita do Papa a este país, entre os dias 26 e 28 de Setembro.

Após terem subido ao poder em 1948, os comunistas inauguraram, de facto, na República Checa um duro período de repressão: milhares de religiosos, religiosas e sacerdotes foram condenados a trabalhos forçados ou fechados em prisões; os conventos e os mosteiros fechados; numerosos bens confiscados. Hoje, ao invés, que lugar ocupa a Igreja Católica?

“Após a queda do comunismo, em 1989, abriu-se um amplo espaço para a liberdade. Temos um espaço e uma liberdade para a pastoral e para as demais actividades da Igreja maiores do que aquelas que podemos desfrutar enquanto tocam a economia da Igreja. A 20 anos da queda do comunismo ainda não se resolveu o tema da restituição dos bens e isso é consequência do desinteresse dos políticos. Os políticos não querem resolver essas coisas e nós estamos sempre dependentes do dinheiro do Estado para os salários dos sacerdotes e gostaríamos ser verdadeiramente livres também neste âmbito. Trata-se com o Estado mas no passado diferentes governos não foram tão disponíveis para resolver a questão, então 20 anos após a queda do comunismo isso ainda não foi resolvido”.

Mas quais são os maiores problemas que a Igreja enfrenta hoje e quais são as suas esperanças?

“Os nossos maiores problemas são, diria, um desenvolvimento rápido do viver, e a partir do Evangelho e da Sagrada Escritura fazer experiência para dar e levar testemunho a essa sociedade que nos circunda. Isso parece-me que deveria ir avante ainda mais velozmente. E depois, parece-me poder dizer que existem as conversões, existem muitos catecúmenos. Por exemplo duas vezes ao ano nós temos a reunião dos catecúmenos na Catedral, e a última vez antes das férias encontravam-se presentes 150, que é o número verdadeiramente notável e que nos dá alegria”.


(Fonte: H2O News com adaptação de JPR)

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