Virtualmente nada se conhece de sua vida antes de ser convertido. A primeira menção a ele de fato ocorre nos Actos (6:5) quando ele é escolhido para ser um dos sete diáconos dos Apóstolos e tem a missão de trabalhar com os pobres. Santo Estêvão foca a sua atenção nos convertidos Helenistas e dá uma prova de grande pregador, com o dom de descrever o poder da graça e o poder de fazer milagres.
Seu martírio foi contado nos Actos (6-7) e ocorreu porque ele acabou tendo uma posição proeminente como pregador e trouxe a inimizade de um grupo de judeus em Jerusalém. Levado a presença de Sanhedrin ele defendeu-se com paixão e eloquência (Actos 7:2-53) mas não fez nada para suavizar a ira dos seu inimigos. Foi arrastado para fora da cidade e apedrejado até a morte de acordo com a Lei Moisaica.
Os seu executores colocaram suas mantas sob a guarda de Saul de Tarso (futuro São Paulo) que estaria "consentindo na sua morte (8-2)".
As últimas palavras de Santo Estêvão terão sido:"Senhor não lhes imputeis este pecado".
Pedindo ainda perdão para seus atacantes, ele foi enterrado como um homem devoto e sua morte teria sido muito lamentada. O seu túmulo foi esquecida até ser descoberta por Lucian tendo uma Igreja sido construída em sua honra perto em Damasco, pela imperatriz Eudoxia (455-460).
Seu martírio foi contado nos Actos (6-7) e ocorreu porque ele acabou tendo uma posição proeminente como pregador e trouxe a inimizade de um grupo de judeus em Jerusalém. Levado a presença de Sanhedrin ele defendeu-se com paixão e eloquência (Actos 7:2-53) mas não fez nada para suavizar a ira dos seu inimigos. Foi arrastado para fora da cidade e apedrejado até a morte de acordo com a Lei Moisaica.
Os seu executores colocaram suas mantas sob a guarda de Saul de Tarso (futuro São Paulo) que estaria "consentindo na sua morte (8-2)".
As últimas palavras de Santo Estêvão terão sido:"Senhor não lhes imputeis este pecado".
Pedindo ainda perdão para seus atacantes, ele foi enterrado como um homem devoto e sua morte teria sido muito lamentada. O seu túmulo foi esquecida até ser descoberta por Lucian tendo uma Igreja sido construída em sua honra perto em Damasco, pela imperatriz Eudoxia (455-460).
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