Que a declaração universal dos Direitos Humanos seja interpretada à luz da protecção da família e do direito à vida, é isso que pedem 5,4 milhões de vozes, de todo o mundo.
A coligação Familiokratos, que reúne líderes de associações pro-vida e pro-família, tomou a iniciativa com a intenção de lembrar que a família, como célula base da sociedade, é a raiz dos direitos humanos.
“A família é uma base cultural comum a todas as sociedades. É na família que aprendemos que a função verdadeira do Estado é de servir as pessoas, e não de reinventar a humanidade em linha com uma qualquer ideologia. O primeiro e último sinal da chegada do totalitarismo é a ruptura das famílias”, explica a eurodeputada Anna Záborská da Familikratos, antes de concluir que “protegemos a família também, porque é o primeiro repositório de amor na nossa sociedade”.
O documento, que foi entregue a diversos embaixadores junto das Nações Unidas, pede que os direitos humanos sejam reconhecidos a todos os seres humanos, incluindo os nascituros, e pede ainda o reforço dos direitos da família, dos pais e da maternidade.
O site da Familikratos pode ser visto em http://familiokratosen.blogspot.com/
FA/LifeSiteNews.com
(Fonte: site RR)
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