«Entre todas as criaturas, a obra-prima da Santíssima Trindade é a Virgem Maria: no seu Coração humilde e repleto de fé, Deus preparou para si uma morada digna, para completar o mistério da salvação. O Amor divino encontrou nela uma correspondência perfeita e foi no seu seio que o Filho Unigénito se fez homem. Dirijamo-nos com confiança filial a Maria para que, com a sua ajuda, possamos progredir no amor e fazer da nossa vida um cântico de louvor ao Pai, por meio do Filho no Espírito Santo»
(Angelus 11/VI/2006 - Bento XVI)
«A meditação do mistério da Santíssima Trindade deveria ser alimento habitual das almas cristãs. Santo Agostinho afirma que «este é o nosso gozo consumado e não há outro maior: gozar da Trindade de Deus, a cuja imagem fomos feitos» (Sobre a Trindade, I, 18). Como a Sagrada Escritura expõe de modo gráfico, os que procuram nortear-se, nos seus pensamentos e acções, pela Vontade de Deus, são como a árvore plantada à beira da água corrente: dá fruto na estação própria e a sua folhagem não murcha (Sl. 1,3). Com uma clara e constante referência ao Deus Uno e Trino, fim último da nossa vida, tudo o que fizermos na terra, por pouco importante que pareça aos olhos humanos, adquire um grande valor. Ao Senhor, interessa-lhe tudo o que é nosso, segue-nos com a infinita delicadeza do Seu Amor e da Sua Misericórdia».
(Carta do Prelado do Opus Dei de Junho de 2007 - D. Javier Echevarría)
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