quarta-feira, 23 de agosto de 2017

«Eis que faço novas todas as coisas» (Apocalipse 21,5) - Audiência

Locutor: As palavras do livro do Apocalipse – “Eis que faço novas todas as coisas” – nos lembram como a esperança cristã é para nós uma fonte de contínua novidade. Apesar de experimentarmos nesta vida situações de tristeza e de sofrimento, de vermos tanto joio em meio ao trigo, a ponto de às vezes parecer que a felicidade é uma ilusão passageira, a verdade é que Deus nos apresenta um horizonte luminoso: temos um Pai cheio de ternura, que nos espera para nos consolar; um Pai que conhece os nossos sofrimentos, quer enxugar as nossas lágrimas e preparou para nós um futuro maravilhoso: habitar com Ele na Jerusalém celeste. Nesta vida, a nossa esperança se alimenta da presença de Jesus, que se faz nosso companheiro de caminho, como sol que ilumina o nosso horizonte, dando-nos a certeza de que a morte e o ódio não têm a última palavra. Podemos estar certos de que, no final, nossas lágrimas não hão de ser de tristeza, mas de felicidade, uma felicidade perfeita.
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Santo Padre:
Saluto voi pellegrini di lingua portoghese presenti in quest’Udienza e, tramite ciascuno, saluto tutte le famiglie dei vostri Paesi! Rivolgo un saluto particolare ai fedeli della parrocchia de Ribeirão e ai gruppi di brasiliani. Lasciatevi guidare dalla tenerezza divina, perché possiate trasformare il mondo con la vostra fede. Dio vi benedica.
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Locutor: Saúdo os peregrinos de língua portuguesa presentes nesta Audiência e através de cada um de vós, saúdo todas as famílias dos vossos Países. Dirijo uma saudação particular aos fiéis da paróquia de Ribeirão e aos grupos de brasileiros. Deixai-vos guiar pela ternura divina, para que possais transformar o mundo com a vossa fé. Deus vos abençoe.

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