Na homilia na Capela do Espírito Santo na Casa de Santa Marta de 23 de janeiro de 2015 o Santo Padre disse: “Frequentemente a confissão parece um hábito uma formalidade, po!po!po! † po!po!po! podes ir. É tudo mecânico e o encontro aonde fica?”*, lamento mas discordo profundamente, o simples facto de nos confessarmos é por si só humildade de quem deseja encontrar-se com Deus e viver segundo a Sua Palavra.
“Devemos ensinar os nossos jovens a confessar-se bem, porque a Confissão não é ir à lavandaria para limpar um nódoa, é ir ao encontro do Pai que reconcilia, que perdoa que se alegra”*, esta afirmação em linha com a anterior pressupõe que não nos confessamos bem e consequentemente estamos a ensinar mal os mais jovens, com consequências práticas graves junto daqueles que ambicionam viver o Senhor e o Seu Santo Evangelho, este tipo de afirmações afastam e não os aproximam dos ensinamentos do Romano Pontífice que é o representante de Jesus Cristo Nosso Senhor e sucessor de Pedro a quem foi confiada a Santa Madre Igreja.
Criticar aqueles que buscam a Reconciliação e o perdão de Deus, é contraproducente e ofensivo de quem recorre ao Sacramento da Confissão.
Peçamos ao Divino Espírito Santo que ilumine o Santo Padre para que seja mais cuidadoso no uso da palavra, para que esta não seja dúbia e ofensiva daqueles que convictamente amam Cristo e o Romano Pontífice.
*tradução a partir do italiano do signatário
JPR
Vídeo resumo em italiano
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É verdade que o sacramento da confissão, tornou se uma mera rotina.A postura dos sacerdotes mudou muito, parecem me demasiado simpáticos, tanto nas confissões como nas homilias. Penso eu que, para uma confissão bem feita, ela devia ser bem explorada pelo confessor, no sentido de ajudar o penitente que em muitos casos nem saberá destinguir pecados mortais , de pecados veniais! Fica se com a ideia de que os confessores têm pressa em despachar... O "assunto"
ResponderEliminarOutra situação é, se confessarmos o mesmo pecado a padres diferentes, eles avaliam esse pecado, de forma, totalmente oposta, por vezes. Antigamente os sacerdotes eram mais bem iluminados, parece me.
Acho que o Santo Padre tem toda a razão. Existem excepções, mas no geral, os confessores, "despacham" os crentes. E bem verdade que não se vêem jovens a confessar, numa igreja normal, num dia normal.
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