terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Amar a Cristo...
Senhor Jesus que o nosso coração deixe entrar a Tua amizade e nos conceda a humildade de tudo Te agradecer, mesmo as coisas mais difíceis, que na nossa pequenez espiritual, consideramos pesadas.
A Tua Cruz foi bem maior que as nossas miudezas!
JPR
JPR
Bispo de Beja considera que Igreja Católica também «é frágil»
«Diariamente fazemos a experiência da precariedade», frisa D. António Vitalino
O bispo de Beja, D. António Vitalino, considera que a renúncia ao pontificado anunciada por Bento XVI evidencia que a Igreja, a “estrutura mais estável da sociedade ao longo de séculos”, também “é frágil”.
“Diariamente fazemos a experiência da precariedade. Até a renúncia do Santo Padre nos apanhou de surpresa no princípio da semana passada e nos acordou para uma nova realidade do papado”, sublinha na nota semanal enviada à Agência ECCLESIA.
Diante da “insegurança familiar, laboral, económica, política e até religiosa”, perante “muitos lares a desfazer-se” e o “desemprego a crescer”, face à emigração dos jovens e a ausência de medidas políticas “que assegurem o nível de vida dos cidadãos”, impõe-se a pergunta sobre o “sentido” da “existência humana”, acentua.
“Onde e em quem pomos a nossa esperança? Nos homens, em Deus, nos bens materiais, no poder, nas glórias e vaidades humanas?”, questiona o prelado, que também se interroga sobre a existência de “tantas desigualdades e rivalidades” quando “tudo” se deixa na hora da morte.
D. António Vitalino acentua que a fé em Cristo permite recusar “uma vida contrária ao amor a Deus e aos irmãos”, bem como “resistir às tentações do materialismo, do poder e das glórias e vaidades do mundo”.
O prelado convida os fiéis a que nesta Quaresma meditem mais na “palavra de Jesus” e no seu “testemunho de vida”, ao mesmo tempo que fortalecem a “comunhão fraterna”, a começar pela família, paróquia e movimentos eclesiais.
“Arranjemos mais tempo para escutar, em grupo, a mensagem evangélica e façamos uma leitura da nossa vida à luz dessa palavra, para na Páscoa podermos sentir a alegria da ressurreição e de uma vida nova, toda informada pelo Espírito de Deus, pela caridade”, apela.
Com a fé os católicos podem dar o seu “contributo valioso para vencer o desânimo e a falta de alegria e criatividade” que “domina” a sociedade portuguesa, vinca D. António Vitalino.
O texto anuncia que foram elaboradas catequeses no âmbito do Sínodo da Diocese de Beja, que devem ser meditadas em pequenos grupos com o objetivo de favorecer “a renovação da vida cristã e eclesial”.
(…)
Agência Ecclesia
O bispo de Beja, D. António Vitalino, considera que a renúncia ao pontificado anunciada por Bento XVI evidencia que a Igreja, a “estrutura mais estável da sociedade ao longo de séculos”, também “é frágil”.
“Diariamente fazemos a experiência da precariedade. Até a renúncia do Santo Padre nos apanhou de surpresa no princípio da semana passada e nos acordou para uma nova realidade do papado”, sublinha na nota semanal enviada à Agência ECCLESIA.
Diante da “insegurança familiar, laboral, económica, política e até religiosa”, perante “muitos lares a desfazer-se” e o “desemprego a crescer”, face à emigração dos jovens e a ausência de medidas políticas “que assegurem o nível de vida dos cidadãos”, impõe-se a pergunta sobre o “sentido” da “existência humana”, acentua.
“Onde e em quem pomos a nossa esperança? Nos homens, em Deus, nos bens materiais, no poder, nas glórias e vaidades humanas?”, questiona o prelado, que também se interroga sobre a existência de “tantas desigualdades e rivalidades” quando “tudo” se deixa na hora da morte.
D. António Vitalino acentua que a fé em Cristo permite recusar “uma vida contrária ao amor a Deus e aos irmãos”, bem como “resistir às tentações do materialismo, do poder e das glórias e vaidades do mundo”.
O prelado convida os fiéis a que nesta Quaresma meditem mais na “palavra de Jesus” e no seu “testemunho de vida”, ao mesmo tempo que fortalecem a “comunhão fraterna”, a começar pela família, paróquia e movimentos eclesiais.
“Arranjemos mais tempo para escutar, em grupo, a mensagem evangélica e façamos uma leitura da nossa vida à luz dessa palavra, para na Páscoa podermos sentir a alegria da ressurreição e de uma vida nova, toda informada pelo Espírito de Deus, pela caridade”, apela.
Com a fé os católicos podem dar o seu “contributo valioso para vencer o desânimo e a falta de alegria e criatividade” que “domina” a sociedade portuguesa, vinca D. António Vitalino.
O texto anuncia que foram elaboradas catequeses no âmbito do Sínodo da Diocese de Beja, que devem ser meditadas em pequenos grupos com o objetivo de favorecer “a renovação da vida cristã e eclesial”.
(…)
Agência Ecclesia
Imitação de Cristo, 3, 54, 2 - Dos diversos movimentos da natureza e da graça
A natureza tem horror à mortificação, não quer ser oprimida, nem vencida, nem sujeita, nem submeter-se voluntariamente a outrem. A graça, porém, aplica-se à mortificação própria, resiste à sensualidade, quer estar sujeita, deseja ser vencida e não quer usar da própria liberdade: gosta de estar sob a disciplina, não cobiça dominar sobre outrem, mas quer viver, ficar e permanecer sempre debaixo da mão de Deus, sempre pronta, por amor de Deus, a se curvar humildemente a toda criatura humana. A natureza trabalha por seu próprio interesse e só atenta no lucro que de outrem lhe pode advir. A graça, porém, pondera não o que lhe seja útil ou cómodo mas o que a muitos seja proveitoso. A natureza gosta de receber honras e homenagens; a graça, porém, refere fielmente a Deus toda honra e glória.
«Senhor, ensina-nos a orar» (Lc 11,1)
São Francisco de Assis (1182-1226), fundador da Ordem dos Frades Menores
Paráfrase ao Pai Nosso
Paráfrase ao Pai Nosso
Santíssimo «Pai Nosso»,
nosso Criador, nosso Redentor, nosso Salvador e Consolador.
«Que estais nos céus»,
nos anjos e nos santos, iluminando-os para que Vos conheçam,
porque Vós, Senhor, sois a luz;
inflamando-os para que Vos amem, porque Vós, Senhor, sois o amor;
habitando neles e enchendo-os com a Vossa divindade
para que adquiram a felicidade, porque Vós, Senhor, sois o maior bem,
o bem eterno, donde procede todo o bem, sem o qual não há bem algum.
«Santificado seja o Vosso nome»:
Que o conhecimento que temos de Vós
se torne, em nós, cada vez mais luminoso,
para que possamos avaliar o comprimento dos Vossos dons,
a largura das Vossas promessas, a altura da Vossa majestade
e a profundidade dos Vossos julgamentos (Ef 3, 18).
«Venha a nós o Vosso Reino»:
Reinai em nós pela graça;
fazei-nos entrar no Vosso Reino
onde enfim Vos veremos sem sombra,
onde o nosso amor por Vós se tornará perfeito,
bem-aventurada a Vossa companhia, eterno o prazer de Vos termos connosco.
«Seja feita a Vossa vontade, assim na terra como nos céus»:
Que Vos amemos sempre de coração pleno,
pensando sempre em Vós,
desejando-Vos sempre, com todo o nosso espírito;
continuamente dirigindo a Vós todas as nossas intenções,
perseguindo apenas a Vossa glória,
com todas as forças, com todo o coração,
com toda a alma, com todo o entendimento, ao serviço do Vosso amor
e de nada mais (Mc 12, 30).
Amemos o nosso próximo como a nós mesmos (Mt 22,39)
atraindo todos ao Vosso amor, como nos for possível,
alegrando-nos com o seu bem como se nosso fosse,
compadecendo-nos com as suas tribulações,
e não fazendo a ninguém ofensa alguma.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 19 de fevereiro de 2013
Nas vossas orações não useis muitas palavras como os gentios, os quais julgam que serão ouvidos à força de palavras. Não os imiteis, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes que vós Lho peçais. «Vós, pois, orai assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu nome. «Venha o Teu reino. Seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso supersubstancial nos dá hoje. Perdoa-nos as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal. «Porque, se vós perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai celeste vos perdoará. Mas, se não perdoardes aos homens, também o vosso Pai não perdoará as vossas ofensas.
Mt 6, 7-15
Mt 6, 7-15