A aprovação que o Papa Bento XVI outorgou a algumas celebrações do Caminho Neocatecumenal, anunciada no dia 20 de janeiro, somente se aplica às orações não litúrgicas na sua catequese e não à Missa nem outras liturgias da Igreja.
Conforme assinalou ao grupo ACI uma fonte do Vaticano no passado dia 21 de janeiro, "no que se refere às celebrações da Santa Missa e de outras liturgias da Igreja", as comunidades do Caminho Neocatecumenal devem "seguir as normas da Igreja como se indica nos livros litúrgicos. Fazê-lo de outra forma se entende como um abuso litúrgico".
No dia 20 de janeiro o Papa Bento XVI recebeu mais de 7 mil membros deste movimento no Sala Paulo VI para o envio anual de famílias missionárias. O convite para o evento assinalava que "o propósito deste encontro será que o Santo Padre assine um decreto da Congregação para o Culto Divino com a plena aprovação das liturgias do Caminho Neocatecumenal".
Entretanto, a aprovação das práticas não litúrgicas proveio de outro dicastério. Foi o Pontifício Conselho para os Laicos o que emitiu um decreto, com o acordo da Congregação para o Culto Divino, para as celebrações presentes no seu Diretório Catequético.
Neste processo, "o Caminho Neocatecumenal não obteve até o momento uma nova autorização", disse a fonte do Vaticano familiarizada com o processo de aprovação para orações e liturgias.
"Essencialmente o Pontifício Conselho só está aprovando nestas celebrações as que se encontram no Diretório Catequético do Caminho Neocatecumenal, que de nenhuma forma se refere aos conteúdos dos livros litúrgicos".
A fonte vaticana indicou ainda que o decreto serve apenas para assegurar que "não há nada errado nas orações que eles usam no contexto de suas sessões catequéticas".
Desde sua fundação, o Caminho Neocatecumenal recebeu advertências do Vaticano por inserir novas práticas às Missa que realizam. Estas incluem a predicação de leigos, estar de pé durante a oração eucarística, a recepção da Eucaristia sentados e sob as duas espécies, passando o cálice sagrado do vinho de pessoa a pessoa.
"O Caminho Neocatecumenal não tem permissão para nenhuma destas coisas", afirmou a fonte da Santa Sé e assegurou que o Vaticano ainda recebe queixas referentes a que este movimento "não cumpre as normas universais para a liturgia".
A mesma fonte disse ainda ao grupo ACI que "o decreto (da sexta-feira 20) não tem nada a ver com as inovações litúrgicas do Caminho Neocatecumenal" que "devem ser detidas imediatamente porque não correspondem às normas sobre a forma em que a Missa e os sacramentos devem ser celebradas".
As únicas exceções são duas permissões para que o grupo pudesse mover a saudação da paz para fazê-la antes da apresentação dos dons e receber a comunhão sob as duas espécies. Mas estas mudanças requerem ainda assim a permissão do Bispo local.
"A liturgia da Igreja está definida claramente como o culto público da Igreja" como a Missa e a liturgia das horas, esclareceu a fonte a ACI Digital. As normas da Igreja para a liturgia, acrescentou, "estão nos livros litúrgicos aprovados e o Caminho Neocatecumenal também deve observá-los sem distinção de qualquer outro grupo da Igreja Católica".
O que o decreto da sexta-feira aprovou foram "aquelas celebrações do Diretório que não estão incluídas nos livros litúrgicos" o que seria equivalente "a aprovar as orações, por exemplo, das reuniões dos Cavaleiros de Colombo ou de uma confraternidade ou talvez as orações que grupos como as missionárias da caridade fazem logo depois da Missa".
No encontro da sexta-feira 20 de janeiro do Papa com os neocatecumenais, o Santo Padre agradeceu pelo valioso serviço à Igreja que realizam e os animou a proclamar a Cristo recordando que as comunidades neocatecumenais não devem estar separadas das paróquias nas que estão presentes.
Os estatutos do Caminho Neocatecumenal foram aprovados pela Santa Sé em 2008.
Conforme assinalou ao grupo ACI uma fonte do Vaticano no passado dia 21 de janeiro, "no que se refere às celebrações da Santa Missa e de outras liturgias da Igreja", as comunidades do Caminho Neocatecumenal devem "seguir as normas da Igreja como se indica nos livros litúrgicos. Fazê-lo de outra forma se entende como um abuso litúrgico".
No dia 20 de janeiro o Papa Bento XVI recebeu mais de 7 mil membros deste movimento no Sala Paulo VI para o envio anual de famílias missionárias. O convite para o evento assinalava que "o propósito deste encontro será que o Santo Padre assine um decreto da Congregação para o Culto Divino com a plena aprovação das liturgias do Caminho Neocatecumenal".
Entretanto, a aprovação das práticas não litúrgicas proveio de outro dicastério. Foi o Pontifício Conselho para os Laicos o que emitiu um decreto, com o acordo da Congregação para o Culto Divino, para as celebrações presentes no seu Diretório Catequético.
Neste processo, "o Caminho Neocatecumenal não obteve até o momento uma nova autorização", disse a fonte do Vaticano familiarizada com o processo de aprovação para orações e liturgias.
"Essencialmente o Pontifício Conselho só está aprovando nestas celebrações as que se encontram no Diretório Catequético do Caminho Neocatecumenal, que de nenhuma forma se refere aos conteúdos dos livros litúrgicos".
A fonte vaticana indicou ainda que o decreto serve apenas para assegurar que "não há nada errado nas orações que eles usam no contexto de suas sessões catequéticas".
Desde sua fundação, o Caminho Neocatecumenal recebeu advertências do Vaticano por inserir novas práticas às Missa que realizam. Estas incluem a predicação de leigos, estar de pé durante a oração eucarística, a recepção da Eucaristia sentados e sob as duas espécies, passando o cálice sagrado do vinho de pessoa a pessoa.
"O Caminho Neocatecumenal não tem permissão para nenhuma destas coisas", afirmou a fonte da Santa Sé e assegurou que o Vaticano ainda recebe queixas referentes a que este movimento "não cumpre as normas universais para a liturgia".
A mesma fonte disse ainda ao grupo ACI que "o decreto (da sexta-feira 20) não tem nada a ver com as inovações litúrgicas do Caminho Neocatecumenal" que "devem ser detidas imediatamente porque não correspondem às normas sobre a forma em que a Missa e os sacramentos devem ser celebradas".
As únicas exceções são duas permissões para que o grupo pudesse mover a saudação da paz para fazê-la antes da apresentação dos dons e receber a comunhão sob as duas espécies. Mas estas mudanças requerem ainda assim a permissão do Bispo local.
"A liturgia da Igreja está definida claramente como o culto público da Igreja" como a Missa e a liturgia das horas, esclareceu a fonte a ACI Digital. As normas da Igreja para a liturgia, acrescentou, "estão nos livros litúrgicos aprovados e o Caminho Neocatecumenal também deve observá-los sem distinção de qualquer outro grupo da Igreja Católica".
O que o decreto da sexta-feira aprovou foram "aquelas celebrações do Diretório que não estão incluídas nos livros litúrgicos" o que seria equivalente "a aprovar as orações, por exemplo, das reuniões dos Cavaleiros de Colombo ou de uma confraternidade ou talvez as orações que grupos como as missionárias da caridade fazem logo depois da Missa".
No encontro da sexta-feira 20 de janeiro do Papa com os neocatecumenais, o Santo Padre agradeceu pelo valioso serviço à Igreja que realizam e os animou a proclamar a Cristo recordando que as comunidades neocatecumenais não devem estar separadas das paróquias nas que estão presentes.
Os estatutos do Caminho Neocatecumenal foram aprovados pela Santa Sé em 2008.
(Fonte: ‘ACI Digital’ com edição e adaptação de JPR)
O título deste post pode conduzir facilmente à seguinte conclusão: „O Papa não aprova o modo de celebrar a Missa do CN“. Todo o teor do post dá a entender que a Missa celebrada pelas comunidades neocatecumenais contraria as normas da Igreja . Daí serem úteis alguns esclarecimentos:
ResponderEliminar- Tanto o Papa Bento (enquanto Cardeal) como o Papa João Paulo II (para além de muitos bispos e cardeais) celebraram, por mais de uma vez, a Santa Missa com as comunidades neocatecumenais. Isto quer dizer, no mínimo dos mínimos, que este modo de celebrar não é, em si, eclesialmente ilícito. Quem quiser verificar, pode ver, p.ex., este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=SP_7UmiipNo
- Segundo os Estatutos aprovados em 2008, a Eucaristia celebrada em pequena comunidade e aberta a todos os fiéis faz parte da pastoral dominical da paróquia; define-se o modo de receber a Comunhão (em pé, no próprio lugar); prevê-se o uso de pão ázimo
- Antes da aprovação, no ano passado, do chamado „Directório Catequético“ do CN, eram inúmeras as acusações de heresia feitas ao CN. Afinal, o conteúdo das catequeses neocatecumenais foi aprovado, com poucas alterações, a maioria das quais se refere à introdução de remissões para o Catecismo.
- Não é verdade que a Missa celebrada no CN inclua „predicação de leigos“, expressão com a qual se insinua que os leigos fazem uma espécie de „para-homilia“ na Missa. Se com isto se pretende referir as chamadas „ressonâncias“ após a proclamação do Evangelho, a referência é errada. Nas ressonâncias, aqueles que as fazem dizem, brevemente, o significado das leituras escutadas para a sua vida pessoal. Isto não é „predicação de leigos“. A possibilidade destas ressonâncias está prevista, em geral e não com este nome, na Instrução Interdicasterial Ecclesiae de Mysterio, Art.3.
- Não é (nem foi) verdade que o cálice sagrado seja passado de pessoa a pessoa. Segundo os Estatutos aprovados em 2008, a Santa Comunhão é recebida pelos fiéis nas duas espécies, em pé no próprio lugar.
- Lendo o art. 13 dos Estatutos percebe-se que a menção às „disposições do Bispo diocesano“ (parágrafo 2) não se refere ao modo de receber a comunhão sob as duas espécies, claramente prescrita pelo parágrafo 3 do dito artigo.
O panorama está longe de ser o traçado pelo post que aqui se comenta.
In Christo.
Se o facto de o Papa ter presidido à celebração que propõe em vídeo fosse motivo de legitimação suficiente, não haveria uma indicação, como afirma, de que o comunhão deve ser recebida de pé... uma vez que nesta celebração os fiéis comungam sentados... Assim esta celebração com o Papa não está de acordo nem com os livros litúrgicos, nem com o que afirma estar aprovado! O panorama está longe de ser o traçado pelo comentário que aqui se comenta.
ResponderEliminarAo Sr. Anónimo de dia 23 de Janeiro:
ResponderEliminarUma coisa é a teoria, toda bonitinha, outra é a prática das comunidades do CN... Sabe bem que não corresponde a essa descrição: "Não é (nem foi) verdade que o cálice sagrado seja passado de pessoa a pessoa. Segundo os Estatutos aprovados em 2008, a Santa Comunhão é recebida pelos fiéis nas duas espécies, em pé no próprio lugar"; "Não é verdade que a Missa celebrada no CN inclua „predicação de leigos"...
Basta uma conversa mais informal com membros do caminho e essa sua teoria vai toda por agua abaixo!
O que é VERDADE é que o CN pratica uma liturgia que reclama como sua contra todas as indicações da IGREJA! Hummmm... Parece-me suficientemente claro que a obediencia a Roma e ao seu Bispo não está aqui por estas bandas em prática!
Fora todo o mediatismo que KA aproveita em seu favor em grandes encontros mundiais: "ah quem é aquele senhor de branco ao lado do KA?" Pois.. quer me parecer...
Mesmo assim acho que sem qualquer dúvida o CN é um movimento da Igreja com todo o mérito.
Cumprimentos,
Alegra-me que considere o CN um „movimento da Igreja com todo o mérito“. Só tenho pena que, no seu post, saliente sobremaneira os pontos que considera negativos e nâo tanto os que tem por positivos.
ResponderEliminarApenas um último comentário:
- Participei em muitas celebrações eucarísticas do CN. Nunca estive em nenhuma em que a Sagrada Comunhão, seja o Corpo de Cristo, seja o Sangue de Cristo, tivesse sido passada de mão em mão. Também nunca estive em nenhuma em que as „ressonâncias“, pelo seu conteúdo e duração, pudessem ser confundidas com a homilia que se lhes seguiu.
- É verdade que antes dos Estatutos a Comunhão era recebida estando os fiéis sentados no seu lugar. É também verdade que desde a aprovação dos estatutos a comunhão passou a ser, efectivamente, recebida em pé. O que não significa que anteriormente houvesse desobediência (em 1988, o Papa já havia celebrado várias vezes com as comunidades neocat.; se pensasse haver um problema substancial com a forma de receber a Comunhão, certamente não teria permitido que esta se repetisse). Significa, sim, que há obediência, uma vez que, assim que a Santa Sé prescreveu uma forma específica, esta foi adoptada.
- Embora, como disse, desconheça casos de desobediência sistemática como aqueles que as suas palavras indiciam, não me espantaria que, por entre as inúmeras celebrações realizadas por esse mundo fora, algumas haja em que sucedam irregularidades. Se e quando assim for, há que corrigi-las, não „anatemizar“ a realidade CN no seu conjunto (o que, bem sei, não é o seu caso, mas é caso frequente em muitos outros blogs e sites).
- São elucidativas estas palavras do Cardeal Canizares, actual Prefeito da Congregação para o Culto Divino, portanto autoridade decisiva no âmbito litúrgico, numa entrevista de 2008:
(...) Sin embargo, hay algunos grupos –pienso, por ejemplo, en el Camino Neocatecumenal– que han tratado de fomentar esas «celebraciones más vivas» a las que usted acaba de apelar y han recibido alguna observación por parte del Vaticano…
-La semana pasada estuve varios días en Perú y tuve la suerte de convivir con los seminaristas del Redemptoris Mater, del Camino. No hay ninguna anomalía litúrgica; es todo conforme con lo que establece el «ordo misae». Lo que sí he visto han sido eucaristías en las que se celebraba sin ninguna prisa, con una fe muy grande y en donde se perciben el gozo y la acción de gracias por el don que allí está aconteciendo.
Em http://www.larazon.es/noticia/cardenal-canizares-hay-que-poner-la-eucaristia-en-el-centro-de-nuestra-vida
É possível que mantenhamos as discordâncias de opinião, o que é normal. Parece-me importante, isso sim, que tenhamos em vista a unidade do Corpo de Cristo e que esta comporta, dentro dos limites estabelecidos pelo Magistério, uma diversidade de espiritualidades. Por exemplo, não pratico nem me revejo em alguns aspectos, que me são conhecidos, da espiritualidade, se assim me posso expressar, do Opus Dei. Isso não me impede de reconhecer - e não apenas formalmente – ser uma realidade plenamente eclesial, que tem dado bons frutos à Igreja e ao mundo.
In Christo
O Sr. Anónimo de 23 de Janeiro
Graças a Deus pelas perseguições, pois por elas não deve haver carisma na Igreja mais escrutinado que o Caminho Neocatecumenal. Depois da aprovação definitiva dos Estatutos e do Directório Catequético, onde já está toda a Liturgia, já só faltava mesmo a aprovação das celebrações não litúrgicas, isto é, aquelas que não estão nos livros litúrgicos da Igreja. A Eucaristia dos Neocatecumenais obedece aos livros da Igreja, tudo nela está bem fundamentado. E mesmo no tempo antes da Igreja a ter examinado, já havia autorização do Papa e da Santa Sé para se poder celebrar. Normalmente as acusações que se ouvem como a "predicação de leigos", etc, são provenientes de mal entendidos ou de conhecimento superficial do que se passa. Devia ser uma alegria para toda a Igreja esta aprovação, pois atesta que o Espírito Santo continua a soprar, mas percebo que possam haver outros com a missão de acusar. A Paz.
ResponderEliminarUn aire fresco por Cardenal Antonio Cañizares
ResponderEliminarLaRazon, 21 Enero 12
En la mañana del viernes, en Roma, el Papa Benedicto XVI ha recibido en audiencia a varios miles de miembros del Camino Neocatecumenal. Ha sido un encuentro gozosísimo, como un aire fresco en tiempo de estiaje. Sólo la fe vivida en profunda comunión eclesial con Pedro, con su sucesor, el Papa, puede provocar experiencia semejante tan gratificante como estimuladora. Se daba lectura al decreto de aprobaciones de las celebraciones del Camino Neocatecumenal contenidas en el «Directorio Catequético» de los neocatecumenales; se enviaba a muchos sacerdotes y familias, que dejaban todo, para la misión en lugares nada fáciles para anunciar el Evangelio. El Papa, con una alegría grande que no disimulaba, les hablaba del significado del encuentro, de la misión, del seguimiento de Jesucristo, del verdadero sentido y espíritu de la Liturgia, y, finalmente, bendecía familias y sacerdotes en misión, a los miembros, responsables, catequistas y fundadores del Camino Neocatecumenal –Kiko y Carmen–. Había una especial expectativa: la aprobación, tan anhelada, de las celebraciones, no litúrgicas, que jalonan las diferentes etapas de este Camino de Iniciación cristiana.
Sin duda alguna el Camino Neocatecumenal es una de las nuevas realidades eclesiales, surgidas al filo del Concilio Vaticano II para promover una nueva evangelización de nuestro mundo y renovar la iniciación cristiana, tan urgente como necesaria. Estimo que es una de las iniciativas más notables y difundidas, suscitadas por el Espíritu Santo en la Iglesia, que mejor responden tanto a la naturaleza y exigencias de la Iniciación cristiana, como a la necesidad imperiosa y urgente de renovar, promover y fortalecer, con vigor e identidad, una nueva pastoral de esta Iniciación cristiana, bien de los procedentes del paganismo, bien de los ya bautizados insuficientemente iniciados, cuidando por completo todos aquellos elementos que, en su conjunto, integran una verdadera Iniciación cristiana de carácter catecumenal, conforme a las orientaciones y directrices emanadas de la Iglesia en el Concilio Vaticano II, y en el magisterio y disposiciones posteriores de la Iglesia.
En el centro del Camino Neocatecumenal se percibe la convicción cierta de que el catecumenado pertenece a la entraña misma del bautismo, bien sea antes de recibir el bautismo, bien sea posterior a su recepción: es un camino para vivir en conformidad con cuanto se significa y contiene en el sacramento del Bautismo.
El alma y la fuerza
La Palabra de Dios, la Eucaristía, el bautismo –recibido o por recibir–, y la comunidad cristiana están en el núcleo mismo de este itinerario de fe, que es acompañado por celebraciones no estrictamente litúrgicas en cada uno de sus pasos o etapas. La Eucaristía dominical, anticipada habitualmente al sábado por la tarde en las comunidades neocatecumenales es como «el alma y la fuerza» de todo el Camino. La celebración, en el interior del itinerario propio de estas comunidades, de la Eucaristía se lleva a cabo de manera muy digna y bella, con gran sentido de fe, con espíritu eclesial, festivo y litúrgico, con hondo «sentido del misterio y de lo sagrado». La Palabra de Dios y la Eucaristía señalan la prioridad de Dios, la iniciativa de Dios y constituyen la base y la fuente que dan vida, aliento y fuerza a las comunidades, capacidad, vigor y libertad para dar testimonio y evangelizar.
Realmente hay que dar gracias a Dios por este don con que enriquece a la Iglesia, surgido en España, pero de tanto y tan fecundo influjo en el mundo entero.
Cardenal Antonio Cañizares
Prefecto de la Congregación para el Culto Divino y la Disciplina de los Sacramentos
Pode indicar o link para o artigo do ACI Digital que cita e adapta aqui? Gostaria de ler o original. Muito obrigado.
ResponderEliminarBoa tarde eis o link pedido
ResponderEliminarhttp://www.acidigital.com/noticia.php?id=23064
Obrigado!
Hoje é a festa de S. Paulo, que passou de perseguidor da Igreja a perseguido por amor a Jesus Cristo. Eu também andava longe e muito criticava tudo o que era da Igreja e dos padres. Graças ao Caminho Neocatecumenal voltei à Igreja, sinto-me verdadeiramente amado por Deus (apesar do meu passado) e chamado à santidade, nesta Igreja com muitos membros e muitos carismas, como nos diz o próprio S. Paulo. Aqui há uns anos atrás era o Opus Dei que era atacado por todos os lados, agora é o Caminho Neocatecumenal. Que o Senhor nos ajude a todos a passar de perseguidores a perseguidos para nossa e para salvação dos demais.
ResponderEliminarSou ex membro da igreja batista e conheci a igreja católica atravez do
ResponderEliminarcaminho neocatecumenal. Assim como eu muitos outros vieram,. sem contar os católicos que já não vinham à igreja e voltaram. Se o caminho tem ajudado a igreja porque apenas não aplaudem ?