Vai ser possível acompanhar a peregrinação do Papa a Fátima através da página oficial do Santuário de Fátima na Internet www.fatima.pt.
O projecto de transmissão on line de imagens da Capelinha as 24h do dia, iniciado em Janeiro de 2009 em resposta aos muitos pedidos de devotos de Nossa Senhora que chegavam à instituição, terá nos próximos dias 12 e 13 de Maio uma nova amplitude, uma vez que difundirá as várias celebrações e encontros do Papa Bento XVI em Fátima.
Desde Agosto de 2009 que são transmitidas as celebrações das peregrinações aniversárias, com uma imagem fixa do altar do Recinto. Preparam-se agora as soluções técnicas para que as imagens da estação de televisão responsável pela captação e difusão televisiva da visita papal em Fátima – a TVI – sejam transmitidas também através da Internet.
Desde o momento do anúncio da visita do Papa Bento XVI a Portugal, em Setembro de 2009, que têm chegado ao Santuário vários pedidos de internautas a solicitar este serviço, uma vez que não lhe é possível deslocarem-se ao Santuário.
Desta forma o Santuário permite que aos milhares de peregrinos que vão estar presentes na Cova da Iria se juntem outros de todo o mundo.
Esta decisão permite também dar resposta aos pedidos de rádios e web tv’s, de Portugal, Itália e Colômbia, que solicitam uma ligação por Internet para fazer chegar aos seus ouvintes e internautas as celebrações e encontros do Papa em Fátima.
Em Outubro de 2009, por ocasião das celebrações da Peregrinação Internacional de Outubro, acederam à página oficial do Santuário na Internet mais de 14.500 internautas. As transmissões online foram visualizadas por cerca de 7.500 pessoas.
LeopolDina Simões, Sala de Imprensa do Santuário
Boletim Informativo do Santuário de Fátima 68/2009, de 8 de Maio de 2010
Nota JPR: transmissão de grande utilidade para quem se encontra no estrangeiro e deseja acompanhar as cerimónias e estar em comunhão com o Santo Padre e o povo português, a quem me permito recordar, que a recepção presencial é a forma mais empenhada e de manifestação de amor pelo Santo Padre.
Se puder não deixe de estar presente nas celebrações.
Bem-haja!
sábado, 8 de maio de 2010
Papa propõe Padre Damião como modelo sacerdotal e missionário e encoraja os sacerdotes e religiosos, dirigindo-se aos Bispos da Bélgica
Vídeo em espanhol
Uma “formação religiosa mais sólida e profunda” dos leigos, também “em vista de uma inserção cada vez mais efectiva na animação das realidades temporais”, foi uma das recomendações deixadas pelo Papa aos Bispos da Bélgica, recebidos neste sábado de manhã, na conclusão da respectiva visita “ad limina Apostolorum”.
Bento XVI começou por sublinhar a importância desta visita, “sinal de comunhão eclesial” reforçada “na escuta recíproca, na oração comum e na caridade de Cristo”, bem necessárias sobretudo (disse o Papa) “nestes tempos em que a vossa Igreja foi provada pelo pecado”.
Aludindo aos relatórios apresentados pelas diferentes dioceses, o Santo Padre elencou algumas dificuldades comuns, como “a diminuição do número de baptizados que testemunham abertamente a sua fé e a pertença à Igreja, a progressiva elevação da média de idade do clero e dos religiosos e religiosas, a insuficiência de pessoas ordenadas ou consagradas que se dediquem à pastoral activa ou nos campos educativo e social, o reduzido número de candidatos ao sacerdócio e à vida consagrada. A tudo isto se vêm juntar variadas questões em aberto, como a formação cristã sobretudo das jovens gerações, a problemática relativa ao respeito pela vida e à instituição do matrimónio e da família, e ainda as preocupantes situações ligadas à crise económica, ao desemprego, à integração social dos imigrados e à pacífica coexistência das diferentes comunidades linguísticas e culturais da Nação”:
Em face deste panorama complexo e problemático, Bento XVI recordou a importância de “insistir sobre uma formação religiosa mais sólida e mais profunda”, ajudando os fiéis a “redescobrir a beleza da fé cristã”, que “não consiste unicamente em aceitar um conjunto de verdades e de valores, mas sim, antes de mais, um confiar-se a Alguém, a Deus, escutando-O, amando-O, falando-lhe e empenhando-se ao Seu serviço”.
Evocando a figura do Padre Damião, o Papa classificou de “acontecimento significativo” a sua recente canonização. Trata-se de “um santo que fala à consciência dos Belgas”, ao ponto de ter sido designado como o mais ilustre filho da nação, de todos os tempos”. Para Bento XVI, a grandeza do Padre Damião de Molokai, “vivida no dom total de si mesmo aos irmãos leprosos, ao ponto de ficar contagiado e de por isso morrer, consiste na sua riqueza interior, na oração constante, na sua união a Cristo, que ele via presente nos seus irmãos.”
“Neste Ano Sacerdotal, é bom propor – sobretudo aos padres e religiosos - o seu exemplo sacerdotal e missionário. Não há que entender como um processo inevitável a diminuição do número de padres. O Concílio Vaticano II afirmou com vigor que a Igreja não pode prescindir do ministério dos padres. É portanto necessário e urgente dar-lhe o justo lugar, reconhecendo o seu insubstituível carácter sacramental”.
“Dirijo uma cordial saudação de reconhecimento a todos os padres e às pessoas consagradas, muitas vezes sobrecarregadas de trabalho e desejosas do apoio e da amizade do seu Bispo e dos seus confrades, sem esquecer os padres mais idosos que consagraram a sua vida ao serviço de Deus e dos irmãos”.
Foi quase a concluir a sua alocução aos Bispos belgas que Bento XVI recomendou a formação dos leigos, para uma sua maior inserção na animação das realidades temporais.
“Todos os membros da Comunidade católica, mas de maneira particular os leigos, são chamados a testemunhar abertamente a sua fé, sendo fermento na sociedade, respeitando uma sã laicidade das instituições públicas e das outras confissões religiosas”.
Um testemunho que – concluiu o Papa - não se pode limitar ao encontro pessoal, mas há-se assumir as características de uma proposta pública, respeitosa mas legítima, dos valores inspirados pela mensagem evangélica de Cristo.
(Fonte: site Radio Vaticano)
O Santo Sudario e Nietzsche (Editorial)
Também a Turim o Papa foi, como sucessor de Pedro, para confirmar os seus irmãos na fé. Levando no coração toda a Igreja, aliás toda a humanidade, como quis dizer explicitamente depois de ter rezado diante do Santo Sudário. Diante deste objecto sagrado e misterioso que talvez seja a imagem mais célebre do rosto e do corpo de Cristo Bento XVI deteve-se longamente, envolvido por aquele silêncio quase irreal que surpreende cada visitante, peregrino ou apenas curioso, não obstante o imponente e incessante suceder-se quotidiano de milhares de pessoas.
Na meditação o Papa recordou as narrações evangélicas e uma reflexão tirada da antiga tradição cristã, porque o silêncio que promana do lençol mesmo entre as centenas de classes de crianças admiradas que são levadas nestas semanas pelos seus professores à Sé Catedral de Turim é o mesmo que envolveu a terra depois da sepultura do Senhor: "Grande silêncio porque o Rei dorme", morto na carne para descer "à mansão dos mortos e abalá-la".
Foram suficientes estas palavras de uma homilia dos primeiros séculos para mover as palavras de Bento XVI, que se tornou ainda mais sensível à mensagem do Santo Sudário quis revelar pelo avançar da idade. Palavras que o Papa comparou com as de Nietzsche, tão repetidas quão perturbadas: "Deus está morto! E nós matámo-lo!". O brado do pensador eleva-se quase de uma moderna via crucis, antecipando na sua desesperada lucidez os horrores do século XX, que muitos ainda se obstinam a ignorar, esconder, justificar.
Eis o verdadeiro mistério do sinal contido no enigmático lençol sepulcral do qual Turim se orgulha: isto é, a inaudita novidade daquele que atravessou a obscuridade da morte e desceu ao inferno "onde reina o abandono total" para nele fazer ressoar a voz de Deus que venceu para sempre o mal e a morte. Uma realidade que até os mais pequeninos e os mais simples podem compreender: como o medo da escuridão sentido por crianças que é afastado pela presença de quem os ama, explicou Bento XVI, que tem o dom humano e espiritual de se fazer compreender por todos.
E do mistério do Santo Sudário que fala com o sangue provém o seu poder, porque disse o Papa com toda a tradição bíblica o sangue é a vida: de facto, a imagem no lençol é "a de um morto, mas o sangue fala da sua vida". E desta vida falou mais uma vez Bento XVI nos seus encontros com os turinenses: anunciando aquele que mostrou como se deve amar e ofereceu "a certeza de que não estamos sós". De facto Deus "está próximo de cada um com o seu amor": um amor, que certamente não se limita ao passado, que sabe que tem de enfrentar todos os dias dificuldades e tribulações.
Compete então a todos mulheres e homens, jovens e idosos imitar Cristo. Para "viver e não para ir vivendo", segundo uma expressão de Pier Giorgio Frassati, querido não só aos turinenses, que o Papa quis recordar aos jovens, mas falando a todos. É esta a mensagem que provém do sinal silencioso do Santo Sudário, daquela imagem dramática mas serena que representa a morte de Deus denunciada por Nietzsche. Daquele Deus que desceu à mansão dos mortos para libertar da armadilha da morte todas as criaturas humanas.
Giovanni Maria Vian - Director
(© L'Osservatore Romano - 8 de Maio de 2010)
Na meditação o Papa recordou as narrações evangélicas e uma reflexão tirada da antiga tradição cristã, porque o silêncio que promana do lençol mesmo entre as centenas de classes de crianças admiradas que são levadas nestas semanas pelos seus professores à Sé Catedral de Turim é o mesmo que envolveu a terra depois da sepultura do Senhor: "Grande silêncio porque o Rei dorme", morto na carne para descer "à mansão dos mortos e abalá-la".
Foram suficientes estas palavras de uma homilia dos primeiros séculos para mover as palavras de Bento XVI, que se tornou ainda mais sensível à mensagem do Santo Sudário quis revelar pelo avançar da idade. Palavras que o Papa comparou com as de Nietzsche, tão repetidas quão perturbadas: "Deus está morto! E nós matámo-lo!". O brado do pensador eleva-se quase de uma moderna via crucis, antecipando na sua desesperada lucidez os horrores do século XX, que muitos ainda se obstinam a ignorar, esconder, justificar.
Eis o verdadeiro mistério do sinal contido no enigmático lençol sepulcral do qual Turim se orgulha: isto é, a inaudita novidade daquele que atravessou a obscuridade da morte e desceu ao inferno "onde reina o abandono total" para nele fazer ressoar a voz de Deus que venceu para sempre o mal e a morte. Uma realidade que até os mais pequeninos e os mais simples podem compreender: como o medo da escuridão sentido por crianças que é afastado pela presença de quem os ama, explicou Bento XVI, que tem o dom humano e espiritual de se fazer compreender por todos.
E do mistério do Santo Sudário que fala com o sangue provém o seu poder, porque disse o Papa com toda a tradição bíblica o sangue é a vida: de facto, a imagem no lençol é "a de um morto, mas o sangue fala da sua vida". E desta vida falou mais uma vez Bento XVI nos seus encontros com os turinenses: anunciando aquele que mostrou como se deve amar e ofereceu "a certeza de que não estamos sós". De facto Deus "está próximo de cada um com o seu amor": um amor, que certamente não se limita ao passado, que sabe que tem de enfrentar todos os dias dificuldades e tribulações.
Compete então a todos mulheres e homens, jovens e idosos imitar Cristo. Para "viver e não para ir vivendo", segundo uma expressão de Pier Giorgio Frassati, querido não só aos turinenses, que o Papa quis recordar aos jovens, mas falando a todos. É esta a mensagem que provém do sinal silencioso do Santo Sudário, daquela imagem dramática mas serena que representa a morte de Deus denunciada por Nietzsche. Daquele Deus que desceu à mansão dos mortos para libertar da armadilha da morte todas as criaturas humanas.
Giovanni Maria Vian - Director
(© L'Osservatore Romano - 8 de Maio de 2010)
Excerto do artigo «A viagem do Papa», da autoria de Vasco Pulido Valente, que se confessa ateu, publicado no jornal «Público» de hoje
«[O Papa] atrairá com certeza milhões. Não admira, por isso, que o Estado tome, como lhe compete, as suas medidas, nem que o Governo se queira associar à ocasião para beneficiar por reflexo da popularidade de Ratzinger. Sempre foi assim. O que há de novo é o azedume do laicismo moderno. Mais precisamente: do ateísmo moderno, que se julga científico e absoluto. A democracia tolera o mundo inteiro. Só não tolera a Igreja Católica e, em especial, Bento XVI, provavelmente porque nunca o leu. Ou talvez porque o leu».
Agradecimento: António Faure
Agradecimento: António Faure
Hoje ordenação de 32 sacerdotes do Opus Dei, em directo através da Internet
Para ver aceda a um dos seguintes links as partir das 15h00 de Lisboa de hoje Sábado dia 8 de Maio:
http://www.opusdei.it/
http://www.fbetafilms.org/
Obrigado!
http://www.opusdei.it/
http://www.fbetafilms.org/
Obrigado!
Imagem de Sto. António oferecida a Bento XVI
Uma imagem de Santo António em porcelana e uma edição bilingue em Português e Latim dos sermões do mesmo santo, são estes os presentes que o Presidente da República vai oferecer ao Papa.
As prendas serão entregues por Cavaco Silva na terça-feira, dia 11, no Palácio de Belém, durante a visita de Bento XVI a Portugal.
A imagem de Santo António é feita em porcelana biscuit, da Vista Alegre, à qual foi adaptado um pedestal em madeira, elaborado pela Fundação Ricardo Espírito Santo.
A mesma Fundação também encadernou os dois volumes que contêm os sermões de Santo António, uma edição bilingue, em Português e em Latim, encadernados em pele grená e ouro.
Os dois volumes ficam inseridos numa caixa decorada com as armas do Vaticano e os símbolos de Portugal.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Nota: a imagem apresentada não corresponde à que irá ser oferecida
As prendas serão entregues por Cavaco Silva na terça-feira, dia 11, no Palácio de Belém, durante a visita de Bento XVI a Portugal.
A imagem de Santo António é feita em porcelana biscuit, da Vista Alegre, à qual foi adaptado um pedestal em madeira, elaborado pela Fundação Ricardo Espírito Santo.
A mesma Fundação também encadernou os dois volumes que contêm os sermões de Santo António, uma edição bilingue, em Português e em Latim, encadernados em pele grená e ouro.
Os dois volumes ficam inseridos numa caixa decorada com as armas do Vaticano e os símbolos de Portugal.
(Fonte: site Agência Ecclesia)
Nota: a imagem apresentada não corresponde à que irá ser oferecida
Comentário ao Evangelho de Domingo feito por:
Santa Teresa de Ávila (1515-1582), carmelita, doutora da Igreja
Relações diversas, 46, 48
«Se alguém Me tem amor, [...] viremos a ele e nele faremos morada.»
Usufruía certo dia, estando recolhida, desta companhia que tenho sempre na alma; e pareceu-me que Deus aí Se encontrava, de tal maneira que me recordei daquelas palavras de São Pedro: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo» (Mt 16, 16), porque Deus estava realmente vivo em mim. Esta tomada de consciência não se assemelhava às outras, pois elevava o poder da fé; não se pode duvidar de que a Trindade está na nossa alma com uma presença especial, com o Seu poder e a Sua essência. Espantada por ver tão alta Majestade em criatura tão vil como a minha alma, ouvi estas palavras: «A tua alma não é vil, minha filha, porque foi feita à Minha imagem» (cf. Gn 1, 27).
Noutro dia, meditava nesta presença das três Pessoas divinas em mim, e a luz era de tal maneira viva, que não havia dúvida de que ali estava o Deus vivo, o Deus verdadeiro. [...] Pensei na amargura desta vida, que nos impede de estar sempre em tão admirável companhia e [...] o Senhor disse-me: «Minha filha, depois desta vida não poderás servir-Me como agora. Por isso, quer comas, quer durmas, quer faças outra coisa qualquer, faz tudo por Mim, como se já não te tivesses a ti, mas só a Mim em ti, como proclamou São Paulo (cf. Gal 2, 20).»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Relações diversas, 46, 48
«Se alguém Me tem amor, [...] viremos a ele e nele faremos morada.»
Usufruía certo dia, estando recolhida, desta companhia que tenho sempre na alma; e pareceu-me que Deus aí Se encontrava, de tal maneira que me recordei daquelas palavras de São Pedro: «Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo» (Mt 16, 16), porque Deus estava realmente vivo em mim. Esta tomada de consciência não se assemelhava às outras, pois elevava o poder da fé; não se pode duvidar de que a Trindade está na nossa alma com uma presença especial, com o Seu poder e a Sua essência. Espantada por ver tão alta Majestade em criatura tão vil como a minha alma, ouvi estas palavras: «A tua alma não é vil, minha filha, porque foi feita à Minha imagem» (cf. Gn 1, 27).
Noutro dia, meditava nesta presença das três Pessoas divinas em mim, e a luz era de tal maneira viva, que não havia dúvida de que ali estava o Deus vivo, o Deus verdadeiro. [...] Pensei na amargura desta vida, que nos impede de estar sempre em tão admirável companhia e [...] o Senhor disse-me: «Minha filha, depois desta vida não poderás servir-Me como agora. Por isso, quer comas, quer durmas, quer faças outra coisa qualquer, faz tudo por Mim, como se já não te tivesses a ti, mas só a Mim em ti, como proclamou São Paulo (cf. Gal 2, 20).»
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho de Domingo dia 9 de Maio de 2010
São João 14,23-29
23 Jesus respondeu-lhe: «Se alguém Me ama, guardará a Minha palavra e Meu Pai o amará, e Nós viremos a ele, e faremos nele a Nossa morada.24 Quem não Me ama não observa as Minhas palavras. E a palavra que ouvistes não é Minha, mas do Pai que Me enviou.25 «Disse-vos estas coisas, estando convosco.26 Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em Meu nome, vos ensinará todas as coisas, e vos recordará tudo o que vos disse.27 «Deixo-vos a paz, dou-vos a Minha paz; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se perturbe o vosso coração, nem se assuste.28 Ouvistes que Eu vos disse: Vou e voltarei a vós. Se vós Me amásseis, certamente vos alegraríeis de Eu ir para o Pai, porque o Pai é maior do que Eu.29 Eu vo-lo disse agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, acrediteis.
S. Josemaría nesta data em 1970
Tem uma locução interior em que escuta: Si Deus nobiscum, quis contra nos? [Se Deus está connosco, quem estará contra nós?].
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)
Existência cristã
«A grande expectativa para a existência cristã continua a ser o facto de ela dar Totalmente Outro, que não se encontra em mais nenhuma parte, a comunhão dos santos, e desse modo a cura, inclusivamente da nossa interioridade».
(“Olhar para Cristo” – Joseph Ratzinger)
(“Olhar para Cristo” – Joseph Ratzinger)
Espanha: Bispo pede que sacerdotes sejam santos e não meros funcionários
O Bispo de Córdoba, Espanha, D. Demetrio Fernández, disse hoje aos sacerdotes andaluzes, durante um encontro dos bispos e sacerdotes da região diante das relíquias de São João de Ávila, comemorando o Ano Sacerdotal, que eles devem ser "Santos" e não "meros funcionários" na hora de exercer seu trabalho pastoral.
Na sua homilia, recolhida pela agência Europa Press, e pronunciada na Catedral de Córdoba, D. Fernández disse aos sacerdotes que para cumprir com a "sagrada missão" que Jesus Cristo lhes confiou, "é preciso que exponhamos nossa vida em exemplo de santidade. Não somos meros funcionários, que cumprem seu ofício durante umas horas e com umas tarefas concretas".
Isto implica fazer da sua existência "uma doação sem reservas, a tempo inteiro, seguindo Jesus Cristo pobre, casto e obediente, e deixando que nossa vida se consuma pela caridade pastoral no serviço aos irmãos".
Isso torna-se ainda mais necessário agora, quando se vivem "tempos difíceis", nos quais os sacerdotes estão chamados a actuar "como atalaias, como sentinelas, como capitães da civilização do amor", já que "nossa época necessita santos, necessita santos sacerdotes".
De facto, conforme sublinhou o Bispo de Córdoba, "serão os sacerdotes santos os que transformarão o mundo desde dentro, pois da santidade do sacerdote depende sobre tudo o fruto de seu ministério. Este ano sacerdotal foi convocado para que os sacerdotes recuperem cada vez mais este norte, e à pergunta que tantos se expõem sobre o tipo de sacerdote que necessita hoje nossa Igreja e nosso mundo, respondamos com toda claridade: A Igreja hoje necessita sacerdotes santos, o mundo de hoje necessita sacerdotes santos".
Estes, conforme detalhou, devem ser "sacerdotes com uma forte experiência de Deus, alimentada continuamente na oração abundante. Com uma entrega total de suas vidas, desprendidos de tudo, inclusive de si mesmos. Com uma disponibilidade missionária para evangelizar onde seja necessário. Sacerdotes que vivem com gozo a comunhão eclesiástica, que amam o Papa e seguem seu magistério e sua disciplina. Sacerdotes cheios de esperança e, portanto, capazes de levantar a esperança dos homens de nosso tempo".
"Penitencia" ante os delitos
Por outro lado, D. Fernández aludiu ao facto de que hoje em dia "atiram à cara" dos sacerdotes os seus defeitos e "pecados". Mais ainda, sublinhou que "alguns irmãos nossos inclusivamente incorreram em graves delitos que todos repudiamos e a todos envergonha. Não temos que nos assustar, nem defender-nos contra-atacando".
A respeito disto, o Bispo de Córdoba assinalou que "o Papa Bento XVI, com mente lúcida, nos mostra o caminho: façamos penitência por nossos pecados e pelos pecados de nossos irmãos, imploremos continuamente o dom da conversão para nós e para outros, e sobre tudo olhemos para Cristo e os santos sacerdotes".
Por último, o Prelado considerou igualmente preciso "reafirmar, também nos nossos dias, o valor do celibato sagrado, que na Igreja latina é um carisma requerido pela Ordem sagrada e que as Igrejas orientais têm em maior consideração".
(Fonte: ‘ACI Digital com edição de JPR)
Na sua homilia, recolhida pela agência Europa Press, e pronunciada na Catedral de Córdoba, D. Fernández disse aos sacerdotes que para cumprir com a "sagrada missão" que Jesus Cristo lhes confiou, "é preciso que exponhamos nossa vida em exemplo de santidade. Não somos meros funcionários, que cumprem seu ofício durante umas horas e com umas tarefas concretas".
Isto implica fazer da sua existência "uma doação sem reservas, a tempo inteiro, seguindo Jesus Cristo pobre, casto e obediente, e deixando que nossa vida se consuma pela caridade pastoral no serviço aos irmãos".
Isso torna-se ainda mais necessário agora, quando se vivem "tempos difíceis", nos quais os sacerdotes estão chamados a actuar "como atalaias, como sentinelas, como capitães da civilização do amor", já que "nossa época necessita santos, necessita santos sacerdotes".
De facto, conforme sublinhou o Bispo de Córdoba, "serão os sacerdotes santos os que transformarão o mundo desde dentro, pois da santidade do sacerdote depende sobre tudo o fruto de seu ministério. Este ano sacerdotal foi convocado para que os sacerdotes recuperem cada vez mais este norte, e à pergunta que tantos se expõem sobre o tipo de sacerdote que necessita hoje nossa Igreja e nosso mundo, respondamos com toda claridade: A Igreja hoje necessita sacerdotes santos, o mundo de hoje necessita sacerdotes santos".
Estes, conforme detalhou, devem ser "sacerdotes com uma forte experiência de Deus, alimentada continuamente na oração abundante. Com uma entrega total de suas vidas, desprendidos de tudo, inclusive de si mesmos. Com uma disponibilidade missionária para evangelizar onde seja necessário. Sacerdotes que vivem com gozo a comunhão eclesiástica, que amam o Papa e seguem seu magistério e sua disciplina. Sacerdotes cheios de esperança e, portanto, capazes de levantar a esperança dos homens de nosso tempo".
"Penitencia" ante os delitos
Por outro lado, D. Fernández aludiu ao facto de que hoje em dia "atiram à cara" dos sacerdotes os seus defeitos e "pecados". Mais ainda, sublinhou que "alguns irmãos nossos inclusivamente incorreram em graves delitos que todos repudiamos e a todos envergonha. Não temos que nos assustar, nem defender-nos contra-atacando".
A respeito disto, o Bispo de Córdoba assinalou que "o Papa Bento XVI, com mente lúcida, nos mostra o caminho: façamos penitência por nossos pecados e pelos pecados de nossos irmãos, imploremos continuamente o dom da conversão para nós e para outros, e sobre tudo olhemos para Cristo e os santos sacerdotes".
Por último, o Prelado considerou igualmente preciso "reafirmar, também nos nossos dias, o valor do celibato sagrado, que na Igreja latina é um carisma requerido pela Ordem sagrada e que as Igrejas orientais têm em maior consideração".
(Fonte: ‘ACI Digital com edição de JPR)
Meditações de Maio por António Mexia Alves
08
BENDITO É O FRUTO DO TEU VENTRE
Sentindo o filho vibrar de alegria no seu ventre, Isabel, sabe imediatamente Quem É que levas no teu: O Filho de Deus!
(AMA, meditação sobre a Ave Maria)
BENDITO É O FRUTO DO TEU VENTRE
Sentindo o filho vibrar de alegria no seu ventre, Isabel, sabe imediatamente Quem É que levas no teu: O Filho de Deus!
(AMA, meditação sobre a Ave Maria)
Tema para reflexão
TEMA: Mês de Maria – Ladainha de Nossa Senhora
É costume no final de cada Terço rezar a Ladainha de Nossa Senhora. Ela é um repositório de nomes e predicados da Virgem Santíssima com que a piedade popular e a Igreja cumulam a Santíssima Virgem.
(AMA, 2010)
Santa Maria.
Santa Mãe de Deus.
Santa Virgem das virgens.
Mãe de Cristo.
Mãe da divina graça.
Mãe puríssima.
Mãe castíssima.
Mãe imaculada.
Mãe intemerata.
Mãe amável.
Mãe admirável.
Mãe do bom conselho.
Mãe do Criador.
Mãe do Salvador.
Mãe da Igreja.
Virgem prudentíssima.
Virgem venerável.
Virgem louvável.
Virgem poderosa.
Virgem clemente.
Virgem fiel.
Espelho de Justiça.
Sede de sabedoria.
Causa da nossa alegria.
Vaso espiritual.
Vaso honorífico.
Vaso insigne de devoção.
Rosa Mística. Torre de David.
Torre de marfim.
Casa do ouro.
Arca da Aliança.
Porta do Céu.
Estrela da manhã.
Saúde dos enfermos.
Refugio dos pecadores.
Consoladora dos aflitos.
Auxílio dos cristãos.
Rainha dos Anjos.
Rainha dos Patriarcas.
Rainha dos Profetas.
Rainha dos Apóstolos.
Rainha dos Mártires.
Rainha dos Confessores.
Rainha das Virgens.
Rainha de todos os Santos.
Rainha concebida sem mácula de pecado original.
Rainha elevada ao Céu em corpo e alma.
Rainha do Santíssimo Rosário.
Rainha da família.
Rainha da paz.
Doutrina: Apego à vida
"Quem tem apego à sua vida, vai perdê-la; quem despreza a sua vida neste mundo, vai conservá-la para a vida eterna" (Jo 12, 25). Acabámos de escutar estas palavras de Cristo. Trata-se de uma verdade que não raro o mundo contemporâneo rejeita e despreza, fazendo do amor a si mesmo o supremo critério da existência. Todavia, as Testemunhas da Fé, que inclusivamente nesta tarde nos falam com o seu exemplo, não consideraram o seu interesse pessoal, o próprio bem-estar e a sobrevivência como os maiores valores da fidelidade ao Evangelho. Apesar da sua debilidade, opuseram uma estrénua resistência ao mal. Na sua fragilidade resplandeceu a força da fé e da graça do Senhor.
A herança preciosa que estas testemunhas corajosas nos transmitiram constitui um património comum de todas as Igrejas e de cada Comunidade eclesial. Trata-se de uma herança que fala com uma voz mais alta do que os factores de divisão. O ecumenismo dos mártires e das Testemunhas da Fé é o mais convincente, pois indica aos cristãos do século XX a via para a unidade. É a herança da Cruz vivida à luz da Páscoa: herança que enriquece e sustenta os cristãos, enquanto iniciam o novo milénio.
Que a memória destes nossos irmãos e irmãs sobreviva no século e no milénio que acabam de iniciar. Aliás, cresça! Seja transmitida de geração em geração, para que dela germine uma profunda renovação cristã! Seja conservada como um tesouro de valor excelso para os cristãos do novo milénio e constitua o fermento para a obtenção da plena comunhão entre todos os discípulos de Cristo!
É com ânimo repleto de íntima comoção que exprimo estes votos. Rezo ao Senhor para que a plêiade de testemunhas que nos circunda ajude todos nós, crentes, a expressar com igual denodo o nosso amor a Cristo, Àquele que está sempre vivo na sua Igreja: assim como ontem, também hoje, amanhã e para sempre!
(JOÃO PAULO II, Homilia durante a celebração ecuménica das testemunhas da fé do século XX, 2000.04.07)
É costume no final de cada Terço rezar a Ladainha de Nossa Senhora. Ela é um repositório de nomes e predicados da Virgem Santíssima com que a piedade popular e a Igreja cumulam a Santíssima Virgem.
(AMA, 2010)
Santa Maria.
Santa Mãe de Deus.
Santa Virgem das virgens.
Mãe de Cristo.
Mãe da divina graça.
Mãe puríssima.
Mãe castíssima.
Mãe imaculada.
Mãe intemerata.
Mãe amável.
Mãe admirável.
Mãe do bom conselho.
Mãe do Criador.
Mãe do Salvador.
Mãe da Igreja.
Virgem prudentíssima.
Virgem venerável.
Virgem louvável.
Virgem poderosa.
Virgem clemente.
Virgem fiel.
Espelho de Justiça.
Sede de sabedoria.
Causa da nossa alegria.
Vaso espiritual.
Vaso honorífico.
Vaso insigne de devoção.
Rosa Mística. Torre de David.
Torre de marfim.
Casa do ouro.
Arca da Aliança.
Porta do Céu.
Estrela da manhã.
Saúde dos enfermos.
Refugio dos pecadores.
Consoladora dos aflitos.
Auxílio dos cristãos.
Rainha dos Anjos.
Rainha dos Patriarcas.
Rainha dos Profetas.
Rainha dos Apóstolos.
Rainha dos Mártires.
Rainha dos Confessores.
Rainha das Virgens.
Rainha de todos os Santos.
Rainha concebida sem mácula de pecado original.
Rainha elevada ao Céu em corpo e alma.
Rainha do Santíssimo Rosário.
Rainha da família.
Rainha da paz.
Doutrina: Apego à vida
"Quem tem apego à sua vida, vai perdê-la; quem despreza a sua vida neste mundo, vai conservá-la para a vida eterna" (Jo 12, 25). Acabámos de escutar estas palavras de Cristo. Trata-se de uma verdade que não raro o mundo contemporâneo rejeita e despreza, fazendo do amor a si mesmo o supremo critério da existência. Todavia, as Testemunhas da Fé, que inclusivamente nesta tarde nos falam com o seu exemplo, não consideraram o seu interesse pessoal, o próprio bem-estar e a sobrevivência como os maiores valores da fidelidade ao Evangelho. Apesar da sua debilidade, opuseram uma estrénua resistência ao mal. Na sua fragilidade resplandeceu a força da fé e da graça do Senhor.
A herança preciosa que estas testemunhas corajosas nos transmitiram constitui um património comum de todas as Igrejas e de cada Comunidade eclesial. Trata-se de uma herança que fala com uma voz mais alta do que os factores de divisão. O ecumenismo dos mártires e das Testemunhas da Fé é o mais convincente, pois indica aos cristãos do século XX a via para a unidade. É a herança da Cruz vivida à luz da Páscoa: herança que enriquece e sustenta os cristãos, enquanto iniciam o novo milénio.
Que a memória destes nossos irmãos e irmãs sobreviva no século e no milénio que acabam de iniciar. Aliás, cresça! Seja transmitida de geração em geração, para que dela germine uma profunda renovação cristã! Seja conservada como um tesouro de valor excelso para os cristãos do novo milénio e constitua o fermento para a obtenção da plena comunhão entre todos os discípulos de Cristo!
É com ânimo repleto de íntima comoção que exprimo estes votos. Rezo ao Senhor para que a plêiade de testemunhas que nos circunda ajude todos nós, crentes, a expressar com igual denodo o nosso amor a Cristo, Àquele que está sempre vivo na sua Igreja: assim como ontem, também hoje, amanhã e para sempre!
(JOÃO PAULO II, Homilia durante a celebração ecuménica das testemunhas da fé do século XX, 2000.04.07)
Comentário ao Evangelho do dia feito por:
São Cipriano (c. 200-258), Bispo de Cartago e mártir
Carta 56 (a partir da trad. rev. Tournay)
«Como não vindes do mundo, pois fui Eu que vos escolhi do meio do mundo, por isso é que o mundo vos odeia»
O Senhor quis que nos alegrássemos, que rejubilássemos de alegria quando somos perseguidos (Mt 5, 12), porque, com as perseguições, vem-nos também a coroa da fé (Tg 1, 12), pois é nessa altura que os soldados de Cristo dão prova do que são, que os céus se abrem ao seu testemunho. Não pertencemos à milícia de Cristo para vivermos descansados, para repousarmos durante o serviço, quando o Mestre da humildade, da paciência e do sofrimento pertenceu à mesma milícia antes de nós. E aquilo que Ele nos ensinou, que foi o primeiro a cumprir e que nos exorta a cumprirmos também, foi que Ele próprio sofreu antes de nós e por nós.
Para participarem nas competições dos estádios, os homens exercitam-se, treinam, e são objecto de grandes honras quando, diante da multidão, recebem o prémio. Mas eis aqui uma prova ainda mais nobre e extraordinária, em que é diante de Deus que combatemos, nós que somos Seus filhos, e em que Ele mesmo nos concede a coroa celestial (1Cor 9, 25). Também os anjos nos olham e é Cristo Quem nos assiste. Armemo-nos pois com todas as nossas forças para travarmos o bom combate, de alma generosa e fé íntegra.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
Carta 56 (a partir da trad. rev. Tournay)
«Como não vindes do mundo, pois fui Eu que vos escolhi do meio do mundo, por isso é que o mundo vos odeia»
O Senhor quis que nos alegrássemos, que rejubilássemos de alegria quando somos perseguidos (Mt 5, 12), porque, com as perseguições, vem-nos também a coroa da fé (Tg 1, 12), pois é nessa altura que os soldados de Cristo dão prova do que são, que os céus se abrem ao seu testemunho. Não pertencemos à milícia de Cristo para vivermos descansados, para repousarmos durante o serviço, quando o Mestre da humildade, da paciência e do sofrimento pertenceu à mesma milícia antes de nós. E aquilo que Ele nos ensinou, que foi o primeiro a cumprir e que nos exorta a cumprirmos também, foi que Ele próprio sofreu antes de nós e por nós.
Para participarem nas competições dos estádios, os homens exercitam-se, treinam, e são objecto de grandes honras quando, diante da multidão, recebem o prémio. Mas eis aqui uma prova ainda mais nobre e extraordinária, em que é diante de Deus que combatemos, nós que somos Seus filhos, e em que Ele mesmo nos concede a coroa celestial (1Cor 9, 25). Também os anjos nos olham e é Cristo Quem nos assiste. Armemo-nos pois com todas as nossas forças para travarmos o bom combate, de alma generosa e fé íntegra.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 8 de Maio de 2010
São João 15,18-21
18 «Se o mundo vos aborrece, sabei que, primeiro do que a vós, Me aborreceu a Mim.19 Se fosseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; mas, porque não sois do mundo, antes Eu vos escolhi do meio do mundo, por isso o mundo vos aborrece.20 Lembrai-vos da palavra que Eu vos disse: Não é o servo maior do que o senhor. Se eles Me perseguiram a Mim, também vos hão-de perseguir a vós; se guardaram a Minha palavra, também hão-de guardar a vossa.21 Mas tudo isto vos farão por causa do Meu nome, porque não conhecem Aquele que Me enviou.
18 «Se o mundo vos aborrece, sabei que, primeiro do que a vós, Me aborreceu a Mim.19 Se fosseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; mas, porque não sois do mundo, antes Eu vos escolhi do meio do mundo, por isso o mundo vos aborrece.20 Lembrai-vos da palavra que Eu vos disse: Não é o servo maior do que o senhor. Se eles Me perseguiram a Mim, também vos hão-de perseguir a vós; se guardaram a Minha palavra, também hão-de guardar a vossa.21 Mas tudo isto vos farão por causa do Meu nome, porque não conhecem Aquele que Me enviou.