domingo, 3 de outubro de 2010

Que bela é sempre qualquer conversão!

«…, súbita e inesperadamente disse a Simpliciano, segundo ele mesmo contava: “Vamos à igreja: quero fazer-me cristão” E ele, não cabendo em si de alegria, acompanhou-o. Quando foi instruído nos primeiros mistérios da religião, não muito depois deu também o seu nome para que fosse regenerado pelo baptismo, perante a admiração de Roma e a alegria da Igreja. Os soberbos viam e iravam-se, rangiam os dentes e definhavam, mas, para o teu servo, o Senhor Deus era a sua esperança, e não olhava às vaidades e às loucuras mentirosas.»

(A conversão do reitor Mário Vitorino – Confissões – Livro VIII, II, 4 – Santo Agostinho)

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