segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Santo Padre convida-nos à sobriedade, solidariedade e responsabilidade
“Somente com estilos de vida inspirados na sobriedade, na solidariedade e na responsabilidade é possível construir uma sociedade mais justa e um futuro melhor para todos.”
Foi esta a reflexão de Bento XVI com os administradores da Região, da Câmara e da Província de Roma recebidos no Vaticano hoje dia 12 de Janeiro.
O Papa também salientou a importância de uma concreta sinergia entre a Igreja e a sociedade sobretudo pensando nos temas da família, da urgência de habitação, e do desemprego da juventude.
E foi aos jovens, futuro da humanidade, que o Pontífice dedicou um pensamento especial, convidando a todos a não abandonar a juventude à solidão.
“Desvanecem – disse – os valores naturais e cristãos que dão significado ao viver quotidiano e formam uma visão da vida aberta à esperança.” Emergem, de facto, “desejos efémeros e esperanças não duradoiras, que no fim geram tédio e fracasso”. “Tudo isto – conclui – tem como resultado nefasto o afirmar-se de tendências que banalizam o valor da própria vida para refugiar-se na transgressão, na droga e no álcool.”
(Fonte: fonte H2O News)
Os problemas dos outros devem ser os nossos problemas. A fraternidade cristã deve estar bem no fundo da nossa alma, de tal modo que nenhuma pessoa nos seja indiferente. Maria, Mãe de Jesus, que O criou, O educou e O acompanhou durante a sua vida terrena e agora está junto d'Ele nos Céus, ajudar-nos-á a reconhecer Jesus em quem passa ao nosso lado, tornado presente para nós nas necessidades dos nossos irmãos, os homens.
(Cristo que passa, 145 - S. Josemaría Escrivá)
Filiação divina
«É sempre tempo de aprofundar na filiação divina, mas nestes dias torna-se mais fácil: basta olhar para o Menino Jesus no presépio, aconchegado nos braços da Sua Mãe ou nos de S. José. O nosso Deus fez-se criatura desprotegida e indefesa para que nós sejamos e nos sintamos muito profundamente filhos de Deus, e nos aproximemos d’Ele sem qualquer receio. Se às vezes, por qualquer razão, se nos torna difícil, recorramos a Nossa Senhora e a S. José, pedindo-lhes que nos ensinem a tratar Deus com a confiança e a intimidade com que eles O trataram. Supliquemos ao Paráclito, que habita na nossa alma, que ponha este clamor no nosso coração – Abba!, Pai! – de modo que, com o dom da piedade, nos faça saborear a fundo a realidade da nossa filiação divina.»
(…)
«…teremos de ser primorosamente dóceis à acção do Espírito Santo, que nos levará a descobrir com mais plenitude a possibilidade e a necessidade de santificarmos a vida corrente, conscientes de que toda a nossa actuação se há-de resumir em falar com Deus e em falar de Deus às almas.»
(Carta de Janeiro de 2009 do Prelado do Opus Dei - D. Javier Echevarría)
(…)
«…teremos de ser primorosamente dóceis à acção do Espírito Santo, que nos levará a descobrir com mais plenitude a possibilidade e a necessidade de santificarmos a vida corrente, conscientes de que toda a nossa actuação se há-de resumir em falar com Deus e em falar de Deus às almas.»
(Carta de Janeiro de 2009 do Prelado do Opus Dei - D. Javier Echevarría)
O Evangelho de dia 12 de Janeiro de 2009
São Marcos 1, 14-20
Depois de João ter sido preso, Jesus partiu para a Galileia e começou a proclamar o Evangelho de Deus, dizendo:
«Cumpriu-se o tempo e está próximo o reino de Deus.
«Arrependei-vos e acreditai no Evangelho».
Caminhando junto ao mar da Galileia, viu Simão e seu irmão André, que lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores. Disse-lhes Jesus: «Vinde comigo e farei de vós pescadores de homens».
Eles deixaram logo as redes e seguiram-n’O.
Um pouco mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, que estavam no barco a consertar as redes; e chamou-os.
Eles deixaram logo seu pai Zebedeu no barco com os assalariados e seguiram Jesus.
Depois de João ter sido preso, Jesus partiu para a Galileia e começou a proclamar o Evangelho de Deus, dizendo:
«Cumpriu-se o tempo e está próximo o reino de Deus.
«Arrependei-vos e acreditai no Evangelho».
Caminhando junto ao mar da Galileia, viu Simão e seu irmão André, que lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores. Disse-lhes Jesus: «Vinde comigo e farei de vós pescadores de homens».
Eles deixaram logo as redes e seguiram-n’O.
Um pouco mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João, que estavam no barco a consertar as redes; e chamou-os.
Eles deixaram logo seu pai Zebedeu no barco com os assalariados e seguiram Jesus.