segunda-feira, 23 de março de 2009

D. Álvaro del Portillo no 15º aniversário da sua partida para a Casa do Pai

Além do temperamento próprio (e todos os «temperamentos» são bons) e além de tantos auxílios interiores inescrutáveis, porque só Deus os sabe, o ambiente familiar foi decisivo para ele, aliás, como é para toda a gente. Mas o que também o que chama particularmente a atenção é verificar que desde muito cedo Nosso Senhor lhe vai exigindo heroicidade, a que ele responde com toda a lhaneza, com aquela simplicidade evangélica recomendada por Cristo: «Somos inúteis servos; não fizemos mais do que o que devíamos fazer» (Lc 17,10)


(Introdução à biografia “Missão cumprida” pelo Mons. Hugo de Azevedo)

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