segunda-feira, 31 de janeiro de 2022
São João Bosco
sexta-feira, 28 de janeiro de 2022
Frei Tomás: o "boi mudo" ou "grande boi siciliano"
União entre o Rei santo e o Doutor santo
Detalhe do fresco “Triunfo de São Tomás de Aquino sobre os hereges, de Filippino Lippi |
São Tomás de Aquino e a Paixão do Senhor
quarta-feira, 26 de janeiro de 2022
São Timóteo e São Tito, bispos e companheiros de São Paulo, séc. I
terça-feira, 25 de janeiro de 2022
O desacordo pontual entre Paulo e Pedro
São Josemaría Escrivá sobre a Festa da Conversão de São Paulo
A Igreja comemora a festa da Conversão de São Paulo.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2022
S. Francisco de Sales – Bispo e Doutor da Igreja – 1567-1622
domingo, 23 de janeiro de 2022
FESTA LITÚRGICA DO CASAMENTO DE MARIA E SÃO JOSÉ
sábado, 22 de janeiro de 2022
S. Vicente - diácono e mártir – Padroeiro principal do Patriarcado de Lisboa
sexta-feira, 21 de janeiro de 2022
Uau! Uau!
Poucos meios de informação referiram
as palavras do Papa, mas alguns publicaram as reacções dos lobbies animalistas
à sua análise. Os animalistas protestaram porque não entendem que a Igreja dê
mais valor a uma criança do que a outro bicho: todos os bichos têm os mesmos direitos!
Nalgumas redes sociais, por exemplo no Twitter, durante alguns dias os
protestos contra o Papa ultrapassaram o número de mensagens relacionadas com a
Covid ou os grandes temas da política.
Médicos psiquiatras que
acompanham crianças contam-me que lhes começaram a chegar ao consultório numerosos
rapazes e raparigas, pré-adolescentes, com problemas graves de identidade,
porque não sabem se são rapazes ou raparigas.
Ao mesmo tempo, a grande maioria
da população de muitos países do mundo ocidental ignora o que seja a família. Há
trinta anos, era só nos países escandinavos que, quando a generalidade das crianças
nascia, os pais já não viviam em conjunto. Hoje em dia, essa estatística
verifica-se generalizadamente, também em Portugal. Isto é, a maioria dos
rapazes e raparigas ignora o que sejam as responsabilidades familiares e não tem
a maturidade necessária para ter filhos. Em muitos casos, a consciência desta
impreparação leva as pessoas a evitar casar-se e a evitar ter filhos, mas às
vezes são surpreendidas pela realidade e não sabem o que fazer com uma criança
que surge.
Percebe-se que as experiências educativas
em curso no mundo ocidental estão a deixar marcas profundas. Ao banalizar o
sexo, o corpo e as relações humanas, ao eliminar o sentido de responsabilidade e
a capacidade de compromisso, este tipo de educação está a destruir as novas
gerações e, diz o Papa, afecta as raízes da sociedade: «Em vez de filhos, as
pessoas querem cães e gatos. E a pátria sofre».
Fala-se de «Inverno demográfico»,
de desequilíbrios económicos que inviabilizam a médio prazo o sistema de segurança
social. Isso é grave, no entanto, não é o que mais preocupa o Papa. «A paternidade
é a plenitude da vida de uma pessoa» e, diz ele, «vivemos numa época de
orfandade, numa civilização órfã». Há demasiado «egoísmo»: «quantos casais só
querem um filho!... É uma tragédia!» — sublinha o Papa.
Por um lado, as sociedades
tornaram-se demasiado complicadas, o trabalho e os meios de subsistência criam
uma enorme insegurança. Por outro lado, a pressão social exige tantos requisitos
materiais para uma vida normal, que os pais dificilmente conseguem garantir aos
filhos esse tipo de vida considerada normal. É evidente que caímos numa
ratoeira que gera infelicidade. Por isso a Igreja tem alertado as sociedades da
abundância para que, se não forem capazes de se desprender de tanta carga supérflua,
afundam-se numa imensa frustração e perdem o melhor da vida.
— «Se não podeis ter filhos,
pensai em adoptar uma criança. É um risco, sim: ter um filho é sempre um risco,
seja um filho natural, ou adoptado. Mas é mais perigoso não ter filhos». Um
homem ou uma mulher que voluntariamente «não desenvolvem o sentido da paternidade
e da maternidade carecem de qualquer coisa principal».
Em parte, esta crise humana —tragédia,
como o Papa a classificou— está a ser promovida pela «teoria de género», que
algumas vezes Francisco considerou uma forma violenta de ditadura. Este delírio
ideológico, que está a ser ensinado nas escolas de alguns países, está a perturbar
de tal maneira as novas gerações que muitas crianças se sentem inseguras sobre
se são rapazes ou raparigas, não distinguem entre uma pessoa e um bicho, chegam
à adolescência sem capacidade de assumir responsavelmente um compromisso
familiar.
Não seria bom mudar radicalmente
o nosso sistema educativo?
José Maria C.S. André
Santa Inês - virgem e mártir †304
quinta-feira, 20 de janeiro de 2022
São Sebastião †288
Nasceu em Narbonne no século terceiro; os pais eram oriundos de Milão, em Itália. São Sebastião, desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Recebeu a graça do santo batismo e zelou por ele em relação à sua vida e de seus irmãos!
segunda-feira, 17 de janeiro de 2022
Santo Antão
domingo, 16 de janeiro de 2022
Chegar a Maria
Detalhe 'Pietà' |
sábado, 15 de janeiro de 2022
Que raio de amor é esse que não põe a vida em primeiro lugar
Mas voltemos à eliminação da vida, porque não é só o aborto, há também a eutanásia e por este andar com tantos facilitismos e relativização daqui a uns anos estaremos a eliminar os idosos porque são onerosos de manter e os que agora aplaudem o aborto e dizem cruzes canhoto que tal nunca venha a acontecer, serão cúmplices porque abriram as portas.
Hitler e Estaline, que chegou em determinada fase da ex-URSS a proibir o aborto por razões demográficas, daqui a uns anos serão uns “santinhos” pois os milhões que mataram serão “peanuts” comparados com os nascituros ou os idosos eliminados.
Que raio de amor é esse que não põe a vida em primeiro lugar, ouçamos o que Jesus Cristo nos deixou entre tantos exemplos de amor culminando no maior que foi a Sua morte para nos redimir: “«Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que pagais o dízimo da hortelã e do endro e do cominho, e descuidais as coisas mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade! São estas coisas que era preciso praticar, sem omitir as outras. Condutores cegos, que filtrais um mosquito e engolis um camelo! «Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que limpais o que está por fora do copo e do prato, e por dentro estais cheios de rapina e de imundície! Fariseu cego, purifica primeiro o que está dentro do copo e do prato, para que também o que está fora fique limpo. «Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que sois semelhantes aos sepulcros branqueados, que por fora parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda a espécie de podridão! Assim também vós por fora pareceis justos aos homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e iniquidade” (Mt 23, 23-28)
Obrigado e hoje deu-me com muita paz e AMOR para aqui!
JPR
quinta-feira, 13 de janeiro de 2022
Santo Hilário, bispo, Doutor da Igreja, †367
domingo, 9 de janeiro de 2022
São Josemaria Escrivá nasceu nesta data em 1902
Festa do Batismo do Senhor
sexta-feira, 7 de janeiro de 2022
Mais um Papa santo
João Paulo I é o quinto Papa do
século XX a ser declarado beato ou santo e decorrem ainda os processos de
canonização de outros. Por ordem cronológica: Pio X, João XXIII, Paulo VI, João
Paulo I e João Paulo II.
Se, com Papas tão santos, alguns têm dificuldade em estimar o Papa e aceitar a sua autoridade, qual seria a situação da Igreja nos nossos dias se Deus tivesse permitido Papas menos bons neste último século?
José Maria C.S. André
quinta-feira, 6 de janeiro de 2022
Não se trata somente de ir à Missa
O problema é que, nos dias de hoje, parece que alguns daqueles que vão à Missa não sabem explicar porque vão nem o sentido mais profundo que possui essa “reunião semanal”.
E, ao não saber explicar a si próprios porque vão à Missa, diante da primeira dificuldade deixam de ir, ou assistem pela televisão, enganando-se com a desculpa de que “é a mesma coisa” e, além disso, muito mais “prático”.
Entender e dar a conhecer o valor infinito da Missa, Sacrifício Eucarístico, é tarefa de todos nós, de um modo especial depois deste contexto de “ausência de Missas presenciais” devido à pandemia.
A Missa não é algo bom que “nós” fazemos. O Santo Sacrifício da Missa não é o nosso santo sacrifício de ir à Missa. O sacrifício é de Cristo. Nós vamos lá, em primeiríssimo lugar, por gratidão, porque Ele morreu e ressuscitou por nós para nos salvar. E nos disse claramente: “Fazei isto em memória de Mim”.
Somos cristãos porque Deus nos salvou em Jesus Cristo. E em cada Missa actualiza-se esse mistério de salvação: paixão, morte e ressurreição de Jesus. Isto é o que nos diz claramente a nossa fé católica.
Recomendo a leitura pausada dos pontos 271 a 294 do Compêndio do Catecismo da Igreja Católica.
E, atenção: não se trata simplesmente de ir à Missa, mas de se deixar transformar por esse mistério insondável de Amor de Deus por cada um de nós.
E não esquecer que existe uma estreita relação entre a Vida Eterna, já presente pela graça dentro de nós, e a participação frutuosa na Missa Dominical, “penhor da futura glória” (Compêndio 294).