“Estive a considerar as bondades de Deus para comigo e, cheio de alegria interior, teria gritado pela rua, para que toda a gente soubesse do meu agradecimento filial: Pai, Pai! E – sem gritar – em voz baixa, andei assim chamando-lhe (Pai!) muitas vezes, certo de lhe agradar. Outra coisa não procuro: só quero a sua aprovação e a sua Glória: tudo para Ele”, anota hoje.