terça-feira, 12 de setembro de 2017

São Josemaría Escrivá nesta data em 1931

Anota: “É preciso convencermo-nos de que Deus está junto de nós continuamente. – Vivemos como se o Senhor estivesse lá longe, onde brilham as estrelas, e não consideramos que também está sempre ao nosso lado.

E está como um pai amoroso – quer mais a cada um de nós do que todas as mães do mundo podem querer a seus filhos – ajudando-nos, inspirando-nos, abençoando… e perdoando.

Quantas vezes fizemos desanuviar a fronte dos nossos pais, dizendo-lhes, depois de uma travessura: não torno a fazer mais! – Talvez naquele mesmo dia tenhamos tornado a cair… - E o nosso pai, com fingida dureza na voz, de cara séria, repreende-nos…, ao mesmo tempo que se enternece o seu coração, conhecedor da nossa fraqueza, pensando: pobre rapaz, que esforços faz para se portar bem!

É necessário que nos embebamos, que nos saturemos de que é Pai e muito Pai nosso, o Senhor que está junto de nós e nos Céus”.

(Fonte: site de S. Josemaría Escrivá http://www.pt.josemariaescriva.info/)

Como Maria, deixemos que Deus caminhe connosco

“Porque Deus não é um mago, é criador! Quando ao sexto dia daquela história, chega a criação do homem dá uma outra autonomia, um pouco diferente, mas não independente: uma autonomia que é a liberdade. E diz ao homem de andar em frente na história, fazendo-o responsável pela criação, dominando a obra da criação, para que o levasse em frente e assim chegasse à plenitude dos tempos. E qual era a plenitude dos tempos? Aquilo que Ele tinha no coração: a chegada do Seu Filho. Porque Deus – ouvimos Paulo – predestinou-nos, a todos, a sermos conformes à imagem do Filho.”
(...)
“E o Senhor que caminha com Deus é também o Senhor da paciência. A paciência de Deus. A paciência que teve com todas estas gerações. Com todas estas pessoas que viveram a sua história de graça e pecado. Deus é paciente. Deus caminha connosco, porque Ele quer que todos nós cheguemos a ser conformes à imagem do Seu Filho. E desde aquele momento em que nos deu a liberdade na criação – e não a independência – até hoje continua a caminhar.”

Papa Francisco - excertos homilia Casa de Santa Marta 08.09.2014

O Evangelho do dia 12 de setembro de 2017

Naqueles dias Jesus retirou-se para o monte a orar, e passou toda a noite em oração a Deus. Quando se fez dia, chamou os Seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de Apóstolos: Simão, a quem deu o sobrenome de Pedro, seu irmão André, Tiago, João, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Simão, chamado o Zelote, Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que foi o traidor.  Descendo com eles, parou numa planície. Estava lá um grande número dos Seus discípulos e uma grande multidão de povo de toda a Judeia, de Jerusalém, do litoral de Tiro e de Sidónia, que tinham vindo para O ouvir, e para ser curados das suas doenças. Os que eram atormentados pelos espíritos imundos ficavam também curados. Todo o povo procurava tocá-l'O, porque saía d'Ele uma virtude que os curava a todos.

Lc 6, 12-19