quinta-feira, 1 de junho de 2017

Testemunho

A fé não se reduz a um sentimento privado, porventura a esconder quando se torna incómodo, mas implica a coerência e o testemunho público a favor do Homem, da justiça e da verdade.

(Angelus – 09/X/2005 - Bento XVI)

É premente através do nosso exemplo dar testemunho da nossa fé, para tal basta agirmos com alegria, correção, e, nos momentos certos, com as palavras apropriadas, deixarmos bem claro a quem connosco contata, que a temos e nos sentimos abençoados e privilegiados por tal.

JPR

São Josemaría Escrivá nesta data em 1933

Cansado
“O trabalho esgota o teu corpo, e não podes fazer oração. – Estás sempre na presença do teu Pai. Se não falas com Ele, olha para Ele de vez em quando, como um pequenito… e Ele sorrir-te-á”, anota hoje.

Pescadores de homens

Hoje também a Igreja e os sucessores dos Apóstolos recebem a ordem de partir para o mar profundo da história e lançar redes, para conquistar homens e mulheres para o Evangelho - para Deus, para Cristo, para a vida verdadeira [...]. Vivemos em alienação, nas águas salgadas do sofrimento e da morte; no mar das trevas sem luz. A rede do Evangelho retira-nos das águas da morte e nos traz para o esplendor da luz de Deus, para a vida verdadeira. E é realmente verdade: conforme seguimos Cristo nesta missão de sermos pescadores de homens, temos de trazer homens e mulheres para fora do mar, que é salobro com tantas formas de alienação, e para a terra da vida, para a luz de Deus. E é realmente verdade: o propósito de nossas vidas é revelar Deus aos homens. E apenas quando se vê Deus a vida realmente começa. Apenas quando encontramos o Deus vivo em Cristo sabemos o que a vida é. Não somos um produto sem sentido do acaso da evolução. Cada um de nós é resultado de um pensamento de Deus. Cada um de nós é desejado, cada um de nós é amado, cada um de nós é necessário. Nada é mais belo que ser surpreendido pelo Evangelho, pelo encontro com Cristo. Nada é mais belo que conhecê-lo e falar aos outros da nossa amizade com Ele. A tarefa do pastor, a tarefa do pescador de homens, pode muitas vezes parecer cansativa. Mas é bela e maravilhosa, porque é verdadeiramente um serviço para a alegria, para a alegria que Deus deseja espalhar pelo mundo.

(Cardeal Joseph Ratzinger in homilia da Missa Pro Eligendo Pontífice, Vaticano, 18.04.2005)

O Evangelho do dia 1 de junho de 2017

«Não rogo somente por eles, mas também por aqueles que hão-de acreditar em Mim por meio da sua palavra, para que todos sejam um, como Tu, Pai, estás em Mim e Eu em Ti, para que também eles sejam um em Nós, a fim de que o mundo acredite que Me enviaste. Dei-lhes a glória que Me deste, para que sejam um, como também Nós somos um: Eu neles e Tu em Mim, para que a sua unidade seja perfeita e para que o mundo conheça que Me enviaste e que os amaste como Me amaste. Pai, quero que, onde Eu estou, estejam também comigo aqueles que Me deste, para que contemplem a Minha glória, a glória que Me deste, porque Me amaste antes da criação do mundo. Pai justo, o mundo não Te conheceu, mas Eu conheci-Te e estes conheceram que Me enviaste. Dei-lhes e dar-lhes-ei a conhecer o Teu nome, a fim de que o amor com que Me amaste, esteja neles e Eu neles».

Jo 17, 20-26