Revelações do amor divino, cap. 6
Veio-me ao espírito como rezamos habitualmente; que, por ignorância e falta de experiência do amor, recorremos a múltiplos pedidos. Compreendi em verdade que Deus é mais glorificado e tem maior prazer quando oramos por simples confiança na Sua bondade. [...] Todos os meios que usamos para rezar são demasiado parcos; nunca glorificamos plenamente a Deus. Porque tudo está incluído na Sua bondade, à qual não falta absolutamente nada. [...]
A oração mais sublime consiste no conhecimento da bondade de Deus, que Se inclina sobre as nossas necessidades mais básicas. Ela é a faísca da nossa alma, que a vivifica e a faz crescer em graça e virtude. É o atributo divino que está mais próximo da nossa pobre natureza, o mais ardente em graça. É esta mesma graça que a nossa alma procura e procurará sempre, até reconhecermos que o nosso Deus nos tem a todos verdadeiramente cingidos a Ele. [...]
Ele, o Altíssimo, ama tão preciosamente a nossa alma que esse amor excede o conhecimento de qualquer criatura; nenhuma criatura pode saber com que intensidade, doçura e ternura nos ama o nosso Criador. Mas podemos, com a Sua graça e a Sua ajuda, contemplar espiritualmente, em assombro contínuo, este amor grandioso, excessivo, sem medida, que Nosso Senhor tem por nós na Sua bondade. E é por isso que podemos pedir com humilde confiança o que quisermos, porque a nossa vontade natural é possuir a Deus e o desejo de Deus é possuir-nos. Nunca deixaremos de O querer e de O desejar deste modo, até possuirmos a Deus na plenitude da alegria.
A oração mais sublime consiste no conhecimento da bondade de Deus, que Se inclina sobre as nossas necessidades mais básicas. Ela é a faísca da nossa alma, que a vivifica e a faz crescer em graça e virtude. É o atributo divino que está mais próximo da nossa pobre natureza, o mais ardente em graça. É esta mesma graça que a nossa alma procura e procurará sempre, até reconhecermos que o nosso Deus nos tem a todos verdadeiramente cingidos a Ele. [...]
Ele, o Altíssimo, ama tão preciosamente a nossa alma que esse amor excede o conhecimento de qualquer criatura; nenhuma criatura pode saber com que intensidade, doçura e ternura nos ama o nosso Criador. Mas podemos, com a Sua graça e a Sua ajuda, contemplar espiritualmente, em assombro contínuo, este amor grandioso, excessivo, sem medida, que Nosso Senhor tem por nós na Sua bondade. E é por isso que podemos pedir com humilde confiança o que quisermos, porque a nossa vontade natural é possuir a Deus e o desejo de Deus é possuir-nos. Nunca deixaremos de O querer e de O desejar deste modo, até possuirmos a Deus na plenitude da alegria.