sábado, 16 de maio de 2015

«Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda a criatura»

Santo Ireneu de Lyon (c.130-c.208), Bispo, teólogo e mártir

O Senhor de todas as coisas deu aos seus apóstolos o poder de proclamar o Evangelho. E é através deles que conhecemos a verdade, isto é, os ensinamentos do Filho de Deus. Foi a eles que o Senhor disse: «Quem vos ouve é a Mim que ouve, e quem vos rejeita é a Mim que rejeita; mas quem Me rejeita, rejeita Aquele que Me enviou.» (Lc 10, 16). Porque nós só conhecemos o plano da nossa salvação através daqueles que nos fizeram chegar o Evangelho, não por outros.

Este Evangelho foi, primeiro, pregado pelos apóstolos. Depois, por vontade de Deus, transmitiram-no na Escritura para que se tornasse «coluna e sustentáculo» da nossa fé (1 Tm 3, 15). Não devemos dizer que o pregaram antes de terem obtido o conhecimento perfeito, como alguns se atrevem a pretender, esses que se gabam de ser os correctores dos apóstolos. Com efeito, depois de Nosso Senhor ter ressuscitado de entre os mortos e de os apóstolos terem sido «revestidos com a força do Alto» (Lc 24, 49) pela vinda do Espírito Santo, ficaram cheios de certeza acerca de tudo e possuíram pois o conhecimento perfeito. Então, foram «até aos confins do mundo» (Sl 18, 5; Rm 10, 18) proclamando a Boa Nova dos bens que nos vêm de Deus e anunciando aos homens a paz do Céu. Todos eles possuíam, de maneira igual e cada um particularmente, o Evangelho de Deus.

O Evangelho de Domingo dia 17 de maio de 2015

E disse-lhes: «Ide por todo o mundo, e pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem crer e for baptizado, será salvo; mas quem não crer, será condenado. Eis os milagres que acompanharão os que crerem: Expulsarão os demónios em Meu nome, falarão novas línguas, pegarão em serpentes e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará mal; imporão as mãos sobre os doentes, e serão curados». O Senhor, depois de assim lhes ter falado, elevou-Se ao céu e foi sentar-Se à direita do Pai. Eles, tendo partido, pregaram por toda a parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os milagres que a acompanhavam.

Mc 16, 15-20

As Diferenças entre Religião e Espiritualidade (título do autor do texto original anónimo como convem, a vermelho respostas sérias em tom irónico)

A religião não é apenas uma, são centenas. (é verdade e entre elas estão os novos feiticeiros que usam a palavra espiritualidade sem saber do que estão a falar)

A espiritualidade é apenas uma. (Dicionário da Porto Editora – 1 – qualidade do que é espiritual – 2- misticismo, será isto = uma)

A religião é para os que dormem. (realmente o ser humano carece de número mínimo de horas de descanso diário daí a necessidade de dormir, o facto de se professar uma religião não significa que não se medite, que não seja místico, como a história da Igreja Católica o demonstra  em muitos Santos e Santas que elevou aos altares)

A espiritualidade é para os que estão despertos. (tem um verbo mal aplicado e uma letra a mais “são espertos”)

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer, querem ser guiados. (Para os católicos existe apenas Jesus Cristo que é Filho de Deus através dos Evangelhos que nos ensina a fazer o bem)

A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior. (‘Carpe diem’, ou seja, faz o que te aprouver)

A religião tem um conjunto de regras dogmáticas. (É verdade, e.g.: Jesus Cristo é Filho de Deus e conjuntamente com o Pai e o Espírito Santo formam um só Deus, porque que será que Deus Nosso Senhor conjuntamente com o Filho nos enviou o Espírito Santo?)

A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo. (Será que o coitadinho do Bin Laden mereceria uma segunda oportunidade ? Será que os violadores não deveriam ficar com termo de residência e identidade ? Esta frase oca de sentido e de tão estúpida tem a grande utilidade de demonstrar o que é o relativismo)

A religião ameaça e amedronta. (A religião é Paz, Amor pelo próximo, mesmo aos nossos inimigos, se isto é ameaçar ou amedrontar, então serei eu que sou estúpido e o autor um génio)

A espiritualidade lhe dá Paz Interior. (Continuando a referir-me à religião católica o autor, brasileiro de meia-tijela, nunca deve ter experimentado a verdadeira Paz Interior nem se ajoelhado diante de um Sacrário)

A religião fala de pecado e de culpa. (pois fala, e.g.: matar é pecado e quem o pratica deverá sentir culpa, não admitir isto é dar a “bênção” a todo o tipo de bandidos que matam sem escrúpulos, as diferentes máfias, o tribalismo, etc.)

A espiritualidade lhe diz: "aprende com o erro". (Jesus disse à mulher adúltera que queriam apedrejar «Mulher onde estão os que te acusavam ? Ninguém te condenou ?
Ela respondeu “Ninguém Senhor”. Então Jesus disse: “Nem Eu te condeno, vai e doravante não peques mais” Jo 8, 10-11)

A religião reprime tudo, te faz falso. (Mais uma bujarda de um imbecil que nem comentário merece)

A espiritualidade transcende tudo, te faz verdadeiro! (Já cheguei até aqui e confesso-vos que estou cansado de ler tanta asneira, criada especialmente para senhoras da classe média e com uma formação académica a condizer, afinal o que é a espiritualidade, os africanos em Lisboa têm uns “Prof” qualquer coisa que resolvem todos os problemas e presumo tenham clientela, pelo que impostores com estes também têm, mas verdadeiras é que não vos faz, disso estou absolutamente seguro e apesar de doente ainda não cheguei ao patamar de perda da noção da realidade)

A religião não é Deus. (Para quem acredita que Jesus Cristo é Deus feito homem a quem o Pai enviou para nos ajudar e salvar, esta afirmação também imbecil, ainda que também possa ser uma verdade de “Monsieur de la Palisse”, pois Deus é Deus e a religião deriva d'Ele.)

A espiritualidade é Tudo e portanto é Deus. (Extraordinário, sem nunca ter explicado o que entende por espiritualidade agora chama-lhe Deus, espertalhão lá vão entrar mais uma moedas, fruto de aulas, conferências e gadgets alusivos, etc., etc..)

A religião inventa. (a melhor forma de ajudar o próximo)

A espiritualidade descobre. (a melhor forma de sacar dinheiro aos incautos)

A religião não indaga nem questiona. (É verdade, somos todos umas pobres bestas, ignorantes e analfabetos)

A espiritualidade questiona tudo. (não admira de tão dotados que são! Será que a minha mãe realmente é a verdadeira? Bem-haja espiritualidade, porque facilitaste-me a encontrara uma resposta à questão)

A religião é humana, é uma organização com regras. (religião é Divina conforme já expliquei anteriormente)

A espiritualidade é Divina, sem regras. (Para a frente é que é o caminho, vamos todos enfiar facadas no casamento, roubar no supermercado, no Verão e nos dias de maior calor andar nus)

A religião é causa de divisões. (Não é a causa, mas muitos homens servem-se dela para se dividir)

A espiritualidade é causa de União. (A União Soviética já não existe a ONU é pouco respeitada e a maioria dos seus membros professarão uma religião, que chato, esta frase era tão bonita)

A religião lhe busca para que acredite. (Ultimamente batem-me à porta quase todos os dias, o Papa FRancisco anda a enviar e-mails aos milhões e eu já nem sei o que fazer)

A espiritualidade você tem que buscá-la. (Procurei no Google e encontrei a “lots of bull-shit” quase “copy paste” deste “extraordinário” texto)

A religião segue os preceitos de um livro sagrado. (A demonstração inequívoca da ignorância do autor, as Sagradas Escrituras são compostas por 46 livros do Antigo Testamento mais 27 do Novo Testamento nos quais se incluemos Atos dos Apóstolos, o Apocalipse de S. João e as epístolas de S. Paulo, S. Pedro, S. João, S. Judas Tadeu, S. Tiago e Hebreus)

FICO-ME POR AQUI, PORQUE A ÚLTIMA AFIRMAÇÃO REVELA DE TAL MANEIRA A IGNORÂNCIA DO SEU AUTOR, QUE NÃO VOU PERDER MAIS DO MEU TEMPO.

(bla, bla, bla, bla...)

(AUTOR DESCONHECIDO) (como convém)

Fonte: 'Forum Espírita'

Notas de JPR e desculpem a linguagem a roçar o vernáculo, mas é necessário “dar o nome aos bois”

«Nesse dia, apresentareis em Meu nome os vossos pedidos ao Pai»

São Fulgêncio de Ruspe (467-532), bispo no Norte de África 
Carta 14,36; CCL 91, 429

Em conclusão das nossas orações, dizemos: «Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho» e não «pelo Espírito Santo». Esta prática da Igreja universal não deixa de ter uma razão. A sua causa é o mistério segundo o qual o homem Jesus Cristo é o mediador entre Deus e os homens (1Tm 2,5), Sumo Sacerdote eterno segundo a ordem de Melquisedec, Ele que pelo Seu próprio sangue entrou no Santo dos santos, não num santuário feito por mão de homem, figura do verdadeiro, mas no próprio Céu, onde está à direita de Deus e intercede por nós (Heb 6,20; 9,24).

É a pensar no sacerdócio de Cristo que o apóstolo diz: «Por meio d'Ele ofereçamos sem cessar a Deus um sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o Seu nome» (Heb 13,15). É por Ele que oferecemos o sacrifício de louvor e a oração, porque foi a Sua morte que nos reconciliou quando éramos inimigos (Rm 5,10). Ele quis sacrificar-Se por nós; é por Ele que a nossa oferenda pode ser agradável aos olhos de Deus. Eis por que motivo São Pedro nos adverte nestes termos: «E vós mesmos, como pedras vivas, entrai na construção de um edifício espiritual por meio de um sacerdócio santo, cujo fim é oferecer sacrifícios espirituais que serão agradáveis a Deus, por Jesus Cristo» (1Pe 2,5). É por esta razão que dizemos a Deus Pai: «Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho».

O Evangelho do dia 16 de maio de 2015

Naquele dia, não Me interrogareis sobre nada. «Em verdade, em verdade vos digo que, se pedirdes a Meu Pai alguma coisa em Meu nome, Ele vo-la dará. Até agora não pedistes nada em Meu nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria seja completa.  «Disse-vos estas coisas em parábolas. Mas vem o tempo em que não vos falarei já por parábolas, mas vos falarei abertamente do Pai. Nesse dia pedireis em Meu nome, e não vos digo que hei-de rogar ao Pai por vós, porque o próprio Pai vos ama, porque vós Me amastes e acreditastes que saí do Pai. Saí do Pai e vim ao mundo; outra vez deixo o mundo e vou para o Pai».

Jo 16, 23-28