segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Bento XVI, um grande Papa
Grande pela força e acuidade da sua inteligência, grande pelo seu relevante contributo à teologia, grande pelo seu amor à Igreja e aos seres humanos, grande pela sua virtude e religiosidade.
Dele nunca se poderá dizer, certamente, que o estudo e a ciência tenham esmorecido a sua pessoa e o seu amor por Deus e pelo próximo, mas, pelo contrário, que a ciência, a sabedoria e a oração aumentaram o seu coração e o seu espírito
Papa Francisco em discurso por ocasião da inauguração na Academia Pontifícia das Ciências de um busto de Bento XVI
Censura
O Facebook
censura tudo ou quase tudo o que defenda o casamento ou que com ele tenha a ver,
a publicação do artigo de José Maria C. S. André que publicámos duas vezes
mudando-lhe a imagem está a ser boicotado e não divulgado. Há momentos o
primeiro havia sido visionado por 75 pessoas e o segundo por 38 quando
habitualmente atingem alguns milhares de pessoas.
Se gostarem,
não se limitem a pôr ‘Gosto’ e partilhem s.f.f..
Bem-haja!
JPR
Uma cura no dia de Sábado, sinal do dia da nova criação
São João Paulo II (1920-2005), papa
Carta apostólica «Dies Domini», §§ 24-25
Carta apostólica «Dies Domini», §§ 24-25
O dia da nova criação: a comparação do domingo cristão com o conceito do sábado, próprio do Antigo Testamento, suscitou aprofundamentos teológicos de grande interesse. De modo particular, evidenciou-se a especial ligação que existe entre a ressurreição e a criação. De facto, era natural que a reflexão cristã relacionasse a ressurreição, acontecida «no primeiro dia da semana», com o primeiro dia daquela semana cósmica (cf Gn 1,1-2,4). […] O relacionamento feito convidava a ver a ressurreição como o início de uma nova criação, da qual Cristo glorioso constitui as primícias, sendo Ele «o Primogénito de toda a criação» (Col 1,15), e também «o Primogénito dos que ressuscitam dos mortos» (Col 1,18).
Com efeito, o domingo é, mais do que qualquer outro, o dia em que o cristão é chamado a lembrar a salvação que lhe foi oferecida no baptismo e o tornou um homem novo em Cristo. «Sepultados com Ele no baptismo, foi também com Ele que ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que O ressuscitou dos mortos» (Col 2,12; cf Rom 6,4-6). A liturgia põe em evidência esta dimensão baptismal do domingo, quer exortando a celebrar os baptismos, para além da Vigília Pascal, também neste dia da semana «em que a Igreja comemora a ressurreição do Senhor», quer sugerindo como oportuno rito penitencial no início da Missa a aspersão com a água benta, que evoca precisamente o evento baptismal em que nasce toda a existência cristã.
Com efeito, o domingo é, mais do que qualquer outro, o dia em que o cristão é chamado a lembrar a salvação que lhe foi oferecida no baptismo e o tornou um homem novo em Cristo. «Sepultados com Ele no baptismo, foi também com Ele que ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que O ressuscitou dos mortos» (Col 2,12; cf Rom 6,4-6). A liturgia põe em evidência esta dimensão baptismal do domingo, quer exortando a celebrar os baptismos, para além da Vigília Pascal, também neste dia da semana «em que a Igreja comemora a ressurreição do Senhor», quer sugerindo como oportuno rito penitencial no início da Missa a aspersão com a água benta, que evoca precisamente o evento baptismal em que nasce toda a existência cristã.
(Fonte: Evangelho Quotidiano)
O Evangelho do dia 27 de outubro de 2014
Jesus estava a ensinar numa sinagoga em dia de sábado. Estava lá uma mulher possessa de um espírito que a tinha doente havia dezoito anos; andava encurvada, e não podia levantar a cabeça. Jesus, vendo-a, chamou-a, e disse-lhe: «Mulher, estás livre da tua doença». Impôs-lhe as mãos e imediatamente ficou direita e glorificava a Deus. Mas, tomando a palavra o chefe da sinagoga, indignado porque Jesus tivesse curado em dia de sábado, disse ao povo: «Há seis dias para trabalhar; vinde, pois, nestes e sede curados, mas não em dia de sábado». O Senhor disse-lhe: «Hipócritas, qualquer um de vós não solta aos sábados o seu boi ou o seu jumento da manjedoura para os levar a beber? E esta filha de Abraão, que Satanás tinha presa há dezoito anos, não devia ser livre desta prisão ao sábado?». Dizendo estas coisas, todos os Seus adversários envergonhavam-se e alegrava-se todo o povo com todas as maravilhas que Ele realizava.
Lc 13, 10-17