sexta-feira, 28 de junho de 2013

Amar a Cristo...

Querido Jesus, faz hoje uma ano e como sempre tens feito ao longo da nossa vida, que nos destes a grande alegria de saber que o Santo Padre Bento XVI havia declarado, esse excepcional filho Teu, Álvaro del Portillo, Venerável, primeiro e relevante passo para a Tua Igreja o eleger aos altares.

Este júbilo, que nos concedeste e o privilégio de anunciar então a alguns amigos que o partilham connosco, dá-nos a certeza do Teu amor e aumenta em nós cada dia que passa o fervor da fé e do amor por Ti e pela Tua Obra.

Louvor e glória a Vós Senhor Jesus, através daqueles que Te serviram heroicamente!

JPR

Sejamos pacientes e irrepreensíveis diante do Senhor

Papa Francisco celebrou Missa, na manhã desta sexta-feira, na Capela da Casa Santa Marta, no Vaticano, da qual participaram o arcebispo de Ribeirão Preto (SP), que, amanhã, receberá o Pálio sagrado, e os funcionários do Departamento de Saúde e Higiene do Vaticano, guiados pelo seu diretor Patrizio Polisca.

Na breve meditação, que costuma fazer aos presentes, o Santo Padre partiu da Liturgia do dia, referindo-se a Abraão e ao leproso, dizendo que “o Senhor procura se envolver na vida do povo e na nossa vida.

De facto, disse o Papa, a ação do Senhor não tem um protocolo preciso ao entrar em contacto connosco. Ele age em modos e momentos diferentes, mas, age sempre:
“O Senhor escolhe sempre o seu modo de entrar na nossa vida. Algumas vezes, ele o faz lentamente, a ponto de quase perdermos a paciência. Não obstante, continuamos a rezar, a rezar... e parece que ele não vem ao nosso encontro. Outras vezes, além de sermos impacientes, somos céticos sobre a sua intervenção. Mas, o Senhor toma tempo e tem tanta paciência!”.

Por isso, o Papa nos pede para que também nós sejamos pacientes e irrepreensíveis diante do Senhor. Ele nos espera sempre, até o fim da nossa vida, se necessário. Ele caminha connosco, embora, muitas vezes, ele não se manifeste e não se mostre a nós. Peçamos-lhe, pois, concluiu o Santo Padre, a graça de caminharmos sempre na sua presença!

(Fonte: 'news.va')

Vídeo da ocasião em italiano

«Jesus estendeu a mão e tocou-o»

Beata Teresa de Calcutá (1910-1997), fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade 
«A Simple Path»


Actualmente, a doença mais terrível do Ocidente não é a tuberculose nem a lepra; é sentimo-nos indesejados, não amados, abandonados. Sabemos tratar as doenças do corpo pela medicina, mas o único remédio para a solidão, a angústia e o desespero é o amor. São muitas as pessoas que morrem por falta de um pedaço de pão, mas são muitas mais as que morrem por falta de um pouco de amor. A pobreza no Ocidente é outro tipo de pobreza: não é apenas pobreza de solidão, mas também de espiritualidade. Existe fome de amor como existe fome de Deus.

(Fonte: Evangelho Quotidiano)

«Jesus estendeu a mão e tocou-o, dizendo: «Quero, fica purificado!»»

São Simeão, o Novo Teólogo (c. 949-1022), monge grego
Hino 30 (a partir da trad. de SC 174, p. 357)


Antes que brilhasse a luz divina,
Não me conhecia a mim mesmo.
Vendo-me então nas trevas e na prisão,
Preso num lamaçal,
Coberto de sujidade, ferido, com a minha carne inchada [...],
Caí aos pés d'Aquele que me iluminara.

E Aquele que me iluminara tocou com as Suas mãos
Nas minhas cadeias e nas minhas feridas;
Do sítio onde a sua mão tocou e aonde o Seu dedo se chegou,
No mesmo momento me caíram as cadeias,
Desapareceram as feridas e toda a sujidade.
A mácula da minha carne desapareceu [...]
E Ele tornou-a semelhante à Sua mão divina.
Estranha maravilha: a minha carne, a minha alma e o meu corpo
Participam da glória divina.

Assim que fui purificado e desembaraçado das minhas cadeias,
Ei-Lo que me estende uma mão divina,
Retira-me completamente do lamaçal,
Abraça-me, lança-se-me ao pescoço,
Cobre-me de beijos (Lc 15, 20).
E a mim, que estava completamente exausto,
E tinha perdido as forças,
Pôs-me aos ombros (Lc 15, 5),
E levou-me para fora do meu inferno. [...]
É a luz que me leva e me sustenta;
Conduz-me para uma grande luz. [...]
Permite-me contemplar através de que estranha renovação
Ele próprio me tornou a formar (Gn 2, 7) e me arrancou à corrupção.
Concedeu-me o dom da vida imortal
E revestiu-me com uma túnica imaterial e luminosa
E deu-me sandálias, um anel e uma coroa
Incorruptíveis e eternos (Lc 15, 22).

O Evangelho do dia 28 de junho de 2013

Tendo Jesus descido do monte, seguiu-O uma grande multidão. E eis que, aproximando-se um leproso, se prostrou, dizendo: «Senhor, se Tu quiseres, podes curar-me». Jesus, estendendo a mão, tocou-o, dizendo-lhe: «Quero, sê curado». E logo ficou curado da sua lepra. E Jesus disse-lhe: «Vê, não o digas a ninguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e faz a oferta que Moisés preceituou em testemunho da tua cura».

Mt 8, 1-4